Saiba por que os governos federal e estadual cozinham Fortunati no caso do metrô de Porto Alegre

O governo federal cozinha em fogo brando o projeto do metrô de Porto Alegre.

. É um jogo sujo de faz de conta, no qual só quem perde é a população.

. A presidente Dilma Rousseff e o governador Tarso Genro não querem dar trunfo algum para o prefeito José Fortunati em pleno ano eleitoral.

. Na semana que vem o ministério do Planejamento terá nova reunião com o secretário do Planejamento do RS, o ex-vereador João Mota, e o secretário de Desenvolvimento Urbano de Porto Alegre, Urbano Schmidt.

. É tudo encenação dos governos federal e estadual, que sempre jogam de mão quando se trata de favorecer as políticas do PT.

. No dia 14 de outubro do ano passado, a presidente Dilma Rousseff esteve em Porto Alegre e anunciou o metrô, avisando que aportaria R$ 1 bilhão a fundo perdido para as obras, caso a prefeitura e o governo estadual garantissem outros R$ 750 milhões, o que aconteceu uma semana depois.

. Até hoje não aportou um só centavo de dinheiro federal, que a cada reunião apresenta novos complicadores. Fossem reuniões com parceiros privados e dada a prática de alguns governos do PT, seria possível imaginar que o Planalto estivesse criando dificuldades para vender facilidades.

- O governo federal insiste com a idéia maluca de só desembolsar o dinheiro depois que o metrô entrar em operação, o que inviabiliza o empreendimento. Apesar disto, diante do novo nó, o prefeito José Fortunati imagina montar alguma equação de antecipação desse dinheiro. 

6 comentários:

  1. FORTUNATI está no traíra PDT. Luta sozinho contra os PTRALHAS.

    Isto está iqual ao que ocorreu com Yeda.

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  2. Quer dizer que continua tudo como dantes no quartel de Abrantes?
    É da índole deles.
    A promessa de campanha foi que o alinhamento das estrelas resolveria todos problemas do RS, mas até agora nada, só balela e prática de atitudes predatórias contra oposicionistas.
    Os gaúchos que se lasquem pois os petistas não estão nem aí para nossos problemas; o que eles querem é faturar apenas o que lhes dá vantagem. Nem Gerson fez uma lei tão vantajosa.
    Sobre os presidios então é uma vergonha; passou quase todo governo Yeda com o problema da superlotação nas manchetes. O Tarso era Ministro da Justiça e agora como Governador e depois de mais de quinze meses de (des)governo o que se viu foi a vergonha do Presidio Central mostrado para todo país. E ele ainda teve a cara de pau de dizer que a culpa é dos governos anteriores.
    Eu estranhava muito que durante o governo anterior o assuntos dos presidios era noticia, dia sim, dia não e depois do Tarso assumir não se falava mais nada.
    Era impossivel acreditar que o problema grave dos presidios tivesse sido resolvido como num passe de mágica; isto não existe.
    Agora se viu a matéria do presido Central que causou uma das maiores vergonhas aos gauchos.
    E a Sinistra dos direitos humanos onde está?
    E a expertise do Tarso como Sinistro da Justiça e que deveria saber todos caminhos para trazer os recursos necessários aos novos presidios para o Rs e até agora não fez nada que preste?
    Mais uma vez fica evidente o Estelionato Eleitoral.

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  3. Numa visão maior, o governo federal está cortando todas as verbas garantidas aos estados do sul, tudo em função das eleições. A BR-101 em S.Catarina foi novamente abandonada. A construtora que ia construir a ponte de Laguna e já começava a admitir, demitiu todos e fechou o escritório. O Mantega liquidou com o ICMS das exportações e quebrou SC e outros estados. Verbas federais para recuperação de praias foram cortadas, e assim por diante. Tudo prometido nas eleições que levaram a Assaaltante ao poder

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  4. O PDT merece. Não é da tão falada base do governo da presidenta? Peitem, não sejam covardes.

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  5. Bem que o cumpanhero Fortunati poderia pedir para seus cumpanheros deputados estaduais, que fazem parte da ba$e aliada alugada, que tenham um pouco de coragem e dêem uma levanta na cabeça para, neste caso, enfrentar o maior embu$teiro do rio grande, do brasil e do mundo.

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  6. A política continua sendo um encontro de interesses que são contra o contribuinte. O metro é para a população e não para os políticos dos partidos A, B, C. Assim, quem está no governo não interessa. A população é privada daquilo que tem direito pelos tributos que lhe são IMPOSTOS. Até quando essa nojenta política irá ter mais direitos dos que pagam impostos?

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