CLIQUE AQUI para ler entrevista com a ex-secretária Marisa Abreu, que na terça-feira falou com o editor sobre o projeto anunciado nesta sexta-feira. O projeto do governo do PT não contempla o piso e remete aumentos a prestações, que só se completarão no último ano do governo Tarso Genro. O que saiu nesta sexta em Porto Alegre foi um factóide.
O governo do Estado apresentou nesta sexta-feira um cronograma para o reajuste do magistério. A correção usada é do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), de 6%, e não do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), indexador baseado nos investimentos da área da Educação, que chegou a 22% no ano passado e que é usado para o piso nacional. O cálculo é baseado no piso do ano passado, de R$ 1.187.
Para o básico de 40 horas semanais, um professor em início de carreira recebia R$ 713 em janeiro de 2011. A previsão do governo é de que esse valor chegue a R$ 1.260 no fim desta gestão do governador Tarso Genro. Já para os profissionais em fim de carreira, o salário deve chegar a R$ 5.671 em novembro de 2014 – o valor era de R$ 3.209 em janeiro do ano passado. Até 2014, seriam sete reajustes.
Segundo o chefe da Casa Civil, Carlos Pestana, a média salarial – recebida por cerca de 82% dos professores – ficaria, em novembro de 2014, em R$ 4.885. Para Pestana, esse é o principal argumento para que o Cpers/Sindicato aceite a proposta, já que a maioria dos profissionais já recebe acima do piso.
Cpers não reconhece INPC como indexador
No entanto, a Presidente do Cpers, Rejane de Oliveira, informou que não reconhece o INPC para o piso nacional da categoria. A previsão é de que o Ministério da Educação estabeleça na próxima semana o Fundeb como indexador para o piso. Com o aumento de 22%, o piso para o exercício de 2011 ficaria em R$ 1.450. Pestana declarou que o Rio Grande do Sul não vai reconhecer o Fundeb. A assembleia geral do magistério está marcada para 2 de março.
* Clipping www.correiodopovo.com.br
Sr Polibio Braga
ResponderExcluirA cpers está colhendo o que plantou.
Ninho de GAÚCHOS POLITIZADOS.
VERGONHA NACIONAL
UM MUNDO NOVO É POSSÍVEL
FORA PETRALHAS
FORA GAÚCHOS POLITIZADOS
Saudações
Haja grana para pagar essa gente toda.
ResponderExcluirÉ isso o que vale a educação para o governinho medíocre do PT ...
ResponderExcluirA maioria dos asseclas com CC's nas administrações petralhas recebe pelo menos o dobro do piso da educação, sem, no entanto, fazer absolutamente nada !
O estado escolheu esse rumo. A sociedade gaúcha, ao aceitar que o CPERS se tornasse um aparelho sindical da esquerda, manifestou sua passividade que a condena ao atraso.
Já os "trabalhadores em educação" ( eufemismo petralha, que só referencia o professor pra pobre, porque para os ricos continuam sendo professores ) merecem, agora, ser tratados dessa maneira, já que aceitaram "dar" sem antes combinar o preço do "programa".
Bem feito para eles e para a sociedade gaúcha imbecilizada e estúpida, que ainda vota no partido dos bandoleiros vigaristas!
eh uma "dilicia" ver os notórios companheiros de tantas greves politicas dos petistas levando pernada dos...petistas!
ResponderExcluirEle promete pagar, em 2014, o piso de 2012 ! Esses caras são realmente uns gênios da enrolação e da cara de pau. Pior que depois vão dizer que cumpriram o prometido !
ResponderExcluirO Tarso/PT está oferecendo em 4 anos aos professores, quase 100% de aumento. A Yeda, PSDB/DEM, em 4 anos não deu aumento. Se os professorers não quizerem, repassem este aumento aos demais servidores que ganham menos.
ResponderExcluirAgora, se a média fica em quase 5.000, não dá para se queixar, é um bom salário, considerando que uma professora se aposenta com 25 anos de serviço ( antes dos 50 anos ), e vai viver até perto dos 90, ou seja, 40 anos aposentada. Daí, entre tantas coisas, o enorme deficit da previdência gaúcha.
ResponderExcluirAlgo está errado. Os professores precisam descobrir qual é o problema! Ninguem calcula!A boa matemática pode resolver certas dúvidas. Até 2014 o"PT" vai passar para os professores valores que deveriam ser repassados em pouco mais um ano! Salário se paga com recursos públicos e LEIS federais devem ser consideradas. No caso, o RS está sendo prejudicado pois os precatórios AUMENTAM..... O PT não é capaz de solucionar a questão sem prejudicar o RS e a Educação pública.
ResponderExcluirAgora sim que vai ficar bom, aluno até 3 ano não pode ser reprovado, as escolas serão um antro de burros, imagina um aluno reprovado por 3 anos seguidos perturbando os que querem aprender e o professor impotente. edus
ResponderExcluirBah Luiz, tu é mesmo um petralha né, distorce tudo a teu favor... Vai pra Cuba, lá é teu lugar, vai !!
ResponderExcluirISSO NÃO É REAJUSTE É APENAS REPOSIÇÃO DA INFLAÇÃO.
ResponderExcluirO GOVERNO TARSO É UM DESASTRE.
ISSO NÃO É REAJUSTE É APENAS REPOSIÇÃO DA INFLAÇÃO.
ResponderExcluirO GOVERNO TARSO É UM DESASTRE.
Políbio, não seria possivel consultar alugum economista e postar no blog a opinião dele acerca desse aumento? Pois pelo que já se sabe, esse ano o déficit foi de 500 milhões. Em 2012, será na casa do 1 bilhão. E agora, como serão os deficits para 2013 e 14? Vai cair uma bomba no próximo governo caso Tarso não se reeleja.
ResponderExcluiressa gente toda são profissionais da educação! tem que ser valorizado ´!
ResponderExcluirDuas perguntas para o Luiz PeTralha:
ResponderExcluir1)Quem pode prever a inflação até 2014 e se esta inflação já não terá corroído os "quase 100% de aumento"?
2)Quem acredita em promessas e na palavra (é palavra mesmo por que palavra de honra é para quem a tem) do peremPTório taR$o oGênio?
Deu para notar que o PeTralha de codinome Luiz está seguindo a risca a cartilha de eufemismos da novalíngua PeTralha: reajuste, quando for conveniente passa a se chamar de AUMENTO salarial.