É muito dura a ação civil pública movida pelo Ministério Público do Trabalho da Bahia contra a Azaléia, exigindo que ela indeniza com R$ 14 milhões a população das seis cidades onde fechou fábricas no final de dezembro.
. Foram demitidos 2 mil trabalhadores. A procuradora Rosângela Lacerda reclamou: “A Azaléia arrasou com a economia de Ibuaí, Ibicuí, Potiraguá, Itarantim e Maiquinique”. Ela falou nesta segunda-feira para o site WWW.bahiatodahora.com.br
- A Vulcabrás/Azaléia fechou acordo com o sindicato dos trabalhadores, comprometendo-se a pagar o que manda a lei, mais dois mínimos, três cestas básicas e um par de tênis.
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Muito boa esta. Se deres emprego e o tira-lo, mesmo que para umas férias, vais pagar multa.
ResponderExcluirQuem não levou a empregada doméstica para a praia no período de veraneio tem que pagar igual, ainda que seja membro do MPT.
Eu diria que o Brasil arrasou essa industria como faz com muitas outras. É facil para um procurador (mamador) falar pois o salario esta sempre la.
ResponderExcluirTem que cobrar é da CLT essa acaba com qualquer firma que não tem caixa 2. edus
ResponderExcluiré o pode publico metendo o nariz em tudo.
ResponderExcluirEsta CLT, tem que jogar no lixo, precisamos equilibrar neste Pais os direitos e deveres.
Mas é isso mesmo que os comunistas querem: quebrar o capitalismo!
ResponderExcluirE os capitalistas que housarem competir com o Estado, pagarão caro se não conseguirem competir com os produtos de seus amiguinhos protegidos que, a bem da verdade, só praticam esse valor tão baixo porque não pagam nada dessa tranqueirada de impostos nem de legislação trabalhista!!!