Um convênio do Ministério do Trabalho com a Prefeitura de Maricá, no ano passado, simboliza o grau de aparelhamento político da pasta comandada por Carlos Lupi (PDT). Logo depois do repasse de pouco mais de R$1,5 milhão, destinado à qualificação profissional, a então secretária municipal de Trabalho, Márcia Cristina Garcia Pereira, transferiu o dinheiro, com dispensa de licitação, para a ONG Centro de Atendimento Popular da Leopoldina (CAPL). Coube à ONG atender cerca de mil jovens do município, em aulas das mais variadas profissões, oferecidas em escolas municipais e templos religiosos.
. Ocorre que Márcia Cristina é filiada ao PDT e irmã de Felipe Augusto Garcia Pereira, ex-motorista e ex-assessor de Carlos Lupi. Também filiado ao partido, Felipe ganhou cargo comissionado, em 2007, com salário de R$13,6 mil mensais, na Superintendência Regional do Trabalho (SRT) do Rio de Janeiro. Ele foi exonerado pelo Ministério do Trabalho em setembro deste ano.
Depois tem gente que fala que tem que aumentar impostos para melhorar a vida no Brasil ! Parem de roubar !
ResponderExcluirSe Dilmão não expulsar o Lupi é o caso de pedir o impeachement da baranga...
ResponderExcluirEm todas empresas dirigidas por petralhas é assim... Sem licitação ou licitação "viciada" nada de novo... Pior que a AGU agora tá "ensinando" algumas destas empresas como fazer melhor para evitar problemas... Esse caso da AGU é papo corrente na TRENSURB que alguns pensavam que a M iria derramar, mas foi ao contrário a AGU veio para mascarar melhor a M feita pelos administradores... Bons advogados tem os PeTralhas.
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