O editor recomenda a leitura da entrevista que André Lara Resende, um dos Pais do Real, concedeu ao jornal Valor desta segunda-feira.
. Ele avisa que a "crise de 2008 ainda não terminou".
. A exemplo de outros economistas que desfilaram por este espaço, Lara Resende propõe afrouxar bastante a política monetária (mais dinheiro e mais barato) e apertar a política fiscal (reduzir gastos e endividamentos, renegociar dívidas).
. Nesta segunda-feira, o mercado global, inclusive no Brasil, passou o dia bem comportado.
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Renegociar dívida é calote da divida pública.
ResponderExcluirQuem apoia esta idéa tem que dizer ao povo que quem tem aplicação em fundos perde tudo, CDB se a instituição quebrar fica apenas com 70 mil por CPF por instituição, idem para poupança...
Então vamos parar com esta palhaçada de renegociar dívida, pois o único que sofre é o aplicador que empresta seu dinheiro pro governo poder pagar a folha de pagamento dos vagabundos dos servidores.
Eu já discordo do anonimo das 16:54, pois podem ser feitas renegociações de dívidas de forma inteligente a exemplo do que fez Yeda aqui no Estado, quando trocou uma dívida com União muito cara por outra com o BID com condições de juros bem mais favoráveis.
ResponderExcluirAs pessoas físicas também fazem isto quando trocam uma dívida de juros muito elevados como no cheque especial, por outra de juros bem mais reduzidos, sempre com vantagem.
Então é isto que eu entendo da sugestão do André Lara.
O calote poderá acontecer se o governo não administrar bem sua dívida. Este é o grande risco.
Este CABIO é tao qualificado, que em 2007, mesmo com todos os dados apontando para uma enorme crise, ele nada disse. Este é mais um daqueles comentaristas de resultados.
ResponderExcluirPrezado Editor
ResponderExcluirMéritos quanto a participação de A. Resende no plano real e ponto. Quanto à sua proposta de rigor fiscal, ela não passa de demagogia pura pois o proponente sabe que isto não vai acontecer nestepaiz. É lero-lero de quem só quer ficar bem na foto. Sds
José Anibal - Taubaté
O governo nada entende política fiscal. Durante anos transferiu resposabilidades suas, renúncias previdenciárias, para a conta da Autarquia(INSS) e nem se "mexe" para repor as perdas causadas e ainda tem a cara de pau de não permitir a votação da PL que recompõe as aposentadorias deliberadamente subtraidas pelo cachaceiro e outros (que usaram e abusaram de um dinheiro que não pertence aos cofres públicos). Quando o Brasil terá igualdade entre aposentados do setor público e privado? Não se pode esquecer que a diferença necessária para manter a remuneração integral dos parlamentares e suditos saem dos impostos.
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