Os últimos números tabulados pela CNI demonstram desaceleração do setor industrial, embora ainda seja difícil estabelecer tendências (o movimento é tipo stop and go desde janeiro). Acompanhe estes tres dados de maio - todos com base 100), mas só revelados agora pela CNI (eles se anulam):
Uso de capacidade instalada - 82,4% (82,2%)
Faturamento da indústria - 120,8 (122,1))
Número de empregos - 109,6 (110)
. A CNI estima que o PIB da indústria crescerá apenas 3,2% este ano, talvez 3,8%.
. A indústria de SP, a locomotiva, registra crescimento da produção mais homogêneo, mas está mais lenta.
. Até este momento o engasgo industrial não aparece nos resultados das vendas do comércio, mas indica que isto acontecerá em seguida. É que o comércio diminuiu suas encomendas na indústria, o que marcou a redução do ritmo da produção fabril. As exportações de produtos industriais também despencou, tudo em função do real sobrevalorizado. No primeiro semestre, o saldo comercial da indústria encerrou com déficit de Us$ 21,5 bilhões (em 008 o déficit foi de R$ 1 bilhão). Quando mais elaborado é o poduto (valor agregado) maior é a perda.
. A desaceleração industrial é resultado das medidas macroprudenciais, sobretudo o aperto no crédito.
. Já se fala abertamente em desindustrialização.
- Também já são visíveis os sinais de que os consumidores podem estar com problemas para pagar suas contas. A agência de avaliação de crédito Serasa Experian tem dados que mostram que a inadimplência dos consumidores (atrasos de mais de 90 dias) já chega a 8%, com viés de rápido avanço. A média histórica é 10%. Jornais como Financial Times,sugerem a possibilidade de estouro de uma bolha de crédito.
Uso de capacidade instalada - 82,4% (82,2%)
Faturamento da indústria - 120,8 (122,1))
Número de empregos - 109,6 (110)
. A CNI estima que o PIB da indústria crescerá apenas 3,2% este ano, talvez 3,8%.
. A indústria de SP, a locomotiva, registra crescimento da produção mais homogêneo, mas está mais lenta.
. Até este momento o engasgo industrial não aparece nos resultados das vendas do comércio, mas indica que isto acontecerá em seguida. É que o comércio diminuiu suas encomendas na indústria, o que marcou a redução do ritmo da produção fabril. As exportações de produtos industriais também despencou, tudo em função do real sobrevalorizado. No primeiro semestre, o saldo comercial da indústria encerrou com déficit de Us$ 21,5 bilhões (em 008 o déficit foi de R$ 1 bilhão). Quando mais elaborado é o poduto (valor agregado) maior é a perda.
. A desaceleração industrial é resultado das medidas macroprudenciais, sobretudo o aperto no crédito.
. Já se fala abertamente em desindustrialização.
- Também já são visíveis os sinais de que os consumidores podem estar com problemas para pagar suas contas. A agência de avaliação de crédito Serasa Experian tem dados que mostram que a inadimplência dos consumidores (atrasos de mais de 90 dias) já chega a 8%, com viés de rápido avanço. A média histórica é 10%. Jornais como Financial Times,sugerem a possibilidade de estouro de uma bolha de crédito.
A PARTE DE CONTROLE E CAPACIDADE DE PRODUÇÃO A CHINA/ASIA JÁ TOMARAM CONTA, RESTA AO BRASIL ESCOLHER A AREA DESTINADA AO CEMINTÉRIO DE EMPRESAS.
ResponderExcluirO PT ADORA A CHINA E ODEIA O BRASIL.
ResponderExcluirVIVA A CHINA.
O BRASIL PRECISA DESVALORIZAR O REAL EM TORNO DE 30% E ENTÃO O PT VAI PARA O CEMITÉRIO.
O PT PREFERE QUE O POVO VÁ PARA O CEMITÉRIO. E IRÁ.
O sonho acabou os PTralhas criaram a ilusão o povão caiu e agora paga a conta, não estamos nada diferentes dos países da Europa e dos EUA, diferença: eles tem infra-estrutura e indústria e com o tempo voltarão a crescer e nós???? Tá na hora da alternância de poder.
ResponderExcluirPolíbio,
ResponderExcluirGostei da expressão "visíveis os sinais" para exemplificar o tamanho do problema que o PT colocou o Brasil.
Venho desde FEV11 apontando para essa direção em comentários no teu Blog.
A UE esta com um pepino gigantesco porque em 2008 não cortou na carne como os USA.
Aqui no Brasil o Sr. Lulla da Silva não cortou nem a gordura.
De 2008 a 2011 foram 3 anos para a crise atravessar o Atlantico e vão ser mais uns 2 ou 3 para baixar para o Hemisfério Sul. A prazo de validade do Brasil é 2014. Até lá a Dilma/PT vão empurrar o problema com a barriga.
Ninguém escapa de pagar a conta dos gastos públicos exagerados e mal geridos!!!!
JulioK
Ta quebrada a industria nacional com o Real hiper-valorizado frente as moedas internacionais. O pior e que o governo mente descaradamente dizendo que a elevacao dos juros e para combater a inflacao quando se sabe que e para continuar atraindo dinheiro do exterior para financiar a festanca da guerrilheira que ja acumula uma divida interna impagavel de mais de R$ 2 trilhoes!!!
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