A ex-deputada Luciana Genro anunciou sem pompa e nem circunstância que desistiu de continuar ocupando o saguão e duas salas para seu cursinho pré-vestibular grátis, porque foi flagrada pelo editor no uso particular e abusivo das instalações e serviços de uma escola pública estadual, o Colégio Júlio de Castilhos.
. O site do editor na Internet vale mais do que as mil palavras enunciadas pela ex-deputada do PSOL para dar explicações ao distinto e perplexo público.
. A renúncia talvez motive o ex-deputado Marcos Rolim a tuitar de novo em favor da amiga e obrigue o deputado Raul Carrion a defender mais uma vez a "honorabilidade" da deputada honoris causa do PSOL.
. Luciana Genro avisou que procura agora uma escola particular, mas dificilmente conseguirá locá-las pelos mesmos R$ 13,00 diários cobrados por cada sala pelo Julinho.
- A ex-deputada alegou que não quer criar problemas para a diretora da escola, um eufemismo para dizer que não quer criar problemas para seu pai, o governador Tarso Genro, o tutor do Colégio Júlio de Castilhos.
CLIQUE na imagem para ler o texto "Em nome do Pai", revista Veja.
Esse é o novo jornalismo! Sem papel, sem tinta, sem prédios, sem depósitos, sem caminhões!
ResponderExcluirApenas com a internet pautou a política estadual nos últimos dias.
Enquanto isso as mídias tradicionais chapa branca faziam vista grossa. Só provaram que são totalmente dispensáveis.
Como não quer criar problemas para a escola???
ResponderExcluirJá criou!!!
Se os amantes de microfones e holofotes do MPC tiverem dois neurônios funcionais, por dever de ofício deverão ir a fundo nesta questão de locação de espaços físicos em prédio público pela direção do colégio Júlio de Castilhos, seguindo o rastro da negociação desde a origem até o efetivo pagamento e destinação dos recursos.
Posso estar enganado mas acho que não vão mexer para não feder. Bem ao contrário do que fizeram durante o mandato da governadora Yeda Crusius, onde mentiras e factóides levavam de cara do MPC o carimbo de verdades verdadeiras.
Finalmente a cabeluda se recolhe a sua insignificância.
ResponderExcluirA tá.... mas fica assim? desiste e tudo certo? Não vai pra cadeia, nem processo responde? Então a ordem é tentem roubar, se pegarem é só devolver a mercadoria que fica tudo perdoado.... O Paizinho de quinta !
ResponderExcluireta coisa bem feita esta cabeluda nariguda porque nao vai alfabetizar na no presidio.....?
ResponderExcluirPolíbio, porque não faz o mesmo com as locações de espaços em prédios públicos federais? Existem espaços sendo loteados por partidários e amigos do rei na TRENSURB há anos e ninguem (PF, MP, TCU...)faz nada. Porque não pede esclarecimentos a TRENSURB dos processos licitatórios das diversas ocupações que existem lá? Será que não tem ninguem capaz de enfrentar os deputados federais do RS? ou existem tantos "notórios" que é melhor deixar assim mesmo?
ResponderExcluirFinalmente !!!! Já não era sem hora !!!! Esta "criatura política" não deveria nunca mais se candidatar a nada, quanto mais ainda ao cargo de "professora". Parabéns Políbio Braga. Este fato só demonstra que VC e a revista VEJA estão com a razão. Caso contrário, porquê sairiam do imóvel público? E sobre Marcos Rolim, é natural ele ficar sempre do lado errado.
ResponderExcluirSe a Justiça Eleitora considerar isto legal, terá também, que considerar legais, os abrigos dos deputados albergueiros.
ResponderExcluirOu existe alguma diferença?
Talvez até mais grave, pois aqui temos o financiamento por entidade que mantém contrato com o setor público, no caso Icatu Seguros/Banrisul.
Na página dez da zero hora é informado que ela desistiu do JULHINHO.
ResponderExcluirnão tinha aluno por isto fechou e o ceprgs bem quietinho.
ResponderExcluirPorque a direita tem tanta raiva dela?
ResponderExcluirQue ela fez com ele?
Políbio; eles adoram maquiar a verdade, agora estã anunciando a licitação até na RÁDIO BAND NEWS, enga-se pessoas que não conhecem e as que não querem conhecer a verdade. Não anunciaram que estão licitando área que está sob júdice e nem outro detalhe que os valores do metro quadrado das áreas variam de R$ 34,63 reais 231 m2 e a menor R$ 155,08 o m2, ou seja, quem é "grande" e terá um maior aproveitamento paga menos. Também omitem da sua propaganda que existe resolução da presidencia dizendo que o m2 na estação tem que custar R$ 200,00 e existem locatários na mesma estação que pagam "direto" para TRENSURB sem licitação valor maior que estes ora licitados. Estes "permissionários" deverão impugnar, pois o edital por si só trata espaços iguais com valores diferentes por m2. Na verdade verdadeira o espaço de 231 m2 é bem maior, mas eles não contam tudo para interessar somente as "empresas" parceiras na visita técnica. Não contam que não se pode licitar área pública sem objeto (destinação) certa... Não contam que na campanha os concessionários tem que colaborar com panfletos, empregos para cumpanheiros, graninha pra campanha... Fora as outras coisas que não dá pra contar neste momento. Eles devem estar lendo teu blog Políbio, pois essa do anuncio na rádio foi risível.
ResponderExcluirBem feito, gadelhuda!
ResponderExcluirQuando o Banrisul repassa dinheiro pra Sindicato Rural do interior todo mudo acha normal.
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