Dentro de instantes, as 22h, a Band TV fará o primeiro debate eleitoral do segundo turno. Somente no primeiro bloco os candidatos responderão perguntas de terceiros. A partir daí, será cara a cara, sem interveniência do mediador, Ricardo Boechat.
. Além do debate da Band, já estão marcados outros dois embates: o da Rede Record, no dia 24, e o da Rede Globo, para o dia 29, antevéspera do segundo turno. Segundo a Rede TV!, PT e PSDB ainda negociam com a emissora a realização de um debate, que, a princípio, aconteceria no dia 17 - uma semana depois da Bandeirantes.
Aborto e valores sociais - Atenção Dilma, PT, Ciro Gomes, Dines: é proibido proibir a discussão.
Como PT, Dilma e Lula não se encorajam, alguns pocos políticos (Ciro Gomes) e jornalistas (Alberto Dines) animaram-se a abrir as baterias contra os religiosos que querem introduzir a discussão sobre o aborto nestas eleições.
. Os argumentos são surrados: o Brasil é um Estado laico.
. A discussão não é sobre isto.
. O debate sobre o aborto traz junto a necessária discussão sobre valores éticos e morais, portanto também políticos, religiosos, sociais, econômicos e culturais relacionados com os fundamentos e a organização da própria sociedade. Inúmeros segmentos sociais de caráter frouxo, integrados por gente como Gomes e Dines, tocam campanhas desestruturadoras dos valores ocidentais e cristãos mais caros à civilização que surgiu a partir dos cânones greco-romanos e judaico-cristãos, depois atualizados pela açãolmodernizadora do iluminismo, confundindo as conquistas ali obtidas, sempre sob o manto da licenciosidade clara ou obscura. Este debate precisava ser feito e está sendo feito. Na sociedade brasileira, é majoritário o sentimento de que são inaceitáveis a desestruração familiar e social, como o aborto, o casamento gay, a adoção de filhos por parte de casais do mesmo sexo; mais a liberação da maconha e o uso indiscriminado das drogas, o controle da imprensa e de toda liberdade de expressão, a perseguição aos ritos e símbolos religiosos, o desregramento sobre a coisa pública, a mentira, o patrimonialismo, a demagogia, o nepotismo e todas as formas de mentiras e dissimulações
. É isto que se discute e é isto que a sociedade quer que seus candidatos discutam, colocando claramente suas biografias sobre a mesa, sem mentiras, sem dissimulações - apenas com a força da verdade.
. É proibido proibir.
. Os argumentos são surrados: o Brasil é um Estado laico.
. A discussão não é sobre isto.
. O debate sobre o aborto traz junto a necessária discussão sobre valores éticos e morais, portanto também políticos, religiosos, sociais, econômicos e culturais relacionados com os fundamentos e a organização da própria sociedade. Inúmeros segmentos sociais de caráter frouxo, integrados por gente como Gomes e Dines, tocam campanhas desestruturadoras dos valores ocidentais e cristãos mais caros à civilização que surgiu a partir dos cânones greco-romanos e judaico-cristãos, depois atualizados pela açãolmodernizadora do iluminismo, confundindo as conquistas ali obtidas, sempre sob o manto da licenciosidade clara ou obscura. Este debate precisava ser feito e está sendo feito. Na sociedade brasileira, é majoritário o sentimento de que são inaceitáveis a desestruração familiar e social, como o aborto, o casamento gay, a adoção de filhos por parte de casais do mesmo sexo; mais a liberação da maconha e o uso indiscriminado das drogas, o controle da imprensa e de toda liberdade de expressão, a perseguição aos ritos e símbolos religiosos, o desregramento sobre a coisa pública, a mentira, o patrimonialismo, a demagogia, o nepotismo e todas as formas de mentiras e dissimulações
. É isto que se discute e é isto que a sociedade quer que seus candidatos discutam, colocando claramente suas biografias sobre a mesa, sem mentiras, sem dissimulações - apenas com a força da verdade.
. É proibido proibir.
Jornalista da Folha erra quando compara laranjas com bananas
DataFolha, 2 de outubro (pesquisa sobre hipotético segundo turno)
Dilma Roussef, 52%
José Serra, 40%
- Diferença pró Dilma: 12%
DataFolha, 9 de outubro (pesquisa sobre a foto do dia e não sobre a expectativa do eleitor para a eleição do dia 31)
Dilma Roussef, 48%
JoséSerra, 41%
- Diferença pró Dilma: 7%
. E o jornalista Fernando Rodrigues, da Folha, neste domingo, avisa que Dilma caiu um"pouquinho", mas que José Serra não ganhou nada, e que por isto continua tudo mais ou menos como estava. Ele compara laranjas com bananas, já que seus pontos de exame são pesquisas do dia 2, sobre um hipotético segundo turno que poderia ocorrer, e pesquisa do dia 9, já no segundo turno, mas desta vez com o retrato do dia e não sobre a expectativa do eleitor relativamente às eleições do dia 31. Ainda assim, como o jornalista da Folha não exibe nenhum argumento que sustente sua tese, basta examinar aritmeticamente os números e verificar que Dilma perdeu 4 pontos em relação ao total que possuía na pesquisa do dia 2, enquanto que Serra ampliou sua margem em 1%. A diferença entre ambos, que era de 12 pontos (eventual segundo turno e o retrato do dia 9) , caiu para 7 pontos, fora de qualquer margem de erro.
. A verdadeira comparação só pode ser feita entre equações montadasa de modos semelhantes, embora com datas diferentes. Não é possível comparar equações formuladas com fatores totalmente diversos.
. Assim, a comparação que o jornalista Fernando Rodrigues não fez e deveria ter feito, é a que mede a última pesquisa de intenções de votos do DataFolha, antes do pleito, comparativamente a esta pesquisa do dia 9.
- Não dá para forçar a barra, porque sem dúvida alguma Dilma abriu o segundo turno em claro viés de baixa, enquanto ocorre o contrário com Serra. Se é para usar equações montadas de modo diferente, o editor prefere ficar com os 32,6% de Serra e os 46,8% de Serra e Dilma nas eleições do dia 3, comparando-os com os 46% e 54% de votos válidos atribuídos a ambos pela pesquisa de sábado do DataFolha.
Dilma Roussef, 52%
José Serra, 40%
- Diferença pró Dilma: 12%
DataFolha, 9 de outubro (pesquisa sobre a foto do dia e não sobre a expectativa do eleitor para a eleição do dia 31)
Dilma Roussef, 48%
JoséSerra, 41%
- Diferença pró Dilma: 7%
. E o jornalista Fernando Rodrigues, da Folha, neste domingo, avisa que Dilma caiu um"pouquinho", mas que José Serra não ganhou nada, e que por isto continua tudo mais ou menos como estava. Ele compara laranjas com bananas, já que seus pontos de exame são pesquisas do dia 2, sobre um hipotético segundo turno que poderia ocorrer, e pesquisa do dia 9, já no segundo turno, mas desta vez com o retrato do dia e não sobre a expectativa do eleitor relativamente às eleições do dia 31. Ainda assim, como o jornalista da Folha não exibe nenhum argumento que sustente sua tese, basta examinar aritmeticamente os números e verificar que Dilma perdeu 4 pontos em relação ao total que possuía na pesquisa do dia 2, enquanto que Serra ampliou sua margem em 1%. A diferença entre ambos, que era de 12 pontos (eventual segundo turno e o retrato do dia 9) , caiu para 7 pontos, fora de qualquer margem de erro.
. A verdadeira comparação só pode ser feita entre equações montadasa de modos semelhantes, embora com datas diferentes. Não é possível comparar equações formuladas com fatores totalmente diversos.
. Assim, a comparação que o jornalista Fernando Rodrigues não fez e deveria ter feito, é a que mede a última pesquisa de intenções de votos do DataFolha, antes do pleito, comparativamente a esta pesquisa do dia 9.
- Não dá para forçar a barra, porque sem dúvida alguma Dilma abriu o segundo turno em claro viés de baixa, enquanto ocorre o contrário com Serra. Se é para usar equações montadas de modo diferente, o editor prefere ficar com os 32,6% de Serra e os 46,8% de Serra e Dilma nas eleições do dia 3, comparando-os com os 46% e 54% de votos válidos atribuídos a ambos pela pesquisa de sábado do DataFolha.
Artigo - Marina e Dilma nunca foram próximas e se destetam.
No seu artigo deste domingo, a jornalista Miriam Leitão diz que o PT, inclusive gente como Tarso Genro, e Dilma, mistificam quando dizem que Dilma está mais próxima de Marina do que de Serra. É possível e até compreensível que Marina não esteja próxima de Serra, porque não são e nunca foram muito próximos, mas Marina saiu do governo em meio a sucessivas trombadas com Dilma. Elas se detestam. Eis o que escreve Leitão:
- A verdade é que elas nunca se entenderam na hora das decisões. Marina e Dilma são opostos. Os conflitos foram abundantes nos anos em que ambas conviveram no governo. Dilma mandou alagar a Mata Atlântica, aumentou a energia fóssil na matriz, ignorou a colega no PAC, iniciouobras controversas e afastou Marina do Plano Amazônia Sustentável.Dilma esqueceu dos conflitos por conveniência eleitoral, mas os registros ficaram nos jornais.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo de Miriam Leitão.
- A verdade é que elas nunca se entenderam na hora das decisões. Marina e Dilma são opostos. Os conflitos foram abundantes nos anos em que ambas conviveram no governo. Dilma mandou alagar a Mata Atlântica, aumentou a energia fóssil na matriz, ignorou a colega no PAC, iniciouobras controversas e afastou Marina do Plano Amazônia Sustentável.Dilma esqueceu dos conflitos por conveniência eleitoral, mas os registros ficaram nos jornais.
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo de Miriam Leitão.
Análise do editor sobre o debate desta noite na Band TV
Esta noite, 22h, na Band TV, ocorrerá o primeiro debate do segundo turno, mas não o último. Serra e Dilma poderão duelar 10 vezes até o dia 31.
. Não haverá derramamento de sangue esta noite.
. Dilma Roussef está claramente na defensiva, cresceu apenas dois pontos, enquanto Serra avançou espetacularmente, avançou seis pontos e ameaça a liderança da candidata do PT e de Lula. Seu viés é de alta.
. Num debate sem a responsabilidade de decidir uma eleição nacional, Dilma Roussef nem seria páreo para José Serra, acostumado a duelar com adversários ferozes desde os 17 anos de idade, além disto bem mais bem equipado intelectual, cultural, acadêmica e administrativamente. Isto o ajudará a administrar o debate desta noite, sem conduzir o duelo à humilhação da adversária, fragilizada pelos resultados adversos das urnas, pelo castigo que sofre por parte da mídia e por uma doença mortífera. Neste caso, vale o velho conselho do senador Pinheiro Machado, passado ao motorista que queria fugir da turba que perseguia o caudilho gaúcho nas escadarias do Palácio Monroe, no Rio:
- Não vá tão rápido que pareça que estejamos em fuga, mas também nao tão devagar que pareça que estejamos provocando.
.O debate desta noite na Band TV, com regras muito frouxas, tempo livre, vis-a-vis, será muito superior aos duelos anteriores, mas não será agressivo. Não haverá exterminador na telinha.
- Os temores de Dilma Roussef, do PT e de Lula, em relação ao debate desta noite, pode ser revelado por este dado aparentemente inofensivo, mas que diz tudo:
-Na negociação das regras do debate com a Band, a campanha de Dilma vetou o uso da "tela dividida", que permite ao telespectador observar o semblante do candidato enquanto o adversário lhe faz pergunta.
. Não haverá derramamento de sangue esta noite.
. Dilma Roussef está claramente na defensiva, cresceu apenas dois pontos, enquanto Serra avançou espetacularmente, avançou seis pontos e ameaça a liderança da candidata do PT e de Lula. Seu viés é de alta.
. Num debate sem a responsabilidade de decidir uma eleição nacional, Dilma Roussef nem seria páreo para José Serra, acostumado a duelar com adversários ferozes desde os 17 anos de idade, além disto bem mais bem equipado intelectual, cultural, acadêmica e administrativamente. Isto o ajudará a administrar o debate desta noite, sem conduzir o duelo à humilhação da adversária, fragilizada pelos resultados adversos das urnas, pelo castigo que sofre por parte da mídia e por uma doença mortífera. Neste caso, vale o velho conselho do senador Pinheiro Machado, passado ao motorista que queria fugir da turba que perseguia o caudilho gaúcho nas escadarias do Palácio Monroe, no Rio:
- Não vá tão rápido que pareça que estejamos em fuga, mas também nao tão devagar que pareça que estejamos provocando.
.O debate desta noite na Band TV, com regras muito frouxas, tempo livre, vis-a-vis, será muito superior aos duelos anteriores, mas não será agressivo. Não haverá exterminador na telinha.
- Os temores de Dilma Roussef, do PT e de Lula, em relação ao debate desta noite, pode ser revelado por este dado aparentemente inofensivo, mas que diz tudo:
-Na negociação das regras do debate com a Band, a campanha de Dilma vetou o uso da "tela dividida", que permite ao telespectador observar o semblante do candidato enquanto o adversário lhe faz pergunta.
Aborto ilegal mata uma mulher a cada dois dias no Brasil
Clipping
Aborto ilegal mata uma mulher a cada dois dias
Jornal O Globo - 10 de outubro de 2010
Enquanto religião e política se misturam na campanha presidencial, reportagem de O GLOBO deste domingo revela que uma mulher aborta a cada 33 segundos e a prática insegura mata uma brasileira a cada dois dias, sendo que um abortamento é feito para cada 3,5 nascidos vivos.
Tema polêmico, desde que o aborto passou a ser assunto central da campanha, sendo responsável, segundo pesquisas, por ajudar a levar a eleição para o segundo turno, os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) têm se esforçado para manter a discussão vinculada ao viés moral e religioso. Dilma, por exemplo, já disse em vídeo na Folha, que é a favor do aborto. Agora que é candidata, no horário eleitoral, diz que é contra o aborto.
De acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS), 183,6 mil atendimentos de mulheres que abortaram, sofreram complicações e precisaram passar por uma curetagem foram feitos em 2009.
Segundo as estimativas dos médicos, para cada caso que acaba no hospital, outros quatro abortos foram feitos no mais absoluto silêncio.
Só em 2009, 942.713 abortamentos induzidos foram realizados no país. A conta, feita pelo pesquisador Mario Monteiro, da Uerj, a partir de dados do SUS, não leva em conta os abortos espontâneos e as mulheres que abortaram em clínicas particulares ou em casa e não precisaram recorrer ao sistema público.
Feito às escuras e das mais variadas formas - desde o uso de medicamentos, chás e até com objetos perfurantes -, o aborto é, de acordo com o Ministério da Saúde, responsável por 15% das mortes maternas, sendo a quarta causa de mortalidade de mães no Brasil.
Em média, 200 brasileiras morrem por ano. Os únicos tipos permitidos são o "humanitário" (quando a mulher sofre violência sexual) e o "terapêutico" (para mulheres em risco de vida).
O aborto em caso de anencefalia (o bebê, se nascer, não terá cérebro) ainda é polêmico no Supremo Tribunal Federal (STF). Para os outros casos, a mulher que abortar pode ser condenada a até três anos de prisão.
Aborto ilegal mata uma mulher a cada dois dias
Jornal O Globo - 10 de outubro de 2010
Enquanto religião e política se misturam na campanha presidencial, reportagem de O GLOBO deste domingo revela que uma mulher aborta a cada 33 segundos e a prática insegura mata uma brasileira a cada dois dias, sendo que um abortamento é feito para cada 3,5 nascidos vivos.
Tema polêmico, desde que o aborto passou a ser assunto central da campanha, sendo responsável, segundo pesquisas, por ajudar a levar a eleição para o segundo turno, os candidatos Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) têm se esforçado para manter a discussão vinculada ao viés moral e religioso. Dilma, por exemplo, já disse em vídeo na Folha, que é a favor do aborto. Agora que é candidata, no horário eleitoral, diz que é contra o aborto.
De acordo com dados do Sistema Único de Saúde (SUS), 183,6 mil atendimentos de mulheres que abortaram, sofreram complicações e precisaram passar por uma curetagem foram feitos em 2009.
Segundo as estimativas dos médicos, para cada caso que acaba no hospital, outros quatro abortos foram feitos no mais absoluto silêncio.
Só em 2009, 942.713 abortamentos induzidos foram realizados no país. A conta, feita pelo pesquisador Mario Monteiro, da Uerj, a partir de dados do SUS, não leva em conta os abortos espontâneos e as mulheres que abortaram em clínicas particulares ou em casa e não precisaram recorrer ao sistema público.
Feito às escuras e das mais variadas formas - desde o uso de medicamentos, chás e até com objetos perfurantes -, o aborto é, de acordo com o Ministério da Saúde, responsável por 15% das mortes maternas, sendo a quarta causa de mortalidade de mães no Brasil.
Em média, 200 brasileiras morrem por ano. Os únicos tipos permitidos são o "humanitário" (quando a mulher sofre violência sexual) e o "terapêutico" (para mulheres em risco de vida).
O aborto em caso de anencefalia (o bebê, se nascer, não terá cérebro) ainda é polêmico no Supremo Tribunal Federal (STF). Para os outros casos, a mulher que abortar pode ser condenada a até três anos de prisão.
Dilma: "Ministros Furlan e Rodrigues foram igual a Ibanez e ninguém falou nada"
OPINIÃO DO LEITOR
Jorge Felix, Rio, RJ
Em "O Globo" de hoje, 9/10, matéria do conceituado jornalista Gerson Camarotti, a candidata Dilma dá uma amostra de seu modo de pensar, sua ética e seu cinismo.
. " Para se defender, acusa até os ex-ministros de LULA os empresários Luiz Fernando Furlan e Roberto Rodrigues:
" NÃO FORAM QUESTIONADOS"
. Ela não quis responder, quando foi confrontada com o fato do questionamento não se devia ao fato do do ex-assessor ser sócio de uma empresa, mas que essa empresa fez negócios com a Petrobras, diz ainda o jornal em matéria assinada.não é boato. É falta de vergonha mesmo. E ela ainda quer ser presidente ?
Jorge Felix, Rio, RJ
Em "O Globo" de hoje, 9/10, matéria do conceituado jornalista Gerson Camarotti, a candidata Dilma dá uma amostra de seu modo de pensar, sua ética e seu cinismo.
. " Para se defender, acusa até os ex-ministros de LULA os empresários Luiz Fernando Furlan e Roberto Rodrigues:
" NÃO FORAM QUESTIONADOS"
. Ela não quis responder, quando foi confrontada com o fato do questionamento não se devia ao fato do do ex-assessor ser sócio de uma empresa, mas que essa empresa fez negócios com a Petrobras, diz ainda o jornal em matéria assinada.não é boato. É falta de vergonha mesmo. E ela ainda quer ser presidente ?
Governo Lula, do PT, ameaça o Vaticano. CNBB manda discutir o aborto.
Na nota oficial logo a seguir, você lerá a manifestação da CNBB, a poderosa Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, que desautoriza as manifestações do governo Lula, do PT e da ministra Dilma Roussef, e aconselha padres e bispos a discutir a questão religiosa, sobretudo a que envolve o aborto, o casamento de homossexuais, a adoção de filho por parte de casais do mesmo sexo, a eliminação do ensino religioso e de símbolos cristãos nas escolas e a liberdade de expressão, com ênfase para a liberdade de imprensa. O que há de mais grave na posição do governo do PT é a retaliação que Lula promete à própria Igreja Católica. O governo avisou ao Vaticano que relaliará, caso a Igreja não se cale no Brasil. A notícia a seguir é do site da ACI, a Agência Católica de Informações e pode ser apreciada no site oficial. Informa a ACI que a agência italiana ANSA informou que o secretário pessoal do Presidente Luiz Lula Da Silva, Gilberto Carvalho, disse à cúpula da Igreja que se continuarem os questionamentos contra a candidata Dilma Rousseff –devido à sua postura favorável ao aborto– poderia ser revisado o acordo assinado com o Vaticano. ANSA, que recolhe uma notícia do jornal Valor Econômico, assinalou que Carvalho se reuniu com membros da Conferência Nacional de Bispos do Brasil e comunicou que o governo pode voltar a discutir o acordo que contempla o apoio a escolas católicas e outros benefícios. Lula revisaria o acordo assinado por Lula e o Papa Bento XVI em 2007 no Brasil, e ratificado em 2009 no Vaticano, depois do qual foi aprovado pelo Congresso, onde foi questionado por congressistas evangélicos
CLIQUE na imagem acima para ler a nota da CNBB em relação ao Momento Eleitoral.
CLIQUE na imagem acima para ler a nota da CNBB em relação ao Momento Eleitoral.
Itamar: "Lula é um mito, mas mitos e muros são derrubados".
Um dos articuladores do voto "Lulécio" em 2002, a favor do petista Lula para a Presidência e do tucano Aécio Neves para o governo de Minas, o ex-presidente da República Itamar Franco (1992-1994) agora critica duramente Luiz Inácio Lula da Silva e diz que ele tem de parar de falar "nunca antes neste país": "O Lula não é dono do Brasil e não inventou o Brasil". Segundo ele, "Lula não é democrata": "Um presidente que vai a Minas dizer que não pode ter um senador de oposição, que zomba da imprensa, que zomba da Constituição, não é democrata." Ex-senador (1975-1990), Itamar, 80, volta à Casa pelo PPS com a língua afiada. Ao lembrar de Getúlio Vargas, diz que "Lula tornou-se um mito, mas mitos e muros também são derrubados".
Leia a seguir alguns trechos da entrevista e clique na imagem ao lado para ler a entrevista completa do jornal Folha de S.Paulo.
Folha - Por que Serra e não Dilma?
Itamar Franco - Porque ela tem um discurso monotemático. Se fosse uma estudante, seria uma aluna boa para decorar as lições, não para fazer cálculos. Ela vem com um discurso preparadinho que o presidente ensinou. Já o Serra tem pensamento próprio. Mas, se não mudar o discurso, vai perder.
Mudar em quê?
Tem de parar de elogiar ou de ser condescendente com o Lula. Imagine o cidadão que está em casa ouvindo.
Dilma e Serra iniciam hoje, às 22h, na TV Band, série de debates do segundo turno
A Band (rádio e TV) realiza neste domingo, às 22h, o primeiro debate entre os candidatos que disputam o segundo turno da eleição presidencial. Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) terão cinco blocos para discutir suas propostas.
. No primeiro enfrentamento direto do segundo turno, os comandos das campanhas de Dilma e Serra orientaram os seus respectivos candidatos, conhecidos por terem temperamento forte, a exibirem uma postura "paz e amor", evitando agressividade desnecessária no debate. Dilma e Serra também foram preparados a abordar e a responder a questões polêmicas, como o aborto e as privatizações.
. No primeiro enfrentamento direto do segundo turno, os comandos das campanhas de Dilma e Serra orientaram os seus respectivos candidatos, conhecidos por terem temperamento forte, a exibirem uma postura "paz e amor", evitando agressividade desnecessária no debate. Dilma e Serra também foram preparados a abordar e a responder a questões polêmicas, como o aborto e as privatizações.
Nomeado de Erenice nos Correios fecha contrato superfaturado em R$ 2,8 mi
O presidente dos Correios, David José de Matos, e a diretoria da estatal aprovaram um contrato superfaturado em R$ 2,8 milhões para favorecer uma empresa de carga aérea. Documentos obtidos pelo Estado mostram que a nova direção da estatal, nomeada pela então ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, manobrou para ressuscitar, em agosto, uma licitação que havia sido cancelada três meses antes pelo comando demitido da estatal.
CLIQUE aqui para ler a matéria completa no jornal O Estado de São Paulo.
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