Embora tenha insinuado a disposição de ir para o comando da disputa eleitoral que enfrentará o prefeito José Fogaça, o deputado Eliseu Padilha não será o coordenador da campanha. Os círculos mais ligados ao prefeito não querem nem ouvir falar na hipótese. Fogaça sempre teve um único comandante de campanha, no caso o seu secretário Clóvis Magalhães.
. Na convenção realizada no sábado em Capão, Eliseu Padilha demonstrou grande capacidade de coordenação e mobilização, mas teve que ceder o palco para Simon, Rigotto, Fogaça e Requião.
Secretários do PMDB ignoram ultimato de Simon
Janeiro virou e ninguém do PMDB que ocupa cargos no governo Yeda Crusius, do PSDB, obedeceu a ordem do senador Pedro Simon para se demitir.
. O PMDB detém alguns cargos de primeira grandeza, mas apenas estes peeemedebistas sairão do governo em abril, ainda assim deixando seus liderados nas posições que já ocupam:
CANDIDATOS A DEPUTADO FEDERAL
Osmar Terra, secretário da Saúde
Elmar Schneider, presidente da Ceasa
CANDIDATOS A DEPUTADO ESTADUAL
Marco Alba, secretário do Saneamento e Habitação
Márcio Biolchi, secretário da Sedai
Caio Rocha, diretor da CEEE
. O presidente do Banrisul, Fernando Lemos, também do PMDB, considerado um quadro técnico, será mantido no cargo por decisão de Yeda.
. O PMDB detém alguns cargos de primeira grandeza, mas apenas estes peeemedebistas sairão do governo em abril, ainda assim deixando seus liderados nas posições que já ocupam:
CANDIDATOS A DEPUTADO FEDERAL
Osmar Terra, secretário da Saúde
Elmar Schneider, presidente da Ceasa
CANDIDATOS A DEPUTADO ESTADUAL
Marco Alba, secretário do Saneamento e Habitação
Márcio Biolchi, secretário da Sedai
Caio Rocha, diretor da CEEE
. O presidente do Banrisul, Fernando Lemos, também do PMDB, considerado um quadro técnico, será mantido no cargo por decisão de Yeda.
Mercedes acompanha Marisa nos comitês Zé-Zé
Não é apenas a ex-secretária da Educação de Yeda, Marisa Abreu, quem aderiu ao movimento Zé-Zé (José Fogaça e José Serra), porque com Marisa está também a ex-secretária da Transparência, Mercedes Rodrigues.
. Marisa e Mercedes são filiadas do PSDB. Mercedes chegou a integrar o primeiro secretariado de Fogaça.
NESTA TERÇA-FEIRA
A partir das 18h30m e até meia noite
Exclusivamente 42 marcas globais de chopes e cervejas artesanais, mais petiscos alemães no Bier Markt
Estacionamento fácil. Segurança. Reservas 3013.2300.
Castro Alves 442
* O editor recomenda a cerveja orgânica alemã,weiss, de Munique, Schneider, R$ 19.
. Marisa e Mercedes são filiadas do PSDB. Mercedes chegou a integrar o primeiro secretariado de Fogaça.
NESTA TERÇA-FEIRA
A partir das 18h30m e até meia noite
Exclusivamente 42 marcas globais de chopes e cervejas artesanais, mais petiscos alemães no Bier Markt
Estacionamento fácil. Segurança. Reservas 3013.2300.
Castro Alves 442
* O editor recomenda a cerveja orgânica alemã,weiss, de Munique, Schneider, R$ 19.
Yeda na Assembléia e o sorriso da Monalisa
Como se sabe, o sorriso de Monalisa é enigmático, ou seja, ele é indefinível. O editor viu de perto o óleo de Leonardo da Vinci, no Louvre, em Paris, mas não conseguiu ficar no local mais do que alguns segundos, porque o público ignaro, sobretudo japoneses, atiravam-se ao solo em contorsões histéricas. O sorriso que o editor viu nos lábios e na expressão da Monalisa, foi o sorriso vitorioso, mas contido, da mulher virtuosa. Foi este sorriso que o jornalista Adão Oliveira percebeu nos lábios e na expressão da governadora Yeda Crusius, sábado, na Assembléia. O jornalista teria percebido mais alguma coisa no sorriso, algo além da imaginação, como um certo tom de satisfação vingativa por trás do enigma. A razão está com Adão Oliveira. É que a governadora entrou de modo triunfal na Assembléia, no mesmo local onde seus adversários tramaram contra o seu mandado e onde os derrotou no final do ano passado, numa vitória que impôs também ao conjunto do Eixo do Mal, porque calaram-se seus detratores do PT, PCdoB, PDT, PSB, PSOL, RBS, MPF e PF. Esta sopa de letrinha não manda mais nada no RS. Esta foi a principal virtude da vitória política de Yeda.
O sorriso de Monalisa
Sábado passado foi um dos mais felizes do mandato de Yeda Crusius (PSDB) como governadora do estado do Rio Grande do Sul. Há muitos meses ela esperava por esse dia. Bem cedinho, dona Yeda se produziu como há muito tempo não fazia. Maquiagem leve, cabelo retocado, brincos charmosos e uma roupa apropriada para a cerimônia de transmissão de cargo de presidente do Legislativo. Chegando na Assembleia, dona Yeda deixou as preocupações de lado e ensaiou um intrigante sorriso que a acompanhou durante toda a solenidade. Afinal, Yeda estava lá para assistir a posse de Giovani Cherini (PDT) na presidência da Casa, mas muito mais do que isso, para comemorar o "bota-fora" de Ivar Pavan (PT), seu inimigo figadal. Desde que determinou a admissibilidade do processo de impeachment, que dera entrada na Assembleia contra ela, Yeda nunca perdoou Pavan por considerá-lo seu principal algoz ao analisar o processo. Sábado, durante a posse, a governadora desfilou com a maior desenvoltura e elegância pela Casa. Já à mesa principal, dona Yeda permaneceu atenta, com um olhar distante e um sorriso enigmático, como Monalisa, de Da Vinci. Sua atitude não passou despercebida. Todos que lá estavam perceberam que Yeda Crusius gargalhava em silêncio, satisfeita com o fim do mandato de Pavan. O petista que lhe causou tantas e grandes preocupações, ao permitir a tramitação do requerimento apresentado pela deputada Stela Farias, do PT, propondo o impedimento de seu mandato. Com Cherini, na presidência da Assembleia, a governadora pretende manter um bom diálogo e terminar o seu mandato sem sobressaltos.
O sorriso de Monalisa
Sábado passado foi um dos mais felizes do mandato de Yeda Crusius (PSDB) como governadora do estado do Rio Grande do Sul. Há muitos meses ela esperava por esse dia. Bem cedinho, dona Yeda se produziu como há muito tempo não fazia. Maquiagem leve, cabelo retocado, brincos charmosos e uma roupa apropriada para a cerimônia de transmissão de cargo de presidente do Legislativo. Chegando na Assembleia, dona Yeda deixou as preocupações de lado e ensaiou um intrigante sorriso que a acompanhou durante toda a solenidade. Afinal, Yeda estava lá para assistir a posse de Giovani Cherini (PDT) na presidência da Casa, mas muito mais do que isso, para comemorar o "bota-fora" de Ivar Pavan (PT), seu inimigo figadal. Desde que determinou a admissibilidade do processo de impeachment, que dera entrada na Assembleia contra ela, Yeda nunca perdoou Pavan por considerá-lo seu principal algoz ao analisar o processo. Sábado, durante a posse, a governadora desfilou com a maior desenvoltura e elegância pela Casa. Já à mesa principal, dona Yeda permaneceu atenta, com um olhar distante e um sorriso enigmático, como Monalisa, de Da Vinci. Sua atitude não passou despercebida. Todos que lá estavam perceberam que Yeda Crusius gargalhava em silêncio, satisfeita com o fim do mandato de Pavan. O petista que lhe causou tantas e grandes preocupações, ao permitir a tramitação do requerimento apresentado pela deputada Stela Farias, do PT, propondo o impedimento de seu mandato. Com Cherini, na presidência da Assembleia, a governadora pretende manter um bom diálogo e terminar o seu mandato sem sobressaltos.
3G ainda não chegou a Porto Belo
Quem quiser utilizar a internet nas praias de Porto Belo, Litoral Norte de Santa Catarina, de onde escreve o editor, usando seu notebook Asus da GetMax, poderá fazer de duas maneiras: a primeira, indo a uma lan-house, uma em cada quadra das praias de Bombinhas e Bombas, ou, se quiser, acessar de seu quarto de hotel ou de seu apartamento, usando os serviços da Nipox Telecomunicações.
. A Nipox conta com várias antenas espalhadas pelas principais ruas e vende cartões pré-pagos, através dos quais o cliente acessa a internet, cadastrando no site da Nipox o código do cartão.
. Um cartão com 7 horas custa R$ 20,00.
. Oi, Claro, Tim e Vivo não tem sinal 3G (celular e mini-modem) na região. A cobertura do 2G é muito ruim, sendo necessário, em muitos casos, ir para até a beira da praia para seu celular funcionar.
. A Nipox conta com várias antenas espalhadas pelas principais ruas e vende cartões pré-pagos, através dos quais o cliente acessa a internet, cadastrando no site da Nipox o código do cartão.
. Um cartão com 7 horas custa R$ 20,00.
. Oi, Claro, Tim e Vivo não tem sinal 3G (celular e mini-modem) na região. A cobertura do 2G é muito ruim, sendo necessário, em muitos casos, ir para até a beira da praia para seu celular funcionar.
Ambulantes sumiram de Bombinhas, Litoral Norte de SC
A prefeitura de Bombinhas determinou que os ambulantes ficarão parados em barraquinhas pré-determinadas nas vias de acesso às praias, e não poderão mais rodar pela areia para vender seus bagulhos.. O sindicato dos ambulantes está quebrando a cabeça pra derrubar a lei. Ela exigiu uma readequação dos registros dos vendedores de Bombinhas. Para eles, a mudança vai deixar 99 dos 168 ambulantes cadastrados na rua da amargura.
. O turista que curte a praia neste verão, não encontra mais aqueles vendedores malas, que ficam insistindo em vender redes, cangas, milho, óculos, cerveja e tudo que é tipo de porcaria. Não é por acaso que a beira da praia está muito mais limpa.
Policia catarinense é bem equipada e agressiva
A Policia catarineses está dando um banho neste verão, pelo menos em comparação com a gaúcha. Na praia de Bombinhas, há pelo menos dois policiais em cada quarteirão, e na beira da praia também é observada a presença policial.
. Há blitz quase todos os dias. Oa carros são novos e os policiais são bem armados. Ha uma sensação de tranquilidade nas ruas.
. Há blitz quase todos os dias. Oa carros são novos e os policiais são bem armados. Ha uma sensação de tranquilidade nas ruas.
Marina Silva, esta noite, 23h30m, na TVE do RS
As 23h30m, tem Marina Silva na TVE do RS, no programa Primeira Pessoa. Marina é candidata verde. Ela levantou 6,8% na pesquisa CNT e Sensus desta segunda.
Cai 30% o movimento nos hotéis e aluguéis em Porto Belo
A ocupação de hotéis, pousadas e apartamentos em Porto Belo (leia-se Bombas, Bombinhas, Qualtro Ilhas e Mariscal) caiu 30% em relação ao mesmo período do ano passado.
. Os gaúchos são os principais turistas seguidos de paranaenses, argentinos, paraguaios e paulistas.
. Mesmo sendo visto a olhos nus a presença dos hermanos nas praias, a queda nos hotéis e nos alugueis deve-se aos argentinos, pois o real vale o dobro do peso. O governo da Sra. Kirschner fez muitos argentinos desistirem de vir ao Brasil, preferindo as praias de Mar del Plata e Punta del Este.
. Os gaúchos são os principais turistas seguidos de paranaenses, argentinos, paraguaios e paulistas.
. Mesmo sendo visto a olhos nus a presença dos hermanos nas praias, a queda nos hotéis e nos alugueis deve-se aos argentinos, pois o real vale o dobro do peso. O governo da Sra. Kirschner fez muitos argentinos desistirem de vir ao Brasil, preferindo as praias de Mar del Plata e Punta del Este.
Nesta quinta, Celiberti frente a frente com seu sequestrador em Porto Alegre
O ex-policial do DOPS gaúcho João Augusto da Rosa, codinome Irno, está processando o jornalista Luiz Cláudio Cunha, autor do livro Operação Condor: O Sequestro dos Uruguaios, lançado em 2008 pela editora L&PM.
. O livro conta a história do sequestro de Lílian Celiberti, seus dois filhos menores e Universindo Diaz ocorrido em Porto Alegre em novembro de 1978. Irno - ex-inspetor do DOPS e membro da equipe do delegado Pedro Seelig, principal nome da repressão no sul do país durante a ditadura militar - foi o agente que recebeu Cunha com uma pistola apontada para sua testa, no apartamento da rua Botafogo, no bairro do Menino Deus, onde os policiais do DOPS e oficiais do Exército uruguaio mantinham Lílian seqüestrada.
. Irno – juntamente com outro policial do DOPS, o escrivão Orandir Portassi Lucas, o ex-jogador de futebol Didi Pedalada - foi reconhecido por Cunha e pelo fotógrafo J.B. Scalco como seqüestradores dos uruguaios. Ambos foram condenados pela Justiça em 1980.
. Na ação, Irno pede indenização por dano moral, alegando que Cunha não menciona sua absolvição por “falta de provas” no recurso que apresentou em 1983, em segunda instância. O policial esqueceu de dizer que as “provas” do seqüestro – Lílian e Universindo – estavam então presas, sob tortura, nas masmorras da ditadura uruguaia, que acabou apenas em 1985.
. O seqüestrador do DOPS gaúcho tenta reverter na Justiça a verdade que a imprensa brasileira publicou na época e que é recontada, em detalhes, no livro de Cunha: “Lembro apenas uma história que o Brasil todo conhece. Irno é um dos policiais que nós identificamos como seqüestradores dos uruguaios. O livro conta e reafirma uma história que narrei há 30 anos, na série de reportagens da revista Veja que ganhou os principais prêmios de jornalismo do país”.
. Agora, 32 anos depois do sequestro, Irno terá que enfrentar não só a verdade publicada pela imprensa. Como uma das testemunhas de defesa de Cunha, a uruguaia Lílian Celiberti terá a chance de falar o que lhe foi sonegado dizer há três décadas.
. Pela primeira vez desde 1978, Lilian estará frente a frente com o seqüestrador Irno na audiência do processo marcada para esta quinta-feira, dia 04/02, às 15h, na 18º Vara Cível, no Foro Central de Porto Alegre.
- Operação Condor: O Sequestro dos Uruguaios - que em 2009 recebeu o troféu Jabuti da Câmara Brasileira do Livro e a Menção Honrosa do prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos - acaba de ser agraciado em Havana no Prêmio Casa de Las Américas de 2010, que reuniu 436 obras de 22 países. Cunha ganhou menção honrosa na categoria Literatura Brasileira, vencida pela escritora Nélida Piñon.
. O livro conta a história do sequestro de Lílian Celiberti, seus dois filhos menores e Universindo Diaz ocorrido em Porto Alegre em novembro de 1978. Irno - ex-inspetor do DOPS e membro da equipe do delegado Pedro Seelig, principal nome da repressão no sul do país durante a ditadura militar - foi o agente que recebeu Cunha com uma pistola apontada para sua testa, no apartamento da rua Botafogo, no bairro do Menino Deus, onde os policiais do DOPS e oficiais do Exército uruguaio mantinham Lílian seqüestrada.
. Irno – juntamente com outro policial do DOPS, o escrivão Orandir Portassi Lucas, o ex-jogador de futebol Didi Pedalada - foi reconhecido por Cunha e pelo fotógrafo J.B. Scalco como seqüestradores dos uruguaios. Ambos foram condenados pela Justiça em 1980.
. Na ação, Irno pede indenização por dano moral, alegando que Cunha não menciona sua absolvição por “falta de provas” no recurso que apresentou em 1983, em segunda instância. O policial esqueceu de dizer que as “provas” do seqüestro – Lílian e Universindo – estavam então presas, sob tortura, nas masmorras da ditadura uruguaia, que acabou apenas em 1985.
. O seqüestrador do DOPS gaúcho tenta reverter na Justiça a verdade que a imprensa brasileira publicou na época e que é recontada, em detalhes, no livro de Cunha: “Lembro apenas uma história que o Brasil todo conhece. Irno é um dos policiais que nós identificamos como seqüestradores dos uruguaios. O livro conta e reafirma uma história que narrei há 30 anos, na série de reportagens da revista Veja que ganhou os principais prêmios de jornalismo do país”.
. Agora, 32 anos depois do sequestro, Irno terá que enfrentar não só a verdade publicada pela imprensa. Como uma das testemunhas de defesa de Cunha, a uruguaia Lílian Celiberti terá a chance de falar o que lhe foi sonegado dizer há três décadas.
. Pela primeira vez desde 1978, Lilian estará frente a frente com o seqüestrador Irno na audiência do processo marcada para esta quinta-feira, dia 04/02, às 15h, na 18º Vara Cível, no Foro Central de Porto Alegre.
- Operação Condor: O Sequestro dos Uruguaios - que em 2009 recebeu o troféu Jabuti da Câmara Brasileira do Livro e a Menção Honrosa do prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos - acaba de ser agraciado em Havana no Prêmio Casa de Las Américas de 2010, que reuniu 436 obras de 22 países. Cunha ganhou menção honrosa na categoria Literatura Brasileira, vencida pela escritora Nélida Piñon.
Pesquisa CNT/Sensus: Serra, 33,2%; Dilma, 27,8%; Ciro, 11,9%; Marina, 6,8%.
Como na última rodada da pesquisa CNT/Sensus, o governador de São Paulo, José Serra, segue como favorito para suceder Lula. E, também seguindo a tendência do levantamento anterior, a ministra Dilma Rousseff ganha votos, mas permanece atrás do tucano. A pesquisa também revela uma queda nas intenções de voto do possível candidato do PSB, Ciro Gomes.
Veja as simulações:
Primeiro Turno
Lista 1
* José Serra – 33,2% (Tinha 31,8% em novembro)
* Dilma Rousseff – 27,8% (Tinha 21,7% em novembro)
* Ciro Gomes – 11,9% (Tinha 17,5% em novembro)
* Marina Silva – 6,8% (Tinha 5,9% em novembro)
Lista 2
* José Serra – 40,7% (Tinha 40,5% em novembro)
* Dilma Rousseff – 28,5% (Tinha 23,5% em novembro)
* Marina Silva – 9,5% (Tinha 8,1% em novembro)
Segundo Turno
Lista 1
* José Serra – 44% (Tinha 46,8% em novembro)
* Dilma Rousseff – 37,1% (Tinha 28,2% em novembro)
Lista 2
* José Serra – 47,6% (Tinha 44,1% em novembro)
* Ciro Gomes - 26,7% (Tinha 27,2% em novembro)
Lista 3
* Dilma Rousseff - 43,3% (Tinha 31,5% em novembro)
* Ciro Gomes – 31% (Tinha 35,1% em novembro)
Segundo o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, Dilma começa a extrapolar os limites de transferência de voto de Lula. Para ilustrar o argumento lembrou dados da pesquisa de fevereiro 2008. Na época, Dilma contava com 9,2% dos votos num eventual segundo turno contra Serra, que tinha 57,9%. Nesse mesmo cenário, hoje, Dilma aparece com 37,1%.
CLIPPING
Blog de Ricardo Noblat
http://www.noblat.com.br/
Veja as simulações:
Primeiro Turno
Lista 1
* José Serra – 33,2% (Tinha 31,8% em novembro)
* Dilma Rousseff – 27,8% (Tinha 21,7% em novembro)
* Ciro Gomes – 11,9% (Tinha 17,5% em novembro)
* Marina Silva – 6,8% (Tinha 5,9% em novembro)
Lista 2
* José Serra – 40,7% (Tinha 40,5% em novembro)
* Dilma Rousseff – 28,5% (Tinha 23,5% em novembro)
* Marina Silva – 9,5% (Tinha 8,1% em novembro)
Segundo Turno
Lista 1
* José Serra – 44% (Tinha 46,8% em novembro)
* Dilma Rousseff – 37,1% (Tinha 28,2% em novembro)
Lista 2
* José Serra – 47,6% (Tinha 44,1% em novembro)
* Ciro Gomes - 26,7% (Tinha 27,2% em novembro)
Lista 3
* Dilma Rousseff - 43,3% (Tinha 31,5% em novembro)
* Ciro Gomes – 31% (Tinha 35,1% em novembro)
Segundo o diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, Dilma começa a extrapolar os limites de transferência de voto de Lula. Para ilustrar o argumento lembrou dados da pesquisa de fevereiro 2008. Na época, Dilma contava com 9,2% dos votos num eventual segundo turno contra Serra, que tinha 57,9%. Nesse mesmo cenário, hoje, Dilma aparece com 37,1%.
CLIPPING
Blog de Ricardo Noblat
http://www.noblat.com.br/
Reuters usa título para dar para Dilma vantagem que não houve
O despacho a seguir é da Reuters, uma das maiores agências de notícias do mundo, com sede em Londres. Você vai notar, leitor, que o miolo da notícia é o inverso do título, mas aparentemente tudo vale a pena se for para beneficiar dona Dilma Roussef e o PT. A notícia repercute a pesquisa inacreditável publicada pela Vox Populi, que num único mês encontrou números arrasadores contra a candidatura de José Serra. Use a ferramenta de tradução, aí ao lado direito, para traduzir.
Brazil's Rousseff gains in presidential race -poll
Mon Feb 1, 2010 9:49am EST
* Opposition candidate Serra leads with 33.2 pct
BRASILIA, Feb 1 (Reuters) - President Luiz Inacio Lula da Silva's likely candidate in this year's presidential race in Brazil is narrowing the gap on the leading opposition candidate, an opinion poll showed on Monday. Dilma Rousseff, Lula's chief of staff and the likely candidate for the ruling Workers' Party, jumped to 27.8 percent of voter intention from 21.7 percent in November, according to a survey by the Sensus polling firm. Sao Paulo state Governor Jose Serra of the opposition PSDB party had 33.2 percent, compared with 31.8 percent in November, according to the poll commissioned by Brazil's National Transportation Confederation. Neither of the two leading candidates in the Oct. 3 election is seen to differ substantially from Lula's economic policy, which includes a free-floating currency, inflation targets and a primary budget surplus to service public debt. Some analysts say Rousseff could strengthen state-owned companies more than Serra. A successor to Lula, Brazil's first working-class president, will take office Jan. 1. Rousseff has accompanied Lula on public works inaugurations in recent weeks, gaining media exposure. Lula, the most popular president in Brazil's recent history, is barred by law from running for a third consecutive term. The approval rating of the charismatic former union leader jumped to 81.7 percent from 78.9 percent in November, the Sensus poll showed. Lula, who took office in January 2003, has overseen the greatest burst of economic growth in Brazil in three decades. The economy bounced back from a brief recession in the second quarter of last year and is expected to grow by more than 5.35 percent this year, according to a survey of leading financial institutions published by the central bank on Monday. The Sensus poll surveyed 2,000 people from Jan. 25-29 and has a margin of error of plus or minus 3 percentage points. (Reporting by Natuza Nery; Writing by Raymond Colitt; Editing by Todd Benson and Bill Trott)
Brazil's Rousseff gains in presidential race -poll
Mon Feb 1, 2010 9:49am EST
* Opposition candidate Serra leads with 33.2 pct
BRASILIA, Feb 1 (Reuters) - President Luiz Inacio Lula da Silva's likely candidate in this year's presidential race in Brazil is narrowing the gap on the leading opposition candidate, an opinion poll showed on Monday. Dilma Rousseff, Lula's chief of staff and the likely candidate for the ruling Workers' Party, jumped to 27.8 percent of voter intention from 21.7 percent in November, according to a survey by the Sensus polling firm. Sao Paulo state Governor Jose Serra of the opposition PSDB party had 33.2 percent, compared with 31.8 percent in November, according to the poll commissioned by Brazil's National Transportation Confederation. Neither of the two leading candidates in the Oct. 3 election is seen to differ substantially from Lula's economic policy, which includes a free-floating currency, inflation targets and a primary budget surplus to service public debt. Some analysts say Rousseff could strengthen state-owned companies more than Serra. A successor to Lula, Brazil's first working-class president, will take office Jan. 1. Rousseff has accompanied Lula on public works inaugurations in recent weeks, gaining media exposure. Lula, the most popular president in Brazil's recent history, is barred by law from running for a third consecutive term. The approval rating of the charismatic former union leader jumped to 81.7 percent from 78.9 percent in November, the Sensus poll showed. Lula, who took office in January 2003, has overseen the greatest burst of economic growth in Brazil in three decades. The economy bounced back from a brief recession in the second quarter of last year and is expected to grow by more than 5.35 percent this year, according to a survey of leading financial institutions published by the central bank on Monday. The Sensus poll surveyed 2,000 people from Jan. 25-29 and has a margin of error of plus or minus 3 percentage points. (Reporting by Natuza Nery; Writing by Raymond Colitt; Editing by Todd Benson and Bill Trott)
Inflação do IPC vai a 1,3% em janeiro e assusta todo mundo
Foi de 1,29% a inflação mensurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC) em janeiro. O dado refere-se a quadrissemana encerrada em 31 de janeiro, informou nesta segunda-feira a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado está bem acima do registrado pelo IPC-S de até 31 de dezembro (0,24%). A taxa também foi superior à do IPC-S imediatamente anterior, de até 22 de janeiro, que ficou em 1,10%. Segundo a FGV, a taxa anunciada hoje foi a maior desde a terceira semana de fevereiro de 2003, quando o IPC-S subiu 1,55%.
. O aquecimento da economia depois da recessão do ano passado (o PIB despencou 0,9% no ano passado, com recuo muito acima do esperado) começa a assustar os economistas, mas aparentemente não perturba o sono do governo. Apenas o Banco Central, que executa uma política de arrocho monetário, está disposto a enfrentar o aquecimento, aumentando novamente os juros.
. O aquecimento da economia depois da recessão do ano passado (o PIB despencou 0,9% no ano passado, com recuo muito acima do esperado) começa a assustar os economistas, mas aparentemente não perturba o sono do governo. Apenas o Banco Central, que executa uma política de arrocho monetário, está disposto a enfrentar o aquecimento, aumentando novamente os juros.
Artigo - O governo do PT com cara de fim de feira
Augusto Nunes analisa a seguir as etapas de reconstrução e construção que fez (na imaginação) e que estabeleceu (na retórica) no Brasil durante apenas sete anos de governo. É uma obra perfeita de ilusionismo político. Vale a pena ler.
Direto ao Ponto
Com cara de fim de feira
27 de janeiro de 2010
Augusto Nunes
Terminado o primeiro mandato, o presidente Lula inaugurou areconstrução do Brasil Antigo ─ retoques, adereços embelezadores edemais complementos seriam providenciados até dezembro de 2010. Nomeio do segundo, inaugurou a exploração do pré-sal e declarouinaugurado o Brasil do Futuro. Só ficou faltando a transposição daságuas do Rio São Francisco, problema liquidado no ano passado: durantea visita a canteiros de obras imaginários, o cara inaugurou a ideia dedeixar para os próximos presidentes o cumprimento da promessa de D.Pedro II.Tudo resolvido, avisou que no último ano da Era Lula o Brasil voarianas asas do PAC rumo ao clube das potências. É verdade que dois terçosdas obras (federais, estaduais e municipais) prometidas em 2007 nuncasaíram do papel. Também é verdade que o dinheiro supostamente liberadonunca chega ao destino. Mas a campanha eleitoral começou, e agora ascoisas andariam.Embora o país continue o mesmo, é compreensível que milhões debrasileiros tenham virado o ano à espera do mais espetacular cortejode inaugurações desde 1500. Continuam esperando, avisa o balanço dejaneiro ─ reduzido a 15 dias porque nos restantes Lula e o isoporestavam na praia. O mês começou com a inauguração da pedra fundamentalde uma refinaria da Petrobras no Maranhão. Pedras fundamentais sempreforam lançadas, nunca inauguradas ─ e sem tambores nem clarins.Inaugurar pedra fundamental é como inaugurar planta de prédio. Nestejaneiro, o governo institucionalizou a inauguração do nada.O mês que começou bisonho não vai terminar melhor. Na segunda-feira, acomitiva presidencial passou por por São Paulo e inaugurou outro PAC,seguiu para o Rio e inaugurou uma creche. Coisa rotineira em qualquerlugarejo, inauguração de creche dura menos de meia hora, temposuficiente para o descerramento da placa, meia dúzia de palavras doprefeito e o agradecimento de um o parente do homenageado. Nestasemana, pela primeira vez a inauguração de uma creche foi estreladapelo presidente da República e transformada pelos oradores em marca deestadista.O prefeito Eduardo Paes decidiu no meio do falatório que Sérgio Cabralé o maior governador da história do Rio. Cabral decidiu que Mãe do PACé pouco, e promoveu Dilma Rousseff a Rainha do PAC. Os três repetiramque nunca houve um presidente como Lula, que achou os elogios muitomerecidos e prometeu voltar assim que pudesse. Para inaugurar umacreche, para inaugurar uma pedra fundamental ou para inaugurar olançamento de outro PAC. Só em janeiro lançou o da Copa, o daOlimpíada e, há dias, o PAC das Enchentes. Generoso, quer permitir queo prefeito Gilberto Kassab faça em São Paulo o que o governo federalnão faz no resto do Brasil, sobretudo em Santa Catarina.O que há com Lula que anda prometendo agora um PAC 2 sem conseguirinaugurar nada comparável à grandeza do maior dos governantes desdeTomé de Sousa? Não é possível que todas as hidrelétricas do PAC tenhamsido paralisadas por bagres sabotadores do Rio Madeira. Nem que todasas rodovias em construção no papelório na bolsa de Dilma Rousseffestejam sob o domínio das pererecas terroristas do Rio Grande do Sul.Alguma obra de bom tamanho deve estar pronta para o comício de praxe.Vale qualquer hospital que tenha escapado da lupa do Tribunal deContas. Vale até cadeia de segurança máxima prometida em 2003.As festas de inauguração de miudezas e fantasias vão engrossando asuspeita de que o PAC é a maior das mentiras de Dilma ─ e a maior dastapeações de Lula. Este começam a deixar este fim de governo com carade fim de feira.
Direto ao Ponto
Com cara de fim de feira
27 de janeiro de 2010
Augusto Nunes
Terminado o primeiro mandato, o presidente Lula inaugurou areconstrução do Brasil Antigo ─ retoques, adereços embelezadores edemais complementos seriam providenciados até dezembro de 2010. Nomeio do segundo, inaugurou a exploração do pré-sal e declarouinaugurado o Brasil do Futuro. Só ficou faltando a transposição daságuas do Rio São Francisco, problema liquidado no ano passado: durantea visita a canteiros de obras imaginários, o cara inaugurou a ideia dedeixar para os próximos presidentes o cumprimento da promessa de D.Pedro II.Tudo resolvido, avisou que no último ano da Era Lula o Brasil voarianas asas do PAC rumo ao clube das potências. É verdade que dois terçosdas obras (federais, estaduais e municipais) prometidas em 2007 nuncasaíram do papel. Também é verdade que o dinheiro supostamente liberadonunca chega ao destino. Mas a campanha eleitoral começou, e agora ascoisas andariam.Embora o país continue o mesmo, é compreensível que milhões debrasileiros tenham virado o ano à espera do mais espetacular cortejode inaugurações desde 1500. Continuam esperando, avisa o balanço dejaneiro ─ reduzido a 15 dias porque nos restantes Lula e o isoporestavam na praia. O mês começou com a inauguração da pedra fundamentalde uma refinaria da Petrobras no Maranhão. Pedras fundamentais sempreforam lançadas, nunca inauguradas ─ e sem tambores nem clarins.Inaugurar pedra fundamental é como inaugurar planta de prédio. Nestejaneiro, o governo institucionalizou a inauguração do nada.O mês que começou bisonho não vai terminar melhor. Na segunda-feira, acomitiva presidencial passou por por São Paulo e inaugurou outro PAC,seguiu para o Rio e inaugurou uma creche. Coisa rotineira em qualquerlugarejo, inauguração de creche dura menos de meia hora, temposuficiente para o descerramento da placa, meia dúzia de palavras doprefeito e o agradecimento de um o parente do homenageado. Nestasemana, pela primeira vez a inauguração de uma creche foi estreladapelo presidente da República e transformada pelos oradores em marca deestadista.O prefeito Eduardo Paes decidiu no meio do falatório que Sérgio Cabralé o maior governador da história do Rio. Cabral decidiu que Mãe do PACé pouco, e promoveu Dilma Rousseff a Rainha do PAC. Os três repetiramque nunca houve um presidente como Lula, que achou os elogios muitomerecidos e prometeu voltar assim que pudesse. Para inaugurar umacreche, para inaugurar uma pedra fundamental ou para inaugurar olançamento de outro PAC. Só em janeiro lançou o da Copa, o daOlimpíada e, há dias, o PAC das Enchentes. Generoso, quer permitir queo prefeito Gilberto Kassab faça em São Paulo o que o governo federalnão faz no resto do Brasil, sobretudo em Santa Catarina.O que há com Lula que anda prometendo agora um PAC 2 sem conseguirinaugurar nada comparável à grandeza do maior dos governantes desdeTomé de Sousa? Não é possível que todas as hidrelétricas do PAC tenhamsido paralisadas por bagres sabotadores do Rio Madeira. Nem que todasas rodovias em construção no papelório na bolsa de Dilma Rousseffestejam sob o domínio das pererecas terroristas do Rio Grande do Sul.Alguma obra de bom tamanho deve estar pronta para o comício de praxe.Vale qualquer hospital que tenha escapado da lupa do Tribunal deContas. Vale até cadeia de segurança máxima prometida em 2003.As festas de inauguração de miudezas e fantasias vão engrossando asuspeita de que o PAC é a maior das mentiras de Dilma ─ e a maior dastapeações de Lula. Este começam a deixar este fim de governo com carade fim de feira.
"El País": Lula fracassa nas bilheterias
Há um mês em cartaz nos cinemas brasileiros, o filme Lula, o Filho do Brasil, o mais caro do cinema nacional, não teve a repercussão da crítica nem o sucesso de bilheteria que se esperava, segundo relata reportagem publicada nesta segunda-feira, pelo diário espanhol El Pais.
. Para o jornal, a razão desse fracasso é em parte a imagem "adocicada e pouco realista" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no filme.
CLIQUE aqui para ler a critica do El Pais.
. Para o jornal, a razão desse fracasso é em parte a imagem "adocicada e pouco realista" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no filme.
CLIQUE aqui para ler a critica do El Pais.
Sindicalistas e petistas ocupam cargos mais altos
Bom humor - Na nota abaixo sobre cargos "conquistados" por sindicalistas e petistas, adicione o link: http://www.youtube.com/watch?v=KBcdjNhLAC8&feature=rec-fav-watch-cur_emp-exp_fresh+div
Considerando só os cargos DAS 5 e 6, que são justamente o topo da carreira no serviço público, cerca de 25% dos ocupantes são filiados a algum partido, sendo que 80% desses funcionários são petistas. No primeiro mandato de Lula, 45% dos DAS 5 e 6 eram sindicalizados, número que variou para 42,8% no segundo mandato.
. Os dados fazem parte de uma pesquisa comandada pela cientista política Maria Celina D"Araújo, professora da PUC-RJ. Ela publicou recentemente o livro "A Elite Dirigente do Governo Lula". A maior parte dos sindicalistas que foram nomeados é de professores (19,6%) e bancários (10,1%).
Considerando só os cargos DAS 5 e 6, que são justamente o topo da carreira no serviço público, cerca de 25% dos ocupantes são filiados a algum partido, sendo que 80% desses funcionários são petistas. No primeiro mandato de Lula, 45% dos DAS 5 e 6 eram sindicalizados, número que variou para 42,8% no segundo mandato.
. Os dados fazem parte de uma pesquisa comandada pela cientista política Maria Celina D"Araújo, professora da PUC-RJ. Ela publicou recentemente o livro "A Elite Dirigente do Governo Lula". A maior parte dos sindicalistas que foram nomeados é de professores (19,6%) e bancários (10,1%).
Bondade brasileira custou US$ 608 mi aos cofres públicos
As 39 embaixadas abertas pelo governo Lula, dentre as quais 16 na África, dão uma dimensão palpável do seu empenho em conseguir para o Brasil um assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas. Mas, entre 2003 e o final de 2009, essa vaga custou aos cofres públicos federais pelo menos US$ 680,4 milhões - o valor total das dívidas de sete países africanos e latino-americanos perdoadas pelo Brasil.
. O perdão de dívidas de países de menor desenvolvimento econômico foi um dos exemplos concretos da política de generosidade brasileira pregada por Lula mundo afora. Entre os beneficiados, Moçambique recebeu o abatimento de 95% de seu passivo total, de US$ 315 milhões. A Nigéria foi agraciada com o perdão de 55,2% de sua dívida, algo como US$ 83,1 milhões. O compromisso de pagamento dos US$ 67,3 milhões restantes foi mantido.
. O perdão de dívidas de países de menor desenvolvimento econômico foi um dos exemplos concretos da política de generosidade brasileira pregada por Lula mundo afora. Entre os beneficiados, Moçambique recebeu o abatimento de 95% de seu passivo total, de US$ 315 milhões. A Nigéria foi agraciada com o perdão de 55,2% de sua dívida, algo como US$ 83,1 milhões. O compromisso de pagamento dos US$ 67,3 milhões restantes foi mantido.
Governo Federal reforça tropa no tribunal
Além de utilizar o veto presidencial como instrumento para liberar projetos incluídos na lista de obras irregulares do Tribunal de Contas da União (TCU), o governo prepara mais uma medida para evitar a paralisação de obras federais suspeitas.
. Nos próximos dois meses, o número de advogados da União que atuam no tribunal vai aumentar de quatro para 20.
. Mais do que aumentar o número de representantes dentro do tribunal, o governo vai reformular a sua forma de atuação. Antes dedicada a agilizar a cobrança judicial das multas e dos ressarcimentos impostos pelo TCU, a AGU vai agora operar diretamente para reduzir as paralisações de obras.
. Nos próximos dois meses, o número de advogados da União que atuam no tribunal vai aumentar de quatro para 20.
. Mais do que aumentar o número de representantes dentro do tribunal, o governo vai reformular a sua forma de atuação. Antes dedicada a agilizar a cobrança judicial das multas e dos ressarcimentos impostos pelo TCU, a AGU vai agora operar diretamente para reduzir as paralisações de obras.
Conheça a coordenação de campanha da camarada Dilma Roussef
Não se assuste, mas o ministro das Relações Exteriores para Assuntos de Chavismo, o gaúcho Marco Aurélio Top Top Garcia, ex-Partidão (quando foi estudante no RS, antes de 64), será o coordenador do Programa de Governo de Dilma Roussef. Marco Aurélio, segundo o próprio Chavez confidenciou em Pernambuco, depois que o Exército da Colômbia fez o mesmo, frequentou o laptop do líder das Farc, Raul Reyes, apreendido depois que ele foi justiçado em território do Equador, onde se escondia.. O time de Dilma está escalado. Coordenador de Campanha José Eduardo Dutra; Marketing João Santana; Coordenador de Programa, Marco Aurélio Garcia.
. A ministra, vista na foto trabalhada no Photoshop para caracterizá-la como ela surgirá depois que sua Coordenação de Campanha entrar em ação, virá nesta sexta-feira ao RS. Ela irá a São Leopoldo para inaugurar uma das sub-obras do PAC, mas também se reunirá com prefeitos que a apóiam. O prefeito Ary Vanazzi, que anunciou a disposição de convidar Fogaça para a reunião, para o que usaria o telefone, até agora não conseguiu linha para fazer isto, mas se fizer, será bem recebido pelo prefeito de Porto Alegre.
Artigo - Saiba por que o Brasil saiu muito mal da crise
Saiba por que o Brasil saiu muito mal da crise
Trechos do artigo do ex-prefeito Cesar Maia, hoje, na Folha:
Trechos da coluna de Cesar Maia, na Folha de SP (30).
1. As projeções catastróficas feitas após setembro de 2008 e a quebra de instituições financeiras nos EUA apontavam para crise tão grave quanto a de 1929. Mas não levaram em conta que o gasto do Estado em nível mundial, como proporção do PIB, é agora quase três vezes maior. O gasto público não acompanha os ciclos econômicos e é sempre menor que a profundidade da crise. Mais ainda depois que o keynesianismo deu a receita para que cumprisse função anticíclica.
2. Sempre que se tem uma expectativa muito negativa sobre qualquer coisa e a realidade não é tão ruim quanto se imaginava, a sensação de alívio dificulta uma análise cuidadosa da crise e de seus desdobramentos. Isso ocorreu aqui no Brasil em 2009, sendo o maestro da banda o próprio presidente. Só interessava ver números de PIB e emprego. À medida que os números foram sinalizando um quadro menos sombrio, passou-se a dizer que o Brasil saíra da crise na frente. Mas o tempo vai mostrando que não foi assim. O Brasil saiu da crise muito pior do que entrou e, grave, num quadro econômico internacional muito mais competitivo.
3. A reação do governo à crise foi de um keynesianismo populista, de estímulo ao consumo. Uma inflação de 4% parece pequena olhando para trás. Mas, se levarmos em conta que o PIB caiu em 2009 cerca de 1% e que o câmbio despencou, que inflação seria essa com a economia crescendo e o câmbio num nível adequado? A taxa de juros poderia ter caído bem mais se os problemas não fossem tão evidentes. O déficit público nominal dobrou, passando para 4% do PIB.
4. O déficit em conta corrente no balanço de pagamentos vai na mesma direção, apontando em 2010 para US$ 40 bilhões. Isso reforçará a necessidade de juros altos para estimular a entrada de capitais e fechar o balanço sem recorrer às reservas. A dívida pública bruta cresce com a transferência de recursos da União aos bancos estatais.
5. O custo Brasil (infraestrutura econômica) continua subindo. A taxa de desemprego se manteve, mas com a precarização do emprego, indicativo de queda da produtividade. Com o derretimento de parte dos derivativos, a demanda agregada mundial será menor, e mais o mundo mais competitivo exigindo maior produtividade. Aqui se perdeu essa oportunidade por um populismo keynesiano. Câmbio, juros, contas públicas e externas, preços, produtividade, tudo em desalinho. Pode ser que as gorduras pré-crise segurem o tranco em 2010, até porque vale tudo em ano eleitoral. Os candidatos que se preparem para 2011.
Trechos do artigo do ex-prefeito Cesar Maia, hoje, na Folha:
Trechos da coluna de Cesar Maia, na Folha de SP (30).
1. As projeções catastróficas feitas após setembro de 2008 e a quebra de instituições financeiras nos EUA apontavam para crise tão grave quanto a de 1929. Mas não levaram em conta que o gasto do Estado em nível mundial, como proporção do PIB, é agora quase três vezes maior. O gasto público não acompanha os ciclos econômicos e é sempre menor que a profundidade da crise. Mais ainda depois que o keynesianismo deu a receita para que cumprisse função anticíclica.
2. Sempre que se tem uma expectativa muito negativa sobre qualquer coisa e a realidade não é tão ruim quanto se imaginava, a sensação de alívio dificulta uma análise cuidadosa da crise e de seus desdobramentos. Isso ocorreu aqui no Brasil em 2009, sendo o maestro da banda o próprio presidente. Só interessava ver números de PIB e emprego. À medida que os números foram sinalizando um quadro menos sombrio, passou-se a dizer que o Brasil saíra da crise na frente. Mas o tempo vai mostrando que não foi assim. O Brasil saiu da crise muito pior do que entrou e, grave, num quadro econômico internacional muito mais competitivo.
3. A reação do governo à crise foi de um keynesianismo populista, de estímulo ao consumo. Uma inflação de 4% parece pequena olhando para trás. Mas, se levarmos em conta que o PIB caiu em 2009 cerca de 1% e que o câmbio despencou, que inflação seria essa com a economia crescendo e o câmbio num nível adequado? A taxa de juros poderia ter caído bem mais se os problemas não fossem tão evidentes. O déficit público nominal dobrou, passando para 4% do PIB.
4. O déficit em conta corrente no balanço de pagamentos vai na mesma direção, apontando em 2010 para US$ 40 bilhões. Isso reforçará a necessidade de juros altos para estimular a entrada de capitais e fechar o balanço sem recorrer às reservas. A dívida pública bruta cresce com a transferência de recursos da União aos bancos estatais.
5. O custo Brasil (infraestrutura econômica) continua subindo. A taxa de desemprego se manteve, mas com a precarização do emprego, indicativo de queda da produtividade. Com o derretimento de parte dos derivativos, a demanda agregada mundial será menor, e mais o mundo mais competitivo exigindo maior produtividade. Aqui se perdeu essa oportunidade por um populismo keynesiano. Câmbio, juros, contas públicas e externas, preços, produtividade, tudo em desalinho. Pode ser que as gorduras pré-crise segurem o tranco em 2010, até porque vale tudo em ano eleitoral. Os candidatos que se preparem para 2011.
89% dos leitores acham que Tarso usa a PF para atingir adversários no RS
Resultado da enquete deste site:
Você acha que Tarso usa a Polícia Federal para atingir seus adversários no RS ?
Claro que sim.
507 (89%)
Não tem nada disso.
61 (10%)
Votos: 568
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