A programação da vinda de Lula ao RS no dia 29, não inclui qualquer ato de inauguração da enjambrada 3ª pista da BR-116, trecho Porto Alegre - Novo Hamburgo.
Pelo ralo Com a dívida pública atingindo, no final do primeiro semestre deste ano, R$ 1,5 trilhão, significando o maior avanço nos oito anos de governo Lula e devendo seu salto no endividamento ao empréstimo de R$ 80 bilhões concedido pelo Tesouro ao BNDES, as estimativas já sinalizam que, até dezembro, chegará perto de R$ 2 trilhões. Como conseqüência, igualmente os juros da dívida permanecem em alta, podendo atingir cerca de R$ 200 bilhões até dezembro, o que equivale a perto de R$ 16,5 bilhões por mês ou ainda, mais de R$ 500 milhões por dia, tudo, literalmente, escoado pelo ralo.
Aulas noturnas Por recomendação direta de Antonio Palocci, que quer restringir ao máximo a participação de Dilma Rousseff em entrevistas e especialmente debates (ele tem perfeita noção de que a candidata não resistiria a um duelo com José Serra), a ex-ministra tem dedicado suas noites a verdadeiros ensaios, que simulam o que poderia acontecer em debates. Assessores fazem perguntas de todas as áreas e Dilma tem que responder. Quando não sabe, o staff prepara mini-apostilas para que ela vá decorando Palocci lembra até hoje que, na campanha de 2002, Anthony Garotinho perguntou para Lula o que ele iria fazer com “o dinheiro do CIDE” e ele não tinha a menor idéia de que se tratava do imposto sobre combustíveis.
deu no Giba Um Organização criminosa Comprovando-se de que a analista tributária Antonio Aparecida Rodrigues Neves Silva, que integrou a diretoria do sindicato dos auditores da Receita Federal no ABC tenha sido quem realmente acessou os dados confidenciais do tucano Eduardo Jorge, usando sua senha, o episódio ganha maiores proporções. Se ela, integrante de uma chapa que era petista de carteirinha, violou o sigilo uma vez, certamente poderia ter repetido a ação em mais nomes – e especialmente tucanos, por suposição – em outras oportunidades. E só agiria dessa forma se fosse guiada por uma “organização criminosa”, expressão usada pelo ex-procurador-geral Antonio Fernando de Sousa para caracterizar o bloco do mensalão.
Os engarrafamentos, acidentes e gastos com combustível e do tempo perdido, são responsabilidade dos políticos de esquerda que não deixaram sair o projeto do POLÃO, porque teria PEDÁGIO. Havia dinheiro (1 Bilhão) e disposição para fazê-lo, com empresa privadas investindo. A "memória" política do povo é ZERO! Já que todo o Vale dos Sinos votou no PT para prefeito. Bem feito, montou no burro, aguenta o trote! A Ieda e Fogaça não se lembram também!.
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O recente engavetamento na 116 foi culpa dessa 3a pista, que mostra a irresponsabilidade de nossas autoridades.
ResponderExcluirPelo ralo
ResponderExcluirCom a dívida pública atingindo, no final do primeiro semestre deste ano, R$ 1,5 trilhão, significando o maior avanço nos oito anos de governo Lula e devendo seu salto no endividamento ao empréstimo de R$ 80 bilhões concedido pelo Tesouro ao BNDES, as estimativas já sinalizam que, até dezembro, chegará perto de R$ 2 trilhões. Como conseqüência, igualmente os juros da dívida permanecem em alta, podendo atingir cerca de R$ 200 bilhões até dezembro, o que equivale a perto de R$ 16,5 bilhões por mês ou ainda, mais de R$ 500 milhões por dia, tudo, literalmente, escoado pelo ralo.
Aulas noturnas
ResponderExcluirPor recomendação direta de Antonio Palocci, que quer restringir ao máximo a participação de Dilma Rousseff em entrevistas e especialmente debates (ele tem perfeita noção de que a candidata não resistiria a um duelo com José Serra), a ex-ministra tem dedicado suas noites a verdadeiros ensaios, que simulam o que poderia acontecer em debates. Assessores fazem perguntas de todas as áreas e Dilma tem que responder. Quando não sabe, o staff prepara mini-apostilas para que ela vá decorando Palocci lembra até hoje que, na campanha de 2002, Anthony Garotinho perguntou para Lula o que ele iria fazer com “o dinheiro do CIDE” e ele não tinha a menor idéia de que se tratava do imposto sobre combustíveis.
deu no Giba Um
ResponderExcluirOrganização criminosa
Comprovando-se de que a analista tributária Antonio Aparecida Rodrigues Neves Silva, que integrou a diretoria do sindicato dos auditores da Receita Federal no ABC tenha sido quem realmente acessou os dados confidenciais do tucano Eduardo Jorge, usando sua senha, o episódio ganha maiores proporções. Se ela, integrante de uma chapa que era petista de carteirinha, violou o sigilo uma vez, certamente poderia ter repetido a ação em mais nomes – e especialmente tucanos, por suposição – em outras oportunidades. E só agiria dessa forma se fosse guiada por uma “organização criminosa”, expressão usada pelo ex-procurador-geral Antonio Fernando de Sousa para caracterizar o bloco do mensalão.
Políbio,
ResponderExcluirOs engarrafamentos, acidentes e gastos com combustível e do tempo perdido, são responsabilidade dos
políticos de esquerda que não deixaram sair o projeto do POLÃO,
porque teria PEDÁGIO. Havia dinheiro (1 Bilhão) e disposição para fazê-lo, com empresa privadas investindo.
A "memória" política do povo é ZERO! Já que todo o Vale dos Sinos votou no PT para prefeito.
Bem feito, montou no burro, aguenta o trote!
A Ieda e Fogaça não se lembram também!.