O ex-prefeito do Rio, Cesar Maia, está dsde o final de semana em Honduras. Amanhã, quarta, será a posse do novo presidente, Pepe Lobo. Maia foi para a posse, representando o DEM. A mídia e o governo brasileiros ignoram a posse. Em Honduras, Lula sofreu o pior revés diplomático do seu governo, porque resolveu entrar numa aventura sem volta, desmoralizou sua política externa e teve que manter na embaixada um ex-presidente golpista, apeado do governo porque quis eternizar-se na presidência, replicando ali os padrões bolivarianos do coronel fascista Hugo Chavez,cujas horas finais parecem estar contadas na Venezuela (Chavez nem deu as caras no Fórum Social Mundial de Porto Alegre, ao contrário do que anunciou, porque se sair de Caracas, neste momento, não retornará). No artigo acima, de Tegucigalpa, de hoje, Maia explica melhor o que ocorreu e o que está acontecendo em Honduras, sobretudo as trapalhadas de Lula no País. CLIQUE na imagem acima para ler todo o artigo de Maia.
LULA EXPERIMENTOU O GOLPE LÁ, PARA APLICAR AQUI.SE DEU MAL,AGORA FICA MAIS DIFÍCIL;SÓ QUE PETRALHA NÃO DESISTE, É PRECISO FICAR DE ÔLHO, QUER DAR DIREITOS AOS INVASORES DE PROPRIEDADE, E ESTABELECER A REPÚBLICA DA ESCULHAMBAÇÃO.
ResponderExcluirPrezado Políbio:
ResponderExcluirÉ preciso tomar cuidado com a neurolingüística moldada pelas esquerdas para associar suas culpas aos outros.
Chavez não é fascista! É socialista, assumidíssimo, assim como Fidel Castro, Lenin e cia.
Fascistas e socialistas têm muito em comum: obsessão estatista, avidez de poder, controle da sociedade e opressão das liberdades individuais,entre outras. Mas o cinismo, a hipocrisia, e a solércia dos socialistas é maior, eles terminam sempre legitimando seus crimes com aura das boas intenções sociais, e por isso ainda arrebatam multidões de idiotas úteis e fanáticos. Na história da humanidade ninguém causou mais mortes, opressão, parasitismo e injustiças em nome da justiça social que os socialistas.
Apesar de todas as evidências ainda se faz necessário desmistificar o socialismo, suas falácias e seus ídolos facínoras.
Um abraço.
Ricardo Saravia