O coronel Paulo Mendes, ex-comandante da Brigada Militar, negou neste sábado que tivesse viajado a Canela, sexta-feira, para conversar sobre a secretaria da Segurança Pública. Os jornalistas especulam que Mendes poderia ir para o lugar do general Goularte. O coronel negou tudo, alegando que é membro do Tribunal de Justiça Militar do Estado, o que o impede de assumir qualquer posição no governo.
. O ex-comandante da Brigada informou que viajou a Canela para presentear a governadora, já que ela aniversariou no domingo. Ele deu um sabre de presente a Yeda. Os jornalistas que falaram com o coronel, procuraram saber, em tom de blague, se a idéia do presente foi armar a governadora para se defender do Cpers.
Foto de neto de Yeda vai render processos a quatro jornais
Vai sair cara a fotografia que Zero Hora, Folha, O Globo e O Estadão publicaram no dia seguinte ao do ataque do Cpers à casa da governadora Yeda Crusius.
. Ao contrário do que fizeram os demais jornais, os quatro diários publicaram fotos de Yeda atrás das grades do portão de casa, enfrentando os manifestantes, mas em companhia da filha e de um dos netos. A criança não teve a identidade protegida, o que manda o Estatuto da Criança e do Adolescente. Os jornais costumam usar tarjas ou borrões para não identificar até mesmo menores criminosos.
. A filha de Yeda, Tarsila, já decidiu buscar indenização por dano moral.
. Ao contrário do que fizeram os demais jornais, os quatro diários publicaram fotos de Yeda atrás das grades do portão de casa, enfrentando os manifestantes, mas em companhia da filha e de um dos netos. A criança não teve a identidade protegida, o que manda o Estatuto da Criança e do Adolescente. Os jornais costumam usar tarjas ou borrões para não identificar até mesmo menores criminosos.
. A filha de Yeda, Tarsila, já decidiu buscar indenização por dano moral.
Yeda desce segunda a Porto Alegre e muda o eixo da agenda
A governadora Yeda Crusius descerá nessa segunda-feira de Canela, onde se encontra, para Porto Alegre, onde quer conversar com lideranças políticas do seu governo e também da base aliada. A governadora vai estabelecer nova agenda para o segundo semestre, além de nova postura no exercício do cargo, o que produzirão novos parâmetros de interlocução.
. Yeda não parece disposta a mexer no secretariado, porque não tolera ser pautada pela mídia e nem pela oposição e porque não vê razões para substituições.
- A governadora está acompanhando de perto as manifestações feitas nas últimas horas pelo ex-secretário Brenner de Morais e pelos ex-presidentes do Detran, Sérgio Buchmann e Stela Maris. Ela está perplexa com o que lê na mídia, mas compreende o que está ocorrendo.
. Yeda não parece disposta a mexer no secretariado, porque não tolera ser pautada pela mídia e nem pela oposição e porque não vê razões para substituições.
- A governadora está acompanhando de perto as manifestações feitas nas últimas horas pelo ex-secretário Brenner de Morais e pelos ex-presidentes do Detran, Sérgio Buchmann e Stela Maris. Ela está perplexa com o que lê na mídia, mas compreende o que está ocorrendo.
Presidente da Globovisión fala sobre a ditatura de Chavez e a cumplicidade de Lula
Clipping
Revista Veja
Chávez já ameaçou encerrar as operações da Globovisión diversas vezes. Por que até agora não conseguiu fazer isso? Entre todos os sessenta processos administrativos a que estamos respondendo, não há um sequer que tenha embasamento legal para levar ao fechamento do canal. Além disso, Chávez parece ter se conscientizado do custo político de tomar tal iniciativa. Uma parcela muito grande da população concorda com nossa causa. Pesquisas de opinião pública mostraram que cerca de 80% dos venezuelanos querem que nossa empresa continue funcionando. Recentemente, o governo nos impôs uma multa equivalente a 8 milhões de reais, alegando que não pagamos alguns impostos entre 2002 e 2003. Mentira. Fizemos uma campanha para angariar o dinheiro da multa e 400.000 famílias venezuelanas nos ajudaram.
Revista Veja
1 de agosto de 2009
Entrevista Guillermo Zuloaga
Entrevista Guillermo Zuloaga
Na Venezuela, só sobrou ele.
O dono do canal de televisão Globovisión, o único que ainda pode criticar Hugo Chávez, diz que o controle total da informação é o que falta para seu país virar ditadura assumida.
O dono do canal de televisão Globovisión, o único que ainda pode criticar Hugo Chávez, diz que o controle total da informação é o que falta para seu país virar ditadura assumida.
Como uma aldeia de Asterix nos trópicos, resta apenas um canal de televisão que não foi fechado ou cooptado por Hugo Chávez na Venezuela. É a Globovisión, que transmite notícias em tempo integral para as três maiores cidades do país. Desde que, em 2007, o regime chavista não renovou a licença da RCTV, querida por suas novelas, a Globovisión tornou-se a solitária voz independente a transmitir em sinal aberto. Não se sabe por quanto tempo. Chávez trama o tempo todo para fechá-la e, com os freios e contrapesos do estado de direito cada vez mais minados, pode acabar conseguindo. A tática, no momento, é conhecida: inundar a Globovisión com processos de todo tipo. Seu dono, Guillermo Zuloaga, 67 anos, tem sofrido diversas acusações esdrúxulas, que vão de caçar animais silvestres a especular com preços de automóveis. Proibido de sair da Venezuela, Zuloaga falou a VEJA, por telefone.
Chávez já ameaçou encerrar as operações da Globovisión diversas vezes. Por que até agora não conseguiu fazer isso? Entre todos os sessenta processos administrativos a que estamos respondendo, não há um sequer que tenha embasamento legal para levar ao fechamento do canal. Além disso, Chávez parece ter se conscientizado do custo político de tomar tal iniciativa. Uma parcela muito grande da população concorda com nossa causa. Pesquisas de opinião pública mostraram que cerca de 80% dos venezuelanos querem que nossa empresa continue funcionando. Recentemente, o governo nos impôs uma multa equivalente a 8 milhões de reais, alegando que não pagamos alguns impostos entre 2002 e 2003. Mentira. Fizemos uma campanha para angariar o dinheiro da multa e 400.000 famílias venezuelanas nos ajudaram.
CLIQUE na imagem acima para ler a entrevista completa.
Lula se chateia com desmanche no Corinthians e chama críticos do Bolsa Família de imbecis
Num dia em que ameaçou importar computadores para equipar escolas públicas; em que, incomodado com o desmanche do Corinthians, pediu uma lei para proibir a venda de jogadores para times estrangeiros durante a realização do Campeonato Brasileiro; e em que voltou a defender o senador José Sarney – menos de 24 horas após dizer que a crise do aliado não era problema seu - , o presidente Lula chamou ontem os críticos do programa Bolsa Família de ignorantes e imbecis.
. Os ataques do presidente foram feitos em Belo Horizonte, depois de ocupar palanques também no Rio. O aumento de 9,67% nos benefícios do Bolsa Família foi publicado no Diário Oficial da União e será pago a partir de setembro, provocando despesa extra de R$ 406 milhões só este ano. O governo terá de pedir aprovação de crédito suplementar ao Congresso porque o Orçamento não previa o reajuste.
. Os ataques do presidente foram feitos em Belo Horizonte, depois de ocupar palanques também no Rio. O aumento de 9,67% nos benefícios do Bolsa Família foi publicado no Diário Oficial da União e será pago a partir de setembro, provocando despesa extra de R$ 406 milhões só este ano. O governo terá de pedir aprovação de crédito suplementar ao Congresso porque o Orçamento não previa o reajuste.
PV convida Marina Silva para disputar 2010
Decidido a sair da sombra em 2010, o PV está de olho na senadora Marina Silva (PT-AC) para disputar a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A direção nacional procurou a ex-ministra do Meio Ambiente esta semana e fez o convite para que ela deixe o PT.
Itamar Franco: Lula ultrapassa os limites democráticos ao tentar desmoralizar o congresso.
Clipping
Revista Época
1 de agosto de 2009
"Lula enfraquece o Congresso"
O ex-presidente Itamar Franco não dispensa uma caneta. Itamar tem o hábito de rabiscar seus raciocínios de forma esquemática enquanto fala. Durante entrevista de mais de uma hora a ÉPOCA, Itamar preencheu meia dúzia de folhas. Nelas, estavam esquemas para entender suas críticas contundentes ao comportamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à postura do Senado diante da crise e a atitudes do senador José Sarney (PMDB-AP). Presidente do conselho de administração do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, Itamar ingressou há menos de um mês no PPS, depois de três anos sem partido – mas diz não ser candidato a nada. “Eu estava na arquibancada e via o jogo um pouco de longe”, diz. “Resolvi ir para o banco de reservas, ver o jogo mais de perto.”
ÉPOCA – O que o senhor acha da situação do Senado hoje?
Itamar Franco – Eu acho que há um erro básico na questão: esse comportamento do Legislativo, particularmente do Senado, de recorrer ao presidente (da República). O Legislativo se diminui ao procurar o presidente para resolver suas questões. As questões do Legislativo têm de ser resolvidas internamente. Eu vou dar um exemplo: quando eu era presidente, houve a CPI do Orçamento (1993). Quando a crise estava no auge, alguns parlamentares – só me permita apenas não dizer os nomes; eu sei de todos aqueles que foram lá – foram ao presidente, que era eu, e pediram – veja só – que fechasse o Congresso.
ÉPOCA – O que o senhor disse a eles?
Itamar – Eu disse a eles o seguinte: “Eu sei que a crise é séria, os senhores que estão lá dentro sabem melhor que eu, mas, por favor, resolvam seus problemas lá. Não somos nós, que estamos aqui eventualmente no Executivo, que vamos cometer um ato de quebra do estado de Direito fechando o Congresso. O problema do Legislativo quem resolve é o Legislativo, não o Executivo”.
Revista Época
1 de agosto de 2009
"Lula enfraquece o Congresso"
O ex-presidente Itamar Franco não dispensa uma caneta. Itamar tem o hábito de rabiscar seus raciocínios de forma esquemática enquanto fala. Durante entrevista de mais de uma hora a ÉPOCA, Itamar preencheu meia dúzia de folhas. Nelas, estavam esquemas para entender suas críticas contundentes ao comportamento do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, à postura do Senado diante da crise e a atitudes do senador José Sarney (PMDB-AP). Presidente do conselho de administração do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais, Itamar ingressou há menos de um mês no PPS, depois de três anos sem partido – mas diz não ser candidato a nada. “Eu estava na arquibancada e via o jogo um pouco de longe”, diz. “Resolvi ir para o banco de reservas, ver o jogo mais de perto.”
ÉPOCA – O que o senhor acha da situação do Senado hoje?
Itamar Franco – Eu acho que há um erro básico na questão: esse comportamento do Legislativo, particularmente do Senado, de recorrer ao presidente (da República). O Legislativo se diminui ao procurar o presidente para resolver suas questões. As questões do Legislativo têm de ser resolvidas internamente. Eu vou dar um exemplo: quando eu era presidente, houve a CPI do Orçamento (1993). Quando a crise estava no auge, alguns parlamentares – só me permita apenas não dizer os nomes; eu sei de todos aqueles que foram lá – foram ao presidente, que era eu, e pediram – veja só – que fechasse o Congresso.
ÉPOCA – O que o senhor disse a eles?
Itamar – Eu disse a eles o seguinte: “Eu sei que a crise é séria, os senhores que estão lá dentro sabem melhor que eu, mas, por favor, resolvam seus problemas lá. Não somos nós, que estamos aqui eventualmente no Executivo, que vamos cometer um ato de quebra do estado de Direito fechando o Congresso. O problema do Legislativo quem resolve é o Legislativo, não o Executivo”.
CLIQUE na imagem acima para ler a entrevista completa de Itamar a revista Época.
Sarney avisa Lula que jogou a toalha
O senador José Sarney lutou muito, mas não conseguiu vencer os fatos. Ao decidir disputar a presidência do Senado, em fevereiro passado, acreditava que o cargo era uma garantia de imunidade para ele e a família – àquela altura já investigada pela Polícia Federal por suspeita de uma multiplicidade de crimes.
. A visibilidade, porém, teve efeito contrário e acabou colocando o mais longe dos políticos brasileiros no centro de uma devastadora crise no Congresso. José Sarney, o último dos coronéis, rendeu-se diante de tantos escândalos. Na semana passada, o senador disse ao presidente Lula que está cansado e que resolveu deixar o cargo.
. Sarney junta-se a outros senadores e deputados envolvidos em corrupção e escânadalo, como Jader Barbalho e Renan Calheiros, políticos do Norte e do Nordeste brasileiros que se esforçam para denegrir a imagem do congresso brasileiro.
. A visibilidade, porém, teve efeito contrário e acabou colocando o mais longe dos políticos brasileiros no centro de uma devastadora crise no Congresso. José Sarney, o último dos coronéis, rendeu-se diante de tantos escândalos. Na semana passada, o senador disse ao presidente Lula que está cansado e que resolveu deixar o cargo.
. Sarney junta-se a outros senadores e deputados envolvidos em corrupção e escânadalo, como Jader Barbalho e Renan Calheiros, políticos do Norte e do Nordeste brasileiros que se esforçam para denegrir a imagem do congresso brasileiro.
EUA impõem a Chavez o seu waterloo em Honduras
CLIPPING
El País, Madrid, sexta, 31 de julho
¿El Waterloo del chavismo?
Washington mira a Honduras como una oportunidad de ponerle freno a Chávez
ANTONIO CAÑO - Washington - 31/07/2009
El diario El Universal de Caracas, muy antichavista, publica hoy una entrevista con el ministro español de Asuntos Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, con un título de esos que los periódicos usan a veces como arma en sus batallas particulares: "Lo desmiento, EE UU no estuvo detrás del golpe en Honduras".
El régimen de Venezuela ha estado propagando la idea de la implicación norteamericana en el golpe hondureño desde el primer día, pero, sobre todo, desde que empezaron a crecer las dudas sobre las intenciones del presidente depuesto, Manuel Zelaya, y lo que éste representaba. La participación norteamericana en el golpe se ajusta como un guante a la visión maniquea y beligerante que Hugo Chávez quiere imponer en América Latina. No importa que ningún dato lo respalde. No importa que una acusación así contradiga toda la lógica de una Administración, como la de Barack Obama, que se ha caracterizado, precisamente, por la defensa del derecho internacional y de la aceptación de los contrarios.
Ha sido después del derrocamiento cuando Estados Unidos ha empezado a mirar a Honduras con creciente interés, y lo ha hecho, ciertamente, como una oportunidad de ponerle freno a Chávez. El presidente venezolano tiene, por tanto, razones por las que estar preocupado con Washington, pero no las que él sostiene en público.
A efectos legales, Estados Unidos no se ha movido un milímetro del papel que le corresponde a una democracia ante una acción golpista: ha exigido la restitución del presidente depuesto, ha retirado el visado a cuatro de las figuras del régimen de facto y ha anunciado próximas sanciones contra el Gobierno creado en Honduras. Ha estado, en fin, actuando en la misma dirección que el resto de sus aliados.
En un plano subterráneo, sin embargo, la Administración norteamericana -especialmente el Departamento de Estado- ha entendido que esta crisis, por insignificante que pareciera en su nacimiento, podría equivaler, adecuadamente manejada, al principio del fin del chavismo en América Latina. Es decir, el fin de una doctrina que predica el populismo, la confrontación con Estados Unidos y la acomodación de las leyes nacionales a la consolidación de un largo régimen. Para ello, Estados Unidos ha contado con la complicidad, al menos silenciosa, de varios países latinoamericanos que tienen los mismos recelos hacia Chávez, aunque no se atrevan a expresarlos en público.
Fue decisiva la irrupción en escena del presidente de Costa Rica, Óscar Arias, un premio Nobel de la Paz y un hombre en quien Washington confía y a quien nadie puede negarle honestidad e imparcialidad. Arias, un veterano en estas lides, armó un plan, incontestable desde el ángulo de su rigor democrático y constitucional, que permitía el regreso de Zelaya, pero mermado de prestigio, de autoridad y de medios para extender su mandato.
Difícilmente, Chávez podría haber convertido ese regreso en un éxito político. Más bien, Honduras habría pasado a la historia como la primera derrota de Chávez. Estados Unidos ha encontrado en ese plan el pivote de una política -¡por primera vez en décadas en América Latina!- muy inteligente: defender sus intereses y minar los de rival, con respeto a la ley y apoyo internacional.
© EDICIONES EL PAÍS S.L. - Miguel Yuste 40 - 28037 Madrid [España] - Tel. 91 337 8200
El País, Madrid, sexta, 31 de julho
¿El Waterloo del chavismo?
Washington mira a Honduras como una oportunidad de ponerle freno a Chávez
ANTONIO CAÑO - Washington - 31/07/2009
El diario El Universal de Caracas, muy antichavista, publica hoy una entrevista con el ministro español de Asuntos Exteriores, Miguel Ángel Moratinos, con un título de esos que los periódicos usan a veces como arma en sus batallas particulares: "Lo desmiento, EE UU no estuvo detrás del golpe en Honduras".
El régimen de Venezuela ha estado propagando la idea de la implicación norteamericana en el golpe hondureño desde el primer día, pero, sobre todo, desde que empezaron a crecer las dudas sobre las intenciones del presidente depuesto, Manuel Zelaya, y lo que éste representaba. La participación norteamericana en el golpe se ajusta como un guante a la visión maniquea y beligerante que Hugo Chávez quiere imponer en América Latina. No importa que ningún dato lo respalde. No importa que una acusación así contradiga toda la lógica de una Administración, como la de Barack Obama, que se ha caracterizado, precisamente, por la defensa del derecho internacional y de la aceptación de los contrarios.
Ha sido después del derrocamiento cuando Estados Unidos ha empezado a mirar a Honduras con creciente interés, y lo ha hecho, ciertamente, como una oportunidad de ponerle freno a Chávez. El presidente venezolano tiene, por tanto, razones por las que estar preocupado con Washington, pero no las que él sostiene en público.
A efectos legales, Estados Unidos no se ha movido un milímetro del papel que le corresponde a una democracia ante una acción golpista: ha exigido la restitución del presidente depuesto, ha retirado el visado a cuatro de las figuras del régimen de facto y ha anunciado próximas sanciones contra el Gobierno creado en Honduras. Ha estado, en fin, actuando en la misma dirección que el resto de sus aliados.
En un plano subterráneo, sin embargo, la Administración norteamericana -especialmente el Departamento de Estado- ha entendido que esta crisis, por insignificante que pareciera en su nacimiento, podría equivaler, adecuadamente manejada, al principio del fin del chavismo en América Latina. Es decir, el fin de una doctrina que predica el populismo, la confrontación con Estados Unidos y la acomodación de las leyes nacionales a la consolidación de un largo régimen. Para ello, Estados Unidos ha contado con la complicidad, al menos silenciosa, de varios países latinoamericanos que tienen los mismos recelos hacia Chávez, aunque no se atrevan a expresarlos en público.
Fue decisiva la irrupción en escena del presidente de Costa Rica, Óscar Arias, un premio Nobel de la Paz y un hombre en quien Washington confía y a quien nadie puede negarle honestidad e imparcialidad. Arias, un veterano en estas lides, armó un plan, incontestable desde el ángulo de su rigor democrático y constitucional, que permitía el regreso de Zelaya, pero mermado de prestigio, de autoridad y de medios para extender su mandato.
Difícilmente, Chávez podría haber convertido ese regreso en un éxito político. Más bien, Honduras habría pasado a la historia como la primera derrota de Chávez. Estados Unidos ha encontrado en ese plan el pivote de una política -¡por primera vez en décadas en América Latina!- muy inteligente: defender sus intereses y minar los de rival, con respeto a la ley y apoyo internacional.
© EDICIONES EL PAÍS S.L. - Miguel Yuste 40 - 28037 Madrid [España] - Tel. 91 337 8200
“Eu serei o candidato e vocês estão ferrados”
Clipping
Site da Revista Veja
Por Lauro Jardim
31 de julho
Eleições 2010
Aécio Neves e Lula encontram-se agora há pouco num evento público em Belo Horizonte. Nos bastidores, o clima foi de brincadeiras de ambos os lados.
Em determinado momento, em tom de galhofa, Aécio vira-se para Lula e diz:
- Infelizmente, tenho que te dar uma má notícia: acho que o Serra não vai mesmo disputar a presidência. Aí, eu serei o candidato e vocês estão ferrados…
Lula riu.
Site da Revista Veja
Por Lauro Jardim
31 de julho
Eleições 2010
Aécio Neves e Lula encontram-se agora há pouco num evento público em Belo Horizonte. Nos bastidores, o clima foi de brincadeiras de ambos os lados.
Em determinado momento, em tom de galhofa, Aécio vira-se para Lula e diz:
- Infelizmente, tenho que te dar uma má notícia: acho que o Serra não vai mesmo disputar a presidência. Aí, eu serei o candidato e vocês estão ferrados…
Lula riu.
Opinião do leitor - Vamos fechar o Senado ?
OPINIÃO DO LEITOR
Temos que fechar o Senado
Nao ha mais como conviver com tamanha desfacatez.
Os politicos, com rarissimas excecoes, locupletam-se em acoes secretas e subterfugios para sangrar, sem cessar, o erario publico. O povo indolente a tudo assiste sem reagir, como se nao lhe dissesse respeito, e nao fosse este mesmo povo que os colocou onde estao e nao nos coubesse pagar a conta. Portanto, peco ao caro articulista que dê respaldo e ressonância a uma idéia que não é minha, mas da qual comungo integralmente - FECHAR O SENADO FEDERAL. Não tenho claro que mecanismos poderiam ser utilizados para realizar este intuito, porém se a idéia for veiculada, com certeza se encontrará uma forma legal de fazê-lo, nem que seja daqui a alguns anos. Inicialmente penso que as Consultas Populares e os Plebicitos poderiam ser formas de instrumentalizar a acao. Mário Albuquerque, Porto Alegre, RS.
Opinião do editor - Se for para fechar o Senado por problemas relacionados com corrupção, o governo federal já deveria ter desaparecido há muito tempo. Afinal de contas, quem elegeu os atuais senadores, deputados e o próprio Lula ? Foram os eleitores. No ano que vem, os eleitores poderão fazer nova tentativa. É desta forma que as famílias limpam suas sujeiras dentro de casa e não é diferente nas empresas. Não tem outro jeito. O importante é não perder o alvo: melhorar as condições de vivência dentro das famílias, das instituições, da sociedade e dos governos.
Governo federal não quer o metrô de Porto Alegre
OPINIÃO DO LEITOR
Governo federal (Trensurb) faz só
jogo eleitoreiro no caso do metrô de Porto Alegre
Concordo plenamente com a tua enquete sobre o metrô Linha 2: não existe interesse social do governo federal em desafogar o trânsito de Porto Alegr; existe, sim, o interesse político-eleitoreiro, pois o atual presidente da Trensurb será candidato pelo PT a deputado estadual. Se tiveres perdigueiros de bom nariz, procura saber na Trensurb sobre este futuro candidato.
Quem será o patrocinador de sua campanha? Tens idéia de quanto foi gasto nos estudos de viabilidade técnica e econômica da Linha 2, desde 1998 até os dias de hoje? Mais de R$ 8 milhões de reais. Só em estudos.
O primeiro projeto ( que está completo e seria o caso de só licitar, mas o PT não quer a sua execução) contempla o trecho de maior demanda de passageiros ( Mercado até Av. Cairu com Dom Pedro II, finalizando lá na FIERGS) . O atual, aquele do que se fala para a Copa 2014, contempla o trecho que vai da estação Mercado até o Viaduto da Marli, próximo ao Beira Rio e após pela Bento, um trecho de muito menos adensamento populacional, mas mais palatável politicamente, porque atenderia o Estádio Beira Rio, ou seja, só andaria cheio em dia de jogo. Mas, é um bom começo. Márcio Câmara Guedes, Porto Alegre, RS.
75% dos ouvintes da Guaíba acham que Tarso usa cargo para fazer campanha
Resultado da interativa do Jornal da Tarde, Rádio Guaíba, sexta, 16h59m:
Perunta:
Você acha que o ministro Tarso Genro deveria deixar o cargo, já que a oposição o acusa de aproveitar esta condição para fazer campanha eleitoral:
Sim - 75%.
Não - 25%.
- O ministro da Justiça é o chefe da Polícia Federal. No RS, a Polícia Federal move investigações sucessivas contra adversários de Tarso, tanto dentro do PSDB quanto dentro do PMDB. Neste final de semana, pela enésima vez este ano, o ministro usou jatinho da FAB para fazer campanha eleitoral no RS. Ele foi a São Borja entregar viaturas para campanhas policiais contra o abigeato e aproveitou para receber o apoio do prefeito Mariovane Weiss, do PDT.
Perunta:
Você acha que o ministro Tarso Genro deveria deixar o cargo, já que a oposição o acusa de aproveitar esta condição para fazer campanha eleitoral:
Sim - 75%.
Não - 25%.
- O ministro da Justiça é o chefe da Polícia Federal. No RS, a Polícia Federal move investigações sucessivas contra adversários de Tarso, tanto dentro do PSDB quanto dentro do PMDB. Neste final de semana, pela enésima vez este ano, o ministro usou jatinho da FAB para fazer campanha eleitoral no RS. Ele foi a São Borja entregar viaturas para campanhas policiais contra o abigeato e aproveitou para receber o apoio do prefeito Mariovane Weiss, do PDT.
Otaviano e Luçardo duelam pelas rádios na sexta a tarde.
Duelo verbal de sexta-feira a tarde:
Ex-secretário da Transparência, Otaviano Brenner de Morais:
- Há uma falta de sensibilidade ética no coração do governo Yeda. Tive dificuldade para promover o perfeito funcionamento da secretaria da Transparência.
Atual secretário da Transparência, Francisco Luçardo:
- Falta de sensibilidade ética é não cumprir acordos e contratos, como fizeram os governos anteriores. Cito três casos: transporte escolar, consulta popular e precatórios. São apenas três casos de resgates éticos que Yeda promoveu no seu governo.
- Virou moda ex-membros do atual governo estadual saírem atirando e denunciando situações com as quais conviveram durante meses e até anos. O secretário Brenner de Morais participou do governo durante três anos. Os ataques que o levaram a pedir demissão não partiram de dentro do governo, mas foram desfechados pela deputada Stela Farias, do PT.
Ex-secretário da Transparência, Otaviano Brenner de Morais:
- Há uma falta de sensibilidade ética no coração do governo Yeda. Tive dificuldade para promover o perfeito funcionamento da secretaria da Transparência.
Atual secretário da Transparência, Francisco Luçardo:
- Falta de sensibilidade ética é não cumprir acordos e contratos, como fizeram os governos anteriores. Cito três casos: transporte escolar, consulta popular e precatórios. São apenas três casos de resgates éticos que Yeda promoveu no seu governo.
- Virou moda ex-membros do atual governo estadual saírem atirando e denunciando situações com as quais conviveram durante meses e até anos. O secretário Brenner de Morais participou do governo durante três anos. Os ataques que o levaram a pedir demissão não partiram de dentro do governo, mas foram desfechados pela deputada Stela Farias, do PT.
BierMarkt: o melhor lugar para a melhor cerveja em Porto Alegre
CLIPPING
Jornal Oi, Porto Alegre, 31 de julho
CIDADE
Melhor lugar para a melhor cerveja
31/07/2009 14:47
Bebida Classe A
Capital ganha mais um espaço para cerveja de qualidade
O que começou como um hobby, hoje é a profissão de Pedro Braga, Alaor Peruzzo e Adolfo Bandeiro. Após anos estudando por conta própria as entranhas do mundo “cervejeiro”, os três amigos decidiram abrir um pub especializado só em cervejas artesanais: o Bier Markt.
Atualmente a casa possui 22 estilos de cerveja, disponíveis em 35 marcas diferenciadas, sendo oito armazenadas em barril. Desses oito barris, seis são de microcervejarias instaladas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina (RSW Abadessa, Coruja e Eisenbahn), e os outros dois são conceitos bem interessantes do bar. Um deles é das “cervejarias convidadas”. Toda semana uma cervejaria diferente é convidada a enviar um barril para ser servido no Bier Markt.
A próxima convidada é a premiada cervejaria Colorado, de Riberão
Preto – eleita duas vezes “Cerveja do Ano” no European Beer Star 2008 e 2009. O outro é um barril de homebrew – nome dado à cerveja caseira, ou seja, é destinado a produtores artesanais de cerveja, que gostariam de compartilhar sua “safra” com a clientela do pub.
Os proprietários possuem um cuidado invejável com os barris: todos eles são mantidos em um balcão refrigerado à temperatura constante de –1ºC. Além disso, cada barril possui uma regulagem individual de pressão, específica para cada tipo de cerveja, e são mantidos com uma mistura de gás carbônico e nitrogênio, para garantir uma melhor formação da espuma.
O pub também realiza a harmonização gastronômica da cerveja. São servidos diversos petiscos e pratos de tradição alemã, sempre combinando com um tipo de cerveja oferecido. O cardápio, que está sendo elaborado pelo o chef Fábio Losekann, terá como sugestão as melhores combinações entre as bebidas e os pratos, inclusive com suas características.
Além dos melhores acompanhamentos, as cervejas são servidas nos copos apropriados – mais de dez tipos diferentes são servidos conforme o estilo de cerveja escolhido. Uma inovação do bar é o Mass alemão, caneco onde é servido um litro de chopp, famoso na Oktoberfest de Munique. Alguns deles, inclusive, foram importados diretamente da Alemanha, pois são raros no Brasil. Segundo Pedro Braga, o Mass tem feito bastante sucesso no bar, pois se mostra economicamente melhor do que pedir três copos de 300ml.
Quem pretende trabalhar de forma tão específica necessita “doutrinar” o consumidor nesse vasto mundo cervejeiro. Os atendentes e os proprietários têm a preocupação de orientar a clientela conforme seus desejos e necessidades. “Temos clientes de todos os tipos, desde quem fabrica cerveja em casa até o consumidor leigo, que vem para conhecer” afirma Braga. O Bier Markt abre todos os dias, à exceção de domingo, das 18h às 24h, e se localiza na Rua Castro Alves, 442, Bairro Moinhos de Vento.
Jornal Oi, Porto Alegre, 31 de julho
CIDADE
Melhor lugar para a melhor cerveja
31/07/2009 14:47
Bebida Classe A
Capital ganha mais um espaço para cerveja de qualidade
O que começou como um hobby, hoje é a profissão de Pedro Braga, Alaor Peruzzo e Adolfo Bandeiro. Após anos estudando por conta própria as entranhas do mundo “cervejeiro”, os três amigos decidiram abrir um pub especializado só em cervejas artesanais: o Bier Markt.
Atualmente a casa possui 22 estilos de cerveja, disponíveis em 35 marcas diferenciadas, sendo oito armazenadas em barril. Desses oito barris, seis são de microcervejarias instaladas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina (RSW Abadessa, Coruja e Eisenbahn), e os outros dois são conceitos bem interessantes do bar. Um deles é das “cervejarias convidadas”. Toda semana uma cervejaria diferente é convidada a enviar um barril para ser servido no Bier Markt.
A próxima convidada é a premiada cervejaria Colorado, de Riberão
Preto – eleita duas vezes “Cerveja do Ano” no European Beer Star 2008 e 2009. O outro é um barril de homebrew – nome dado à cerveja caseira, ou seja, é destinado a produtores artesanais de cerveja, que gostariam de compartilhar sua “safra” com a clientela do pub.
Os proprietários possuem um cuidado invejável com os barris: todos eles são mantidos em um balcão refrigerado à temperatura constante de –1ºC. Além disso, cada barril possui uma regulagem individual de pressão, específica para cada tipo de cerveja, e são mantidos com uma mistura de gás carbônico e nitrogênio, para garantir uma melhor formação da espuma.
O pub também realiza a harmonização gastronômica da cerveja. São servidos diversos petiscos e pratos de tradição alemã, sempre combinando com um tipo de cerveja oferecido. O cardápio, que está sendo elaborado pelo o chef Fábio Losekann, terá como sugestão as melhores combinações entre as bebidas e os pratos, inclusive com suas características.
Além dos melhores acompanhamentos, as cervejas são servidas nos copos apropriados – mais de dez tipos diferentes são servidos conforme o estilo de cerveja escolhido. Uma inovação do bar é o Mass alemão, caneco onde é servido um litro de chopp, famoso na Oktoberfest de Munique. Alguns deles, inclusive, foram importados diretamente da Alemanha, pois são raros no Brasil. Segundo Pedro Braga, o Mass tem feito bastante sucesso no bar, pois se mostra economicamente melhor do que pedir três copos de 300ml.
Quem pretende trabalhar de forma tão específica necessita “doutrinar” o consumidor nesse vasto mundo cervejeiro. Os atendentes e os proprietários têm a preocupação de orientar a clientela conforme seus desejos e necessidades. “Temos clientes de todos os tipos, desde quem fabrica cerveja em casa até o consumidor leigo, que vem para conhecer” afirma Braga. O Bier Markt abre todos os dias, à exceção de domingo, das 18h às 24h, e se localiza na Rua Castro Alves, 442, Bairro Moinhos de Vento.