Lula: "Vou fazer o sucessor em 2010"

Depois de lançar a candidatura da ministra Dilma Rousseff à sua sucessão, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ontem (9) reticente quanto à identidade de seu candidato, mas garantiu que fará o sucessor. "Tenho certeza de que vou fazer a minha sucessão. Tenho certeza. Agora, só espero que quem for eleito me convide para vir aqui inaugurar os outros trechos da nossa querida Ferrovia Norte-Sul", disse, no discurso de inauguração de um trecho da ferrovia, em Colinas (TO).

. Lula fez essa previsão, dirigindo-se ao senador José Sarney (PMDB-AP), que pouco antes havia dito que desejava que Lula fizesse seu sucessor. "Queremos a continuidade da sua obra e que o senhor faça o seu sucessor; que ele pense como vossa excelência, que trabalhe como vossa excelência e que ande como vossa excelência", disse Sarney em seu discurso.

2 comentários:

  1. Acho curiosa esta insistência e/ou certeza de que fará o sucessor.
    Serão utilizados caminhos "não convencionais" para fazer o sucessor (p.e. casuísmos)?
    HOH-POA

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  2. Tó nem aí,né ALí!

    ¿Dónde están nuestros muertos?"
    Una ONG denuncia en la playa de Copacabana la desaparición, en sólo dos años, de más de 9.000 personas en los suburbios de Río de Janeiro

    Os mortos não falam e os vivos me aprovam?


    Una ONG ha denunciado este martes, con una fosa cavada en la playa de Copacabana, la desaparición de más de 9.000 personas en los suburbios y barrios más pobres de Río de Janeiro desde enero de 2007. A esta especie de "fosa común" se han arrojado maniquís pintados de sangre en alusión a las víctimas que el narcotráfico causa en esta ciudad brasileña.

    70%.
    ?
    "¿Dónde están nuestros muertos?", rezaba una pancarta de los activistas desplegada en la famosa playa. Alrededor, varias personas simbolizaban metidas en neumáticos el modo utilizado por los riminales para quemar vivas a sus víctimas, un método conocido coloquialmente como el "microondas".

    Te mirás Chávez!

    El presidente de la ONG organizadora, Antonio Carlos Costa, ha señalado que en los últimos años la ciudad ha sufrido "un crecimiento acelerado del número de desaparecidos", pero "no hay una movilización social eficiente contra la violencia".

    "Quien muere hoy es gente pobre, que no va a la escuela", ha explicado Costa al portal on-line del diario O Globo, y ha argumentado que "si la clase media sufriese la violencia en la misma proporción, en Río de Janeiro ya habría parado".

    Ha denunciado además que "no existen estudios para contabilizar la cifra de desaparecidos, ni lo qué ocurre con ellos" por lo que Río de Paz pondrá en marcha el próximo año una investigación para conocer las causas y el número de personas desaparecidas.

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