Clipping/ Jornal Folha de S.Paulo - 29/10/2008
HÁ PELO menos três canais por onde o impacto da crise nos afeta diretamente: comércio global, preços de commodities e, finalmente, fluxos de capitais.
A combinação deles deverá implicar não apenas a redução da taxa de crescimento, mas também uma alteração importante na sua composição, à medida que a demanda interna, fator preponderante da aceleração do crescimento nos últimos quatro anos, deverá encontrar limites bem mais claros à sua expansão.
De 2002 até meados deste ano a conjuntura internacional se mostrou extremamente favorável ao país. Sem desmerecer a adoção de políticas domésticas que, não tenho dúvida, ainda ajudarão o país a se diferenciar de vários de seus pares no futuro próximo, parcela relevante dos desenvolvimentos positivos no país se originou de fatores externos.
. Este é um trecho do texto de Alexandre Schwartsman - economista-chefe para América Latina do Banco Santander e ex-diretor de Assuntos Internacionais do Banco Central, no jornal Folha de S.Paulo. CLIQUE na imagem acima para ler todo o artigo.
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