Funcionários da RCTV, que não teve sua licença renovada pelo presidente Hugo Chávez no ano passado, pediram à Corte Interamericana de Direitos Humanos que condene o governo da Venezuela por agressões e hostilidades que sofreram.
. O advogado Carlos Ayala disse tratar-se de "caso de 20 vítimas, que, de 2002 a 2005, sofreram mais de 23 agressões incitadas por discursos públicos que não foram punidas nem investigadas".
. O representante venezuelano na corte, Germán Saltrón, qualificou de "insignificante" o número de agressões e disse que uma decisão pró-RCTV incentivaria a "ação desestabilizadora" de meios de comunicação.
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