Ontem, no Congresso, a presidenta da Argentina foi derrotada por um voto no projeto que criava um imposto sobre exportações de trigo, o que enfureceu o meio rural do país.
. O voto de desempate foi dado pelo presidente do Congresso - no caso, o vice-presidente Julio Cobos. Cristina tem que pagar direitos autorais a Yeda. Júlio Cobos é o Paulo Feijó portenho.
LEIA o que saiu na Agência Estado:
Para base de Cristina Kirchner, veto de vice é incompreensível. Líder da bancada no Senado critica vice-presidente por derrubar proposta de aumentar impostos agrícolas
Reuters
Cobos diz que não renunciará ao cargo
BUENOS AIRES - O chefe da bancada kirchnerista no Senado, Miguel Ángel Pichetto, afirmou ao jornal argentino Clarín nesta quinta-feira, 17, que o voto do vice-presidente Julio Cobos contra a resolução apresentada pela presidente da Argentina, Cristina Kirchner, é incompreensível. Horas após a votação que derrubou a proposta de aumento dos impostos sobre as exportações agrícolas, Cobos reiterou que não renunciará, pois isso seria trair a vontade popular.
Após 16 horas de debates, a votação do projeto do governo acabou em empate. O voto de Minerva coube ao vice-presidente Cobos, que também é presidente do Senado. Contrário ao projeto, Cobos chegou a cogitar votar com o governo para evitar o agravamento da tensão política, mas acabou votando contra. Ao reafirmar que não pretende deixar o cargo, o número dos do governo afirmou que a proposta de Cristina "dividia o próprio" Partido Justicialista (peronista) e o país. "Além disso, faria um mal às instituições" democráticas, acrescentou ao destacar que não responderá aos deputados governistas que o chamaram de traidor e pediram sua renúncia.
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