A Câmara de Vereadores de Porto Alegre adiou para hoje a votação do novo Plano Diretor, mas o que causa maior polêmica é a decisão do prefeito de alterar os critérios utilizados para calcular o IPTU dos imóveis da Capital.Na prática, o texto eleva o imposto pago por cerca de 46 mil imóveis (5% da cidade) e reduz para 174 mil (20%).
De acordo com a Prefeitura, aproximadamente 95% dos imóveis terão redução ou não sofrerão impacto relevante no valor cobrado.
Já existe maioria formada para derrubar qualquer aumento do IPTU para os próximos anos. São 10 vereadores liberais-conservadores, unidos a 12 vereadores comunistas.
O projeto do prefeito terá que ser votado antes do recesso do dia 22 para valer no ano que vem.
Bastião Melo é um cara de pau: a máquina municipal é obesa e ineficiente e ele não faz absolutamente nada. Aí vem com a velha prática de enfiar imposto no rabo do povo.
ResponderExcluirSeguindo o manual da quadrilha federal.
Apesar do Governo falar em justiça social (discurso da esquerda..), não foram apresentados os imóveis impactados nem os valores que os cidadãos passarão a pagar, então PL, PP, Novo e Cidadania vão votar contra. Como eles são base do governo por obvio não confiam no governo para votar as cegas. Sem mencionar que a campanha eleitoral para o Estado já começou. Enfraquecer o MDB municipal para o ano seguinte faz parte do jogo.
ResponderExcluirTem que descobrir quem foi que inventou esses novos critérios que "escolhe" quem paga e quem não paga, nem diz quem e quanto vai aumentar. Quando fala em "justiça social" pode pegar a lupa. Nesse meio vai existir muito imóvel de luxo que não vai pagar nada.
ResponderExcluirPrefeito entra, Prefeito sai, e os partidos "aliados" continuam fazendo o mesmo, véspera de eleição a sabotagem é escancarada. MDB fazendo muito em Porto Alegre, com dinheiro do IPTU em 2026 ficaria a um passo do Governo do Estado.
ResponderExcluirMello já não domina mais a Câmara de Vereadores.
ResponderExcluirSacaneram, conseguiram ferrar com o Melo sem se declarar no voto.
ResponderExcluirNa minha opinião, é um teatro bem encenado entre o Melo e a base aliada. Explico o porquê: no final das contas, o caixa da Prefeitura vai arrecadar mais com o IPTU devido à não manutenção dos benefícios fiscais. Não podemos esquecer também do acréscimo do aumento da inflação.
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