Ele voltou atrás e deu 24 horas para que a defesa apresente as alegações finais no processo sobre a trama golpista, mas ameaçou destituir novamente o advogado, caso isto não ocorra até esta tarde. Caso a defesa não protocole o documento, a defesa será destituída, com a convocação da DPU (Defensoria Pública da União) para advogar por Martins.
Na quinta-feira, Moraes destituiu Chiquini, que considerou a medida ilegal e arbitrária. A OAB tirou nota para considerar o caso.
O ex-assessor enviou um pedido escrito à mão (fac simile ao lado) para protestar contra a saída do advogado: "A destituição, realizada sem minha oitiva e sem prévio contraditório, é abusiva e viola frontalmente meus direitos inalienáveis, em especial o direito de escolher livremente o defensor de minha confiança, garantia elementar em um regime democrático.
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