Moraes, Dino, Zanin, Fux e Cármem Lúcia reúnem-se as 9h pra condenar mais sete perseguidos políticos

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (Moraes, Dino, Zanin, Fux e Cármem Lúcia) iniciará daqui a pouco, 9h,  o julgamento da ação penal contra o chamado Núcleo 4 da suposta trama golpista.

Os ministros vão condenar sete réus acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) de organizar ações de desinformação para propagar notícias falsas sobre o processo eleitoral e promover ataques virtuais a instituições e autoridades, em 2022. Fazem parte deste núcleo Ailton Gonçalves Moraes Barros (major da reserva do Exército); Ângelo Martins Denicoli (major da reserva do Exército); Giancarlo Gomes Rodrigues (subtenente do Exército); Guilherme Marques de Almeida (tenente-coronel do Exército); Reginaldo Vieira de Abreu (coronel do Exército); Marcelo Araújo Bormevet (policial federal) e Carlos Cesar Moretzsohn Rocha (presidente do Instituto Voto Legal). 

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9 comentários:

  1. Hj tem festinha no quarto do velho babão. José correa vestido de patolino!

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    1. Tem que botar todos estes "guerreiros" tabajaras no XILINDRÓ para aprenderem a dar um golpe de verdade!!! Kkk

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  2. Andre Marsiglia
    @marsiglia_andre
    Artigo de hoje para minha coluna no
    @Poder360
    :

    Moraes e suas prisões imorais

    Houve um tempo em que o Brasil vivia sob o império das prisões políticas. Eram tempos sombrios, mas ao menos havia um disfarce: falava-se em “defesa da democracia”, em “combate ao extremismo”, em “preservar as instituições”.

    Agora, nem isso. O ministro Alexandre de Moraes foi além: inaugurou a era das prisões mais que políticas, as prisões ilegais, sem fato, sem processo, sem pudor.

    As prisões de Jair Bolsonaro e Filipe Martins são os exemplos mais evidentes. Foram decretadas sob condições jurídicas que já não existem. Bolsonaro foi preso em um inquérito do qual já foi excluído, mas segue preso; Filipe foi preso em razão da suspeita de ter entrado em um país cujas autoridades afirmam categoricamente que ele nunca entrou lá.

    São prisões ancoradas no nada, penduradas em lugar nenhum: sem processo, sem acusação, sem qualquer substrato legal. De assustar Kafka.

    Esses episódios mostram que nosso país já ultrapassou o estágio da politização do Direito. As prisões de Moraes não são mais politizadas somente: são simplesmente ilegais. Já não há disfarce de legalidade, nem esforço de construir uma narrativa jurídica, mesmo que inverídica. As prisões são decretadas e mantidas por vontade pessoal do ministro, não por fundamento legal.

    A Constituição há muito deixou de ser o parâmetro. Os fatos também deixaram agora de ser necessários. A autoridade do ministro deriva da ausência de resistência institucional. Moraes prende, mantém preso, ignora provas e nada acontece.

    A esquerda, que durante décadas se disse guardiã dos direitos e garantias fundamentais, hoje aplaude o arbítrio, desde que atinja seus adversários. O ministro se tornou o instrumento da vingança de uma militância ressentida.

    Quando um juiz prende ou mantém alguém preso sem se importar com o fundamento legal de seus atos, o Estado deixa de existir. Somos governados por decisões que não são jurídicas nem políticas, são ilegais. Ou mais que ilegais, são decisões imorais.

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  3. bandidos viraram perseguidos políticos! kkkkkkkkkkkkk

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  4. Perfeito, Polibio. O Patolino representa o STF dando cartão vermelho a diversos golpistas!

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  5. Repararam que o velho vagabundo não publicou mais pesquisas de opinião do governo e nem o Lulometro do site de direita??? Pq será???????

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  6. Srs ministros:
    Não tenham dó nem piedade com essa vagabundagem baderneira
    17 anos é pouco

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