A ex-integrante do Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) Tonia Andrea Inocentini Galleti deverá informar aos parlamentares o que teria bloqueado suas denúncias e pedidos de regulamentação dos Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) firmados com associações e sindicatos.
No pedido para ouvir Tonia, o senador Izalci Lucas argumenta que a investigação no âmbito da CPMI não pode ser compreendida “apenas pela análise de seus executores finais”, mas considera importante investigar as falhas estruturais e as “omissões deliberadas que ocorreram no epicentro decisório do sistema”.
O outro depoimento é de Felipe Macedo Gomes, ex-presidente da Associação dos Aposentados e Pensionistas Amar Brasil Clube de Benefícios (ABCB). Felipe Gomes teria sido identificado pelas investigações da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União (CGU) como um dos operadores do esquema de fraudes no INSS. Entre 2022 e 2024, o ex-dirigente da associação teria movimentado mais de R$ 1,1 bilhão por meio de descontos indevidos em benefícios previdenciários.
Pra quê? Dependendo do pedigree do bicho, a justiça ou parlamento blinda, não precisa nem comparecer.
ResponderExcluirAliás, não pode nem ser convocado a depor.
Pra ouvir vira-lata é tempo perdido, queremos ouvir os de raça. E que raça!
URGENTE
ResponderExcluirA tramóia para tirar Bolsonaro do páreo em 2022 já está toda elucidada, tudo já foi repassado á Rúbio, uma equipe já tem posse de todo o material que foi repassado com as provas do crime.
É muito triste a constatação da realidade de hoje em nossa Pátria.
ResponderExcluirPessoas de caráter discutível, não raro praticantes de ideologias satânicas, lesam pessoas idosas carentes e, protegidos pelos seus comparsas de ideologia, zombam dos nossos parlamentares sérios, os representantes das pessoas de bem do nosso Brasil.
Triste situação a que fomos jogados.