Este artigo é do Observatório Brasil Soberano
A articulação entre o STF e setores do Congresso para criar um mecanismo de proteção contra sanções estrangeiras representa um dos maiores riscos sistêmi cos para a economia brasileira na história recente.
Essa reação, pintada como uma defesa da soberania, ignora toda a infraestrutura do sistema financeiro global, começando a criar um ambiente ainda maior de insegurança jurídica e custos que serão divididos por toda a população.
A raíz do problema está num conflito impossível de se reconciliar. De um lado, a legislação americana congela ativos e proíbe transações sob sua jurisdição, um alcance que se estende a qualquer operação que tenha início, meio ou fim no dólar ou em empresas americanas.
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Aquilo que alguns entendem como um possível problema futuro já é a reslidade. Há um "sistema" ou uma oligarquia que já tomou conta do país. E como tudo, já também não há receios (da parte de) em atuar de maneira a manter o status quo. A repulsa ao Bolsonaro nãe é pelo brilho pessoal dele (o que ele não tem), mas pela idéia e visão que representa, de país moderno, sem castas, voltado, fudamentalmente ao povo, que paga a conta. Se foram os receios e as vergonhas. O sistema se expos. É simples de entender.
ResponderExcluirÉ muito simples: SOBERANIA. Nenhum sistema legal estrangeiro ( exceto tribunais internacionais legitimamente instituídos) deve ter força de lei sobre os tribunais locais. Pelas leis americanas, um cidadão como eu (com pensamento de esquerda) poderia ser extraditado para cumprir pena em território americano - por exemplo. O que, entenda-se, é UM ABSURDO!! Seria o equivalente de tribunais norte coreanos condenarem e sancionarem cidadãos, instituições e empresas do mundo capitalista e aplicarem de fato este tipo de sanções.
ResponderExcluirSoberania? A lei Magnitsky determina que certas pessoas não entrem em TERRITÓRIO AMERICANO e não utilizem SERVIÇOS AMERICANOS. Somente. Por favor, explique-nos em que parte isso fere a soberania brasileira.
ExcluirQueria ver se você estava falando de soberania quando uns certos juízes brasileiro quiseram impor penas a cidadãos americanos e a empresas americanas com base em decisões autocráticas.
Ah, e você poderia, sim, ser extraditado ao território americano se você cometesse um crime comum em território americano ou sob jurisdição deles - digamos, você, cidadão brasileiro, assassinando um cidadão americana em uma embaixada. Deveria estudar mais e parar de espalhar desinformações por aí, isso é feio.
Mas continuem falando suas besteiras. Daí mais pessoas descobrem a desonestidade moral e intelectual de vocês.
Em território brasileiro, valem as normas legais do Brasil, aplicáveis a estrangeiros e a empresas estrangeiras atuando em solo brasileiro. Ligo, decisão judicial brasileira se aplica, sim.
ExcluirMeus parabéns, anônimo das 21:11h. Agora você sabe como a Lei Magnitsky é um exercício de soberania americana: eles aplicam as normas legais dos EUA a estrangeiros (como os brasileiros) que utilizem serviços americanos. E, sim, outras leis também se aplicam a empresas estrangeiras em solo americano.
ExcluirMas acho que soberania para você só conta só se vier de um lado.
E eles seguem inconformados pq o país segue trabalhando, pq o país não mergulhou no caos que eles tanto procuram e desejam. E são esses cafajestes que se autointitulam "patriotas". Que piada.
ResponderExcluirOs nomeados pelo Foro de SP como tal operam na instalação do caos e na entrada do "salvador" para "resolver" problemas econômicos e de segurança, para implantação do comunismo.
ResponderExcluirA dinâmica alterou com a entrada de mais escorpiões, a NOM com agenda 2030 no desejo do poder. Agora um grande dragão cobiçando terras agrícolas e povo cativo, distribui benesses e maravilhas de brinquedinhos a tolos e baratos mercenários no caminho da tomada do poder. Estamos no meio da imposta macabra jornada à escravidão.
Orai e vigiai.
Não há como revogar a qualificação JA AFERIDA de violador dos direitos humanos.
ResponderExcluirÉ isto.
O Judiciário e o Executivo, obviamente, querem blindar-se de eventuais sanções decorrentes da Magnitsky. Causa pasmo, porém, a apatia da classe política e da classe empresarial em tentar quebrar o impasse e salvar as próprias peles.
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