Artigo, especial, Facundo Cerúleo - VAR: Supremo Arbítrio

O que ainda resta fazer para piorar nosso futebol? A praga da vez é o supremo arbítrio do VAR. O debate é quase inviável: quando o VAR erra, alguém lucra e alguém é prejudicado. Os que lucram têm argumentos cheios de convicção e justificam o erro. Torcedores, atletas, treinadores, dirigentes e "identificados" (ou influencers), quando favorecidos, todos justificam o VAR. Não lembram das vezes em que foram prejudicados e não percebem que são as potenciais vítimas de amanhã.

A "moral de cuecas" é a coisa mais socializada por aqui. A velhacaria do futebol é só um detalhe. O cabra arrota honestidade e cobra dos outros, mas comemora se a injustiça é contra o adversário. Aonde vamos parar com essa mentalidade de aplaudir juízes que, para penalizar o adversário, atropelam as regras?

Outro dia, numa entrevista, o ex-árbitro Arnaldo Cezar Coelho falou com absoluta clareza. Deu este exemplo. O atacante salta e, de cabeça, faz o gol. E só depois de saltar e marcar, ele se apoia no adversário. 

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2 comentários:

  1. Faltou o autor afirmar que, continuando como está, torcedores vão desaparecer de estádios, clubes vão fechar e futebol acabar!
    Pergunta necessária: não será o fim do futebol o verdadeiro interesse de agentes ocultos?

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  2. Entregaram o futebol para o VAR e depois para as "bets", ou seja, para a jogatina! Como vai se esperar seriedade no futebol? Todos clubes que jogam a primeira e a segunda divisão do campeonato brasileiro, menos um o Mirassol, são patrocinados, são pagos, são mantidos, pelos ditos sites de aposta, que por sua vez patrocinam a integralidade do campeonato brasileiro chamado de Brasileirão Betano, assim como a imprensa que transmite os jogos também o é! A marcação de um pênati ou de u impedimento pode resultar em lucros para apostadores ou para os que bancam o jogo apostado.

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