Os co-irmãos não estão iguais, mas parecidos. O Grêmio está em pleno processo eleitoral e, na banda colorada, sonham com eleições. As duas torcidas querem viver dias melhores e, para isso, imaginam o respectivo clube sob nova direção. A pergunta é: estarão pensando racional e refletidamente sobre mudanças ou, com ares de criança que se perdeu no shopping, só desejam um alívio para suas preocupações ? É bom que cada sócio (e eleitor) reflita e reconheça o seu grau de responsabilidade, porque as direções, boas ou ruins, são produtos de um processo coletivo, isto é, são eleitas por um montão de gente
No bafafá da política clubística, é fácil observar que as pessoas agem muito mais por emoção que pela razão. Ampla margem para dar errado. Ao decidir fazendo a opção política, o que quer dizer votar em alguém, o eleitor dá a sua contribuição para determinar o destino do clube. E que critério usa? Em geral, é só simpatia e impulsividade, quando não é coisa pior, como tirar uma lasquinha.
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Muito bom artigo.
ResponderExcluirExcelente reflexão.
O torcedor quer os atletas em campo com gana de vencer, suando a camiseta que vestem, jogando com lealdade, honrando a vitória.
A decadência é percebida nas últimas décadas e nota-se cada vez mais interesses de fora atuando, trazendo sombras.
Quando forças estranhas ao esporte invadem os clubes, o desastre sem honra entra junto no campo.