Alex Pipkin, PhD em Administração
É devastador. Até as galinhas sabem que vivemos em um país tomado por um poder paralelo. O narcotráfico não é apenas crime; é governo, é lei, é sentença de morte. Ele decide quem vive, quem morre e quem ousa atravessar o próprio bairro sem pedir licença.
Com lógica e serenidade, eu observo o caos que vivemos no Rio de Janeiro. É desolador constatar que aqueles que deveriam apoiar esta operação, este combate, postam gritos em defesa das vítimas — os bandidos. Pedem direitos humanos para os mortos retirados da mata, como se o terror e o crime tivessem direito a compaixão especial. A carruagem da lei passa, e os cães ladram.
A sociedade brasileira, embriagada por culpa e anestesia moral, se ocupa discutindo os direitos dos criminosos… como se fossem vítimas inocentes da história, da sociedade.
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Sempre que posso dou uma acompanhada nos sites da grande imprensa, Polibio, e vou ser justo aqui.
ResponderExcluirEla está reportando com isenção no grosso modo.
Cita o medo, pânico, pavor dos moradores das favelas, fala sobre a tortura de cidadãos de bem, mostra até a foto dos bandidos portando os fuzis com que receberam os policiais.
Sabe o que choca? Os comentários dos leitores, chamando a polícia, o governador, todos os participantes da operação de assassinos.
A partir daí, meu caro, vê-se muito bem onde está o problema.