Quando um juiz prende ou mantém alguém preso sem se importar com o fundamento legal de seus atos, o Estado deixa de existir..
Houve um tempo em que o Brasil vivia sob o império das prisões políticas. Eram tempos sombrios, mas ao menos havia um disfarce: falava-se em “defesa da democracia”, em “combate ao extremismo”, em “preservar as instituições”. Agora, nem isso. O ministro Alexandre de Moraes foi além: inaugurou a era das prisões mais que políticas, as prisões ilegais, sem fato, sem processo, sem pudor.
As prisões de Jair Bolsonaro e Filipe Martins são os exemplos mais evidentes. Foram decretadas sob condições jurídicas que já não existem. Bolsonaro foi preso em um inquérito do qual já foi excluído, e a prisão .....
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Esse cara é dus bão, como poucos estão existindo (mas existem) na atualidade jurídica brazuca. Salve!
ResponderExcluir[..."Houve um tempo em que o Brasil vivia sob o império das prisões políticas."... falava-se em “defesa da democracia”, em “combate ao extremismo”, ...]
ResponderExcluirOs perseguidores de hoje foram naqueles tempo os ditos perseguidos pegaram em armas, atentados a bomba com vítimas, assassinatos, assaltos a bancos, sequestros e outros atos de terrorismo.
Os protagonistas inverteram os lados, com maligna evolução.
Passado quase meio século, os perseguidos de hoje o são por IDEOLOGIA dos perseguidores.
A não submissão de pensamento, luta pela vida humana, pela liberdade, pela religião, pela honestidade, pela não inversão de valores, pelo progresso e honra, militância contra a degeneração woke e decorrente mediocridade, fazem as pessoas de bem vítimas e objeto de perseguição.