Na véspera do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF, o ministro Luís Roberto Barroso resolveu assumir o papel de oráculo político e já antecipou o resultado: “Empurraremos o extremismo para a margem da história”.
A declaração, foi feita nesta segunda-feira, 1º de setembro, em uma entrevista concedida a jornalistas, ele afirmou: “Na democracia a regra é quem ganha leva, quem perde não fica despojado dos seus direitos e pode concorrer… O que me preocupa é o extremismo. Acho que, em breve, nós vamos empurrar o extremismo para a margem da história…”
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O julgamento de Bolsonaro e de dezenas de militares e civis acusados de “trama golpista” pode, nas palavras de Barroso, ser um “marco democrático”. Mas a história mostra que toda vez que tribunais políticos decidem quem é o “bem” e quem é o “mal”, o resultado nunca foi democracia - e sim autoritarismo.
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Cadeia pra essa quadrilha . Caiu a casa, detalhes dados por Taglafierro acabaram com a retórica do DERROTAMOS O BOLSONARISMO. Perdeu Mané. Barroso tbm tá junto.
ResponderExcluirA verdadeira quadrilha que assaltou.o Brasil está solta pelo STF. Esta quadrilha que está sendo mal julgada queria um Brasil livre do comunismo e das forças do mal e das trevas
ExcluirBoca de Veludo alinha mafiosos
ResponderExcluirNem disfarçar mais o índio careca faz. Desfaçatez, descaramento, deboche...
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