Alex Pipkin, PhD
O Antigo Testamento nos lembra que o propósito de Deus é o bem comum, a justiça e o respeito à dignidade humana. Está em Levítico 19:18: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. E em Deuteronômio 10:19: “Amareis, pois, o estrangeiro, porque fostes estrangeiros na terra do Egito”. A mensagem é cristalina. Não se deve fazer ao outro o que não se deseja para si, construindo uma comunidade de justiça e paz.
Mas a realidade é cega. O discurso sobre um Estado Palestino, tantas vezes apresentado como expressão de convivência, esconde um propósito oposto ao que Deus prescreve. Não se trata de rejeitar a ideia de um Estado — considero justo e desejável que exista um Estado palestino digno —, mas de recusar qualquer projeto que nasça do terrorismo, da incitação e do desejo de eliminar o outro. O Hamas, em sua Carta, defende abertamente a eliminação dos judeus. Outras facções em Gaza e na Cisjordânia repetem a mesma lógica.
Yasser Arafat ensinou a estratégia do jogo duplo.
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