A jornalista gaúcha Ana Maria Cemin conta, hoje, a história desta presa política, Maria. O texto está todo no site de Cemin, que é o único jornalista brasileiro que diariamente abre espaço para os presos e exilados, seus advogados e familiares, tudo do 8 de janeiro. Leia:
A patriota Maria me procurou em abril de 2023 e passou o seu depoimento de forma tão espontânea que nem mesmo fiz uma pergunta. Quem me conhece sabe o quanto raro pode ser isso. Maria me tocou pela sua autenticidade, bravura e simplicidade. O seu relato sobre o 8 de janeiro é muito sintético e revela o coração, a mente e o espírito de milhões de brasileiros. A pergunta que faço é para todos nós: Quando foi que perdemos o direito de emitir opinião?
“Sou Maria. Tenho uma fala mansa, talvez por natureza, talvez por cansaço. Quando conto minha história, faço isso com suavidade, mas o que vivi em Brasília foi tudo, menos suave. Fui uma das presas políticas que foram à capital federal depois da eleição de Lula. Não sou do tipo que aceita tudo calada. Rejeito o PT porque vi, como tantos brasileiros, as marcas profundas de corrupção que esse partido deixou no país.
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