A virtude não se mede pelo aplauso da plateia nem pelo olhar vigilante de terceiros. Ela existe, ou não existe, na solidão das escolhas. O certo é o certo, mesmo quando ninguém está olhando. O errado é o errado, ainda que uma corte inteira, de capa preta, o aplauda de pé.
Nos salões acarpetados de Brasília, o STF sempre foi mestre no jogo de cena. Acostumado ao velho e surrado toma lá, dá cá, mantém um pacto tácito com grandes bancos e corporações: vocês obedecem às regras não escritas do poder, e nós garantimos que a engrenagem continue girando. Um teatro previsível, de papéis fixos, onde todos sabem suas falas e evitam improvisos perigosos.
Mas eis que surge Donald Trump, não como ator secundário, mas como aquele ...
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