Este artigo é do "Observatório para um Brasil Soberano".
A esquerda e o centro fingem disputar o controle da narrativa pública, mas, na prática, jogam no mesmo tabuleiro.Um finge polarizar, o outro finge pacificar — e ambos se revezam conforme o tema.
A “polarização” é usada como recurso para manter a população em guerra sobre identidades, enquanto os temas que realmente consolidam o controle — economia, cultura, soberania — são blindados por um falso consenso.
A chamada “polarização” que o governo Lula reaquece (rico vs pobre, “nós contra eles”) é cuidadosamente coreografada.
Serve menos para gerar conflito real e mais para mobilizar paixões superficiais, empurrando o debate para a caricatura.
Mas repare: ela só aparece quando se fala de reforma tributária, precatórios, orçamento secreto, estatais — ou seja, quando interessa tensionar para justificar mais intervenção estatal, mais tributos, mais controle.
É uma polarização utilitária.
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