O autor é advogado no RS.
Vale a pena ler as alegações finais da PGR. Elas estão apegadas a um fato relevante construído a partir de uma premissa errônea, dissimulada.
Para a PGR teria havido o resultado da auditoria das urnas eletrônicas - sem comprovante dos votos - com o resultado de não ter acontecido fraude. A verdade é que os técnicos militares do Exército foram chamados pelo TSE e devolvidos às unidades militares sem concluírem o trabalho. O TSE fez isto com eles para não ter que entregar os códigos fontes das urnas, requisitados pela equipe militar.
(...)
Onde está, no processo, tal prova ?
A dúvida de fraude persiste até hoje e fará parte da história. Isso porque o TSE não forneceu os códigos fontes aos auditores. Ministros que irão julgar o Bolsonaro, impediram o acesso aos meios de vistoria das urnas.
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Aguardando o blog divulgar a pesquisa eleitoral de hoje!!!!! kkkkk...guardem o choro pro ano que vem!
ResponderExcluirVestidos a rigor, pretendem estender seus mantos negros sobre o povo brasileiro, com ajuda de desavisados, mal intencionados e mercenários indecentes.
ResponderExcluirPreparam as coisas para em breves tempos podermos ouvir lamentos, choro, ranger de dentes e desesperança.
Veremos figuras estranhas?
Os hoje chamados de burros felizes só acordarão quando estiverem encilhados com pesadas cangalhas e sem alternativas.
Mas, ainda há tempo de Orar e Vigiar.
Advogado golpista!
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