A ilustração é de Lehel Kovács, da revista.
Neste domingo, a prestigiada revista britânica The Economist publicou um artigo repleto de críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), classificando-o como “um verdadeiro homem de lugar nenhum” (“A real nowhere man”). O texto aponta incoerência na política externa, perda de influência internacional e queda no apoio popular dentro do Brasil.
Alinhamento a regimes autoritários e distanciamento do Ocidente.
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Mas continua sendo a única solução para a cleptocracia de Brasília continuar na roubalheira.
ResponderExcluirAnão diplomático não se enxerga.
ResponderExcluirNão era a The Economist que elogiava o Lula em um passado não muito distante? O isolamento do qual a revista se refere é do já irrelevante e combalido G7, pois ele não está isolado pelos países dos BRICS, pelo contrário, está muito bem engajado.
ResponderExcluirNão brincs???
ExcluirSó jumentinos como você acreditam nisso!!!
mas é isso que o esquerdismo e progressismo tem a oferecer para as pessoas: NADA. É um completo vazio. Eles nao tem valores, nao tem raizes, nao tem cultura, nao tem tradição. Um bando de zumbis sem pátria, sem religiao, sem tradição que nao tem nada a que se apegar. Olham para trás e nao tem historia, nao tem obras edificantes das quais possam se orgulhar. Sao verdadeiros homens e mulheres de lugar nenhum mesmo.
ResponderExcluirQuem está dando as cartas é aJanja..Este é o Brasil que está sendo governado
ResponderExcluirEsperando o zurro do #jeguePTba!!!
ResponderExcluirkkk...a inveja é uma merda! Guarde o choro pro ano que vem o velho vagabundo!
ResponderExcluirChooooooooooooooooooooooola, chinelão PTba!!!
ExcluirChinelão ou chinelona? Um ou uma idiota que cholaaaaa??
ExcluirDisse apenas VERDADES. Aqui dentro a IMPRENSA COMPRADA ESCONDE tudo. A Globonews entrou em surto psicotico, inventa uma matemática favorável ao DESGOVERNO, NATUZA e Daniela Lima estão invertendo qualquer lógica, atacam o Congresso, e tbm Bolsonaro e conservadores, numa sanha desesperada. É o abraço dos afogados.
ResponderExcluirÉ claro que é uma publicação facista e genocida, que, como diz o nosso presidentO lulE , " não entende nada de economia" .
ResponderExcluirVindo dos esquerdistas da the Economist vale muito pouco isso!
ResponderExcluirUé esquerdalha vermelha são gente tua e do LULADRÃO. Estão de mal agora kkkkkkk e ZUUURRRA.
ExcluirThe Economist, digo Ecomunist.
ResponderExcluirSe o editor gosta do que foi publicado aí é "prestigiada revista".
ResponderExcluirSe o editor não gosta do que foi publicado aí é "velha imprensa desacreditada".
A criatura sempre demonstrou inteligência associada a uma bem falante característica carismática (não messiânica), daí a liderança.
ResponderExcluirO perfil se ajustou na época ao procurado pelo regime militar para liderar e pacificar os guerrilheiros doutrinados pelo comunismo, que no Brasil muito faziam para tomar o poder pelas armas. Guerrilha foi vencida, mas os "companheiros de armas" continuavam armados, perigosos.
Progresso e paz era objetivo, propaganda e cultural não, era o mote dos militares e ao permitir a criatura agir dentro de limites políticos, greves, bravatas e desvios pouco republicanos, a perdeu aos comunistas.
União Soviética alardeava sua propaganda e ações dos seus políticos, da mídia cooptada e de outros acólitos a destruir o mundo ocidental.
A fama da criatura foi crescente e por onde ia era aplaudida, elogiada, endeusada e ai de quem discordasse, por maior que fosse a besteira.
Mas, o mundo mudou, evoluiu, a ideologia da desgraça é exposta, a voz das pessoas decentes passou a ser ouvida e o desencanto revelado.
Não por acaso a ideologia nefasta quer calar as pessoas de bem!
Marionete da China ?
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