Este artigo é do blog do jornalista Claudio Dantas, hoje, sexta-feira, dia 27 de junho.
Ao lado, a censora Cármen Lúcia retratada como uma rainha medieval..
As formas de exercer a liberdade de expressão são potencialmente infinitas: panfletos, livros, músicas, pinturas, um caixote para subir em uma praça. Mas as desculpas para pará-la são repetitivas e monótonas.
Desde 2016, quando uma elite progressista ultrajada pelas vitórias democráticas dos populismos nacionalistas adotou a censura como arma, uma de suas principais desculpas para impor sua vontade, geralmente via tráfico de influência em espaços de poder, tem sido o combate às “fake news” e “desinformação”.
Nada de novo nisso também.
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