Artigo, Silestre Gorgulho - O "X" de Fontenelle e o sino de Tiradentes

Este artigo é do jornal Correio Braziliense. A recomendação de leitura é do ex-governador Jair Soares.

Brasília saiu do papel para o concreto em 1956, quando Ernesto Silva, diretor da Novacap, publicou, em 30 de setembro, o edital para o concurso do Plano Piloto. Do edital, aberto em 11 de março de 1957, havia 26 projetos participantes. A comissão julgadora selecionou 10 projetos, depois de uma inusitada polêmica. O representante do IAB — Instituto dos Arquitetos do Brasil, Paulo Fagundes, se recusou a votar em um dos dez escolhidos.

Justamente o projeto de Lucio Costa. Fagundes justificou: "Não era um projeto. Era apenas uma ideia com alguns desenhos". O representante do IAB pediu que o projeto de Lucio Costa fosse retirado e entrasse o 11º em seu lugar". Israel Pinheiro, presidente do júri, pediu que Paulo Fagundes, do IAB, fizesse um voto em separado. Colocou-o em votação. Por maioria, a comissão negou o pedido.

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