Eduardo Leite adere ao decreto lulopetista que cria cotas até para mulhers vítimas de violência doméstica. Ops !

A meritocracia vai para o fundo do baú.

A charge é da Folha de S. Paulo, 16/10;2012.

O governo do Estado, por meio da Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), assinou, na terça-feira, um termo de cooperação com os ministérios da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e das Mulheres. O ato formaliza a adesão do Rio Grande do Sul à Política de Cotas para Mulheres em Situação de Violência Doméstica nas Contratações Públicas. Outros órgãos do Estado, como Defensoria Pública e Banrisul, já criaram cotas nos casos de concursos para novos empregados, privilegiando negros, pardos, trans e indígeneas.

A política – regulamentada pelo Decreto nº 11.430/2023 – promove a empregabilidade e a inclusão socioeconômica. No Estado, a medida irá assegurar que 8% das vagas em contratos de serviços terceirizados dos órgãos federais no Rio Grande do Sul serão destinadas a mulheres em situação de violência doméstica.