Passada a etapa de aceitação da denúncia contra Jair Bolsonaro e os outros sete acusados de tentativa de golpe de Estado, o Supremo Tribunal Federal (STF) cumprirá, nos próximos meses, a difícil tarefa de julgar a conduta criminosa dos réus, apontada pela Procuradoria-Geral da República. Não será um julgamento simples, não só pelas óbvias implicações políticas e sociais como também pela natureza dos crimes, entre os quais se incluem tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e organização criminosa, e pela importância dos réus – um ex-presidente ainda com intenções eleitorais e militares da mais alta patente. A soma de sensibilidades, para dizer o mínimo, abrange também o próprio STF –
afinal o julgamento se dá num momento de crescente desconfiança sobre a legitimidade da instituição e o devido distanciamento de seus ministros em matéria política. São riscos que requerem, mais do que nunca, prudência e serenidade.Está-se diante de um momento em que o STF deve dar um exemplo de transparência e isenção, escapando da tentação do justiçamento, da sanha punitivista, da espetacularização, do açodamento e outros excessos que se prestam mais a simbolismos e à política do que à Justiça.
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Enquanto isso, a Avenida Paulista explode de gente.
ResponderExcluir18 milhões de pessoas estiveram, estão ou vão estar na Paulista no maior movimento popular na luta pela democracia e contra os golpistas, fascistas, reacionários e genocidas da extrema direita capitalista.
Hei, hei, hei... o Mula é o nosso rei!
Vida longa a Kim Jong-un, o maior líder democrático da Ásia e grande inspirador dos nossos partidos de esquerda.
Vida longa a Stálin (ops, esse já foi)
Vida longa a Fidel (ops, também).
Essa mídia maldita, até quando vão querer esconder o óbvio? Acreditar numa instituição que condena uma pessoa a 14 anos por ter usado um batom achar normal? Tem que ser muito jumento.
ResponderExcluirMuitas palavras para nada. O julgamento é político, o Tribunal é uma braço político de um partido. Sua missão é eliminar qualquer oposição ao regime, e Bolsonaro é a maior ameaça para a tomada do poder e a perpetuação do regime. Simples assim. Todo o resto são apenas palavras rebuscadas, de quem obviamente tem medo do regime e do que pode lhes acontecer caso ousem dizer a verdade com todas as letras, sem rodeios.
ResponderExcluirA única coisa certa é que o prédio do STF, com suas dependências e equipamentos estão sendo utilizados nesses "julgamentos". Isso autoriza concluir e afirmar que foi o STF que julgou? Presentemente, ops!!!
ResponderExcluirDemocracia bastarda, com um STF bastardo, só pode acontecer num ambiente ditatorial Estadão. Mas o Estadão faz parte do consórcio de imprensa bastarda, apesar dos pequenos surtos que lembram a importância de uma imprensa pujante, nos últimos anos o Estadão é apenas mais um jornaleco bastardo.
ResponderExcluirQuem sabe, daqui a 50 anos se saiba os intricados caminhos culminado nessa atuação do stf ( minúsculas de propósito).
ResponderExcluirSTF NÃO TEM MAIS ISENÇÃO
ResponderExcluir, VIRGINDADE SE FOI
SANTIDADE JURIDICA NÃO MAIS EXISTE,
OS PATIFES DE TOGA NÃO SÃO DIGNOS POIS NEM SE MANIFESTAM DISCORDANDO DAS BARBARIDADES QUE COMETEM.,
ESTUPRARAM O STF, AS LEIS,E QUEM CALA CONSENTE
ResponderExcluirTODOS OS QUE CALAM TODOS CONSENTEM SE CALANDO
TODOS OS QUE SE CALAM,TODOS CALADOS CONSENTEM
OS QUE CONSENTEM AS BARBARIDADES , OS ESTUPROS A CONSTITUIÇÃO, AOS QUE PROSTITUIRAM O STF PAGARÃO.
O Estadão também será julgado.
ResponderExcluirO Estadão era chamado de lixo pelo ex presidente
ResponderExcluirE continua sendo, pois apoiou o que está aí!!!
ExcluirSó que parece que agora notou que pode pegar para elle também!!!