A proposta prevê uma reserva de 20% par quem se autodeclarar preto ou pardo no ato da inscrição do concurso público. Indígenas e amarelos não serão beneficiados, como também não são contemplados trans, surdos, mudos ou diabéticos. No concurso da Defensoria, em andamento, por decisão interna, algumas das categorias acimas são contempladas.
A proposta ignora o mérito dos candidatos, mas suas origens raciais.
De acordo com o Censo Demográfico de 2022, a população do Rio Grande do Sul é composta por: 78,42% de brancos, 14,67% de pardos, 6,52% de pretos, 0,31% de indígenas, 0,07% de amarelos.
O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro com o maior percentual de brancos.
Pergunta: quem já está na condição de promotor de justiça ou procurador de justiça tem opinião favorável a essa medida?
ResponderExcluirMesmo com essa proporção elles insistem em forçar a barra, com cotas irreais, surreais. O politicamente correto precisa acabar e os filhotes do Schwab e Soros, expostos.
ResponderExcluirEsse é o Brasil petralha, divide classes, raças.... pergunte para o JOAQUIM BARBOSA se tinha cotas pra ele. Consta q fala 5 línguas e foi um dos MAIORES ministros do STF.
ResponderExcluirELLES denominam isso de "inclusão social" e não de RACISMO
ResponderExcluirCoitados dos japoneses. Não têm cota de jeito nenhum. Se quiserem algo, devem se esforçar.
ResponderExcluirO candidato pode ser bem de vida e tirar a "inclusão" do menos favorecido no mesmo sistema de cotas. E tem mais, pode repetir esse beneficio quantas vezes desejar.
ResponderExcluirSC É O ESTADO COM MAIOR PERCENTUAL DE BRANCOS!
ResponderExcluirMinistério Público ,KKKKK!
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