Na abertura do Ano Judiciário, segunda-feira, o presidente do STF, Luiz Alberto Barroso, queixou-se dos milhares de manifestantes presos nos dias 8 e 9 de janeiro de 2022, enganados e presos diante do QG do Comando Militar do Leste por militares e policiais que os iludiram com a promessa de liberá-los, não querem fechar acordos humilhantes de não persecução penal oferecido pelo Ministério Público Federal e pelo qual teriam que confessar crimes que não cometeram.
Eles preferem ser presos do que terem violentadas suas consciências.É um escracho oferecido pelo STF e pela PGR.
O humilhante acordo, típico dos regimes stalinistas ou ditatoriais da pior espécie, exigem que o indiciado 1) pague multa de R$ 5 mil. 2) Não use as redes sociais por 2 anos. 3) Submeta-se a uma lavagem cerebral promovida pelo MP. Até este momento, o balanço do inquérito de Moraes aponta: 898 réus em julgamento, 371 condenados a penas de 14 e 17 anos, 527 acordos, 450 exilados políticos.
Típico TRIBUNAL SOVIÉTICO. Fosse na URSS fuzilamento. Aqui critica quem não quer -FORÇADAMENTE - reconhecer culpa. Isso é a DITADURA DO STF do BARROSO JOÃO DE DEUS. De toda aquela CAMBADA. E esse patife fala em democracia.
ResponderExcluirSe fossem apenas para os infiltrados que jogaram os manifestantes na armadilha seria bom, é o cúmulo do absurdo admitir um crime que não cometeu.
ResponderExcluirArtigo menciona ativistas seguidores dos caídos que habitam o lado escuro do Universo, cujo objetivo é destruir os seres humanos normais.
ResponderExcluircoisa de quadrilheiro? Ou não? É so uma pergunta!
ResponderExcluirEsperar o que de um STF formado somente de bandidos e esquerdistas vagabundos e escrotos.?
ResponderExcluirLamento não ser um desses presos. Assinava persecução penal; saia e descontava em qualquer juíz do poder judiciário.
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