O Ministério Público do Rio Grande do Sul realiza nesta terça-feira, dia 25 de fevereiro, na Região Metropolitana, a “Operação Hipocondríacos”. O objetivo é coibir fraudes envolvendo atestados e laudos médicos utilizados em processos para induzir magistrados ao erro na concessão do benefício da prisão domiciliar humanitária a apenados de alta periculosidade e líderes de facção criminosa. Os crimes apurados são de falsidade ideológica, uso de documentos falsos, organização criminosa e lavagem de dinheiro.
Os criminosos chegavam a pagar até R$ 60 mil por um laudo falso.
Um integrante do grupo criminoso, que atua como intermediário, profissionais de saúde, entre eles, um médico traumatologista, e ainda advogados são investigados por falsificar o conteúdo de documentos para presos preventivos e apenados com vários anos de condenação, sem possibilidade de progressão de regime.
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Perda de tempo, vem aí o programa pena justa, mais conhecido como “meu bandido, minha vida”. Vai depender de o juiz ter ou não bandido de estimação, mais nada. Se tiver, nem tornozeleira vai existir.
ResponderExcluirCalma.
ExcluirEstá decisão poderá beneficiar o Bolsonaro
Mãos criminosas é que praticam os crimes de e para narcoterroristas de todas vestimentas.
ResponderExcluirSegundo o blog...
ResponderExcluir"Os criminosos chegavam a pagar até R$ 60 mil por um laudo falso.
Um integrante do grupo criminoso, que atua como intermediário, profissionais de saúde, entre eles, um médico traumatologista, e ainda advogados são investigados por falsificar o conteúdo de documentos para presos preventivos e apenados com vários anos de condenação, sem possibilidade de progressão de regime."
E o sindicato médico heimmm?
Simers é o sindicato que representa toda a categoria médica no Rio Grande do Sul. Gestão compartilhada com foco na ética e na transparência.
Quando um bandido tem problemas médicos, o negócio é ele continuar preso onde está, com o tratamento que for possível ter, vai refletir melhor e chegar à conclusão mais rápido de que não deveria cometer crimes e infernizar a vida dos outros. Nada de soltar para fazer tratamento. Quer esse "privilégio", não cometa crimes. É fácil.
ResponderExcluirRasga logo o código penal e libera o crime no Brasil. Os presídios podem ser usados para abrigar a turminha do Boulis. E quem puder que se mande daqui.
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Aí o médico que pratica essa atrocidade não irá perder o registro, como de praxe
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