Óbvio. Eles "descobriram"isso? A juíza legitimou que Moraes pode no recinto brasileiro. Aguardemos os próximos capítulos. Aguardemos o que essa gente vai tentar fazer aqui.
“Hoje, o Tribunal dos Estados Unidos para o Distrito Médio da Flórida confirmou o que temos defendido desde o início: as ordens de censura do juiz Alexandre de Moraes não têm força legal nos Estados Unidos. Essa decisão é uma vitória total da liberdade de expressão, soberania digital e do direito das empresas norte-americanas de operar sem interferência jurídica estrangeira. “O tribunal determinou explicitamente que as diretivas de Moraes nunca atenderam adequadamente às leis norte-americanas ou internacionais, sustentando que elas não foram proferidas por meio da Convenção de Haia, do Tratad...
O Tribunal dos Estados Unidos para o Distrito Médio da Flórida decidiu que as ordens de censura do juiz Alexandre de Moraes não têm validade legal nos Estados Unidos. Essa decisão é uma vitória significativa para a liberdade de expressão e para a soberania digital, garantindo que empresas norte-americanas possam operar sem interferência de jurisdições estrangeiras. O tribunal concluiu que as diretrizes de Moraes não estavam de acordo com as leis dos Estados Unidos ou internacionais, destacando que elas não seguiram os procedimentos da Convenção de Haia ou do Tratado Interamericano de Assistência Jurídica Mútua.
Prezado leitor: o seu comentário é de sua exclusiva responsabilidade, conforme dispõe o Marco Civil da Internet. O fato de ser utilizado o anonimato, não o exime de responsabilidade, porque a qualquer momento seu IP pode ser levantado judicialmente e a identidade do autor surgirá de maneira clara. O editor apenas disponibiliza sua via, sua estrada, para que o leitor utilize-a, mas não tem qualquer responsabilidade em relação aos conteúdos aqui disponibilizados.
BREAKING
ResponderExcluirChefe do Itamaraty teria colocado cargo á disposição
A liminar de fato era desnecessária. Importante é que ficou claro que censurar residentes nos EUA bem como empresas lá sediadas é ilegal.
ResponderExcluirÓbvio.
ResponderExcluirEles "descobriram"isso?
A juíza legitimou que Moraes pode no recinto brasileiro.
Aguardemos os próximos capítulos.
Aguardemos o que essa gente vai tentar fazer aqui.
O #jegue_Isenteba não quer saber da verdade!!!
ExcluirDeixa a petezada pensar o que quiser, eles consideram Alexandre de Morais um herói, eles precisam acreditar no que seus donos lhes dizem!
ResponderExcluir“Hoje, o Tribunal dos Estados Unidos para o Distrito Médio da Flórida confirmou o que temos defendido desde o início: as ordens de censura do juiz Alexandre de Moraes não têm força legal nos Estados Unidos. Essa decisão é uma vitória total da liberdade de expressão, soberania digital e do direito das empresas norte-americanas de operar sem interferência jurídica estrangeira. “O tribunal determinou explicitamente que as diretivas de Moraes nunca atenderam adequadamente às leis norte-americanas ou internacionais, sustentando que elas não foram proferidas por meio da Convenção de Haia, do Tratad...
ResponderExcluirLeia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/poder-internacional/rumble-comemora-vitoria-contra-moraes-na-justica-dos-eua/)
© 2025 Todos os direitos são reservados ao Poder360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.
O Tribunal dos Estados Unidos para o Distrito Médio da Flórida decidiu que as ordens de censura do juiz Alexandre de Moraes não têm validade legal nos Estados Unidos. Essa decisão é uma vitória significativa para a liberdade de expressão e para a soberania digital, garantindo que empresas norte-americanas possam operar sem interferência de jurisdições estrangeiras. O tribunal concluiu que as diretrizes de Moraes não estavam de acordo com as leis dos Estados Unidos ou internacionais, destacando que elas não seguiram os procedimentos da Convenção de Haia ou do Tratado Interamericano de Assistência Jurídica Mútua.
ResponderExcluirA imprensa marrom e os comedores de alfafa entenderam ao contrário. Coisas do método Pau no Freire. Não sabem português, muito menos inglês.
ResponderExcluir