CLIQUE AQUI para ingressar no site da Catarse e saber tudo sobre o novo livro. Trata-se de um financiamento coletivo antecipado para a produção da obra. A colaboração conta a partir de R$ 80,00, o que resultará em 1 exemplar a cada R$ 80,00. As doações podem ser bem maiores. Os pagamentos podem ser feitos por PIX, boleto ou via QR Code. A meta da editora é financiar R$ 80 mil. Até o momento, o valor aportado na Catarse é de R$ 5 mil, 24 colaboradores, com média de R$ 200 por pessoa, mas existem colaborações de até R$ 1 mil, dado o interesse pela obra e o decidido apoio ao trabalho do editor deste blog. O livro já teve seus direitos autorais passados para a editora, pro bono.
Que pilantragem! Vai te enxergar o bode velho!
ResponderExcluirPolibio...já manda traduzir para o espanhol e ingles.
ResponderExcluirEstarei colaborando ...
ResponderExcluirO presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fez história nesta sexta-feira (10) ao ser sentenciado no caso Stormy Daniels, sendo o primeiro chefe de Estado condenado a assumir o poder no país. A decisão, segundo o jornaista Jamil Chade, do UOL, foi anunciada em Nova York após a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitar um último apelo de Trump. A sentença, no entanto, não resultou em prisão, pois o Tribunal determinou uma "dispensa incondicional" devido à sua condição de presidente, o que significa que nenhuma punição será aplicada, apesar da condenação por 34 crimes, incluindo falsificação de registros comerciais.
ResponderExcluirEm maio, Trump foi considerado culpado por ocultar US$ 130.000 pagos à atriz pornô Stormy Daniels, com o objetivo de silenciar a artista sobre um suposto caso extraconjugal que teria ocorrido durante um torneio de golfe em 2006. O ex-advogado de Trump, Michael Cohen, admitiu que o pagamento visava impedir que Daniels falasse sobre o episódio. Trump, por sua vez, sempre negou as alegações.
Na audiência de sentença, Trump participou por videoconferência, e enquanto a procuradoria sugeriu a "dispensa incondicional" devido aos impactos que uma punição poderia ter sobre suas funções presidenciais, o procurador Joshua Steinglass criticou o ex-presidente por não demonstrar arrependimento e acusou-o de causar danos à percepção pública do sistema de Justiça. Trump, por sua vez, atacou a Justiça, afirmando que "os eleitores estão assistindo" e que sua vitória nas urnas era a prova de sua inocência.
O juiz Juan Merchan, responsável pela decisão, afirmou que a falta de uma pena de prisão se deve ao cargo de presidente, mas reafirmou que as leis se aplicam igualmente a todos.
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, fez história nesta sexta-feira (10) ao ser sentenciado no caso Stormy Daniels, sendo o primeiro chefe de Estado condenado a assumir o poder no país. A decisão, segundo o jornaista Jamil Chade, do UOL, foi anunciada em Nova York após a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitar um último apelo de Trump. A sentença, no entanto, não resultou em prisão, pois o Tribunal determinou uma "dispensa incondicional" devido à sua condição de presidente, o que significa que nenhuma punição será aplicada, apesar da condenação por 34 crimes, incluindo falsificação de registros comerciais.
ResponderExcluirEm maio, Trump foi considerado culpado por ocultar US$ 130.000 pagos à atriz pornô Stormy Daniels, com o objetivo de silenciar a artista sobre um suposto caso extraconjugal que teria ocorrido durante um torneio de golfe em 2006. O ex-advogado de Trump, Michael Cohen, admitiu que o pagamento visava impedir que Daniels falasse sobre o episódio. Trump, por sua vez, sempre negou as alegações.
Na audiência de sentença, Trump participou por videoconferência, e enquanto a procuradoria sugeriu a "dispensa incondicional" devido aos impactos que uma punição poderia ter sobre suas funções presidenciais, o procurador Joshua Steinglass criticou o ex-presidente por não demonstrar arrependimento e acusou-o de causar danos à percepção pública do sistema de Justiça. Trump, por sua vez, atacou a Justiça, afirmando que "os eleitores estão assistindo" e que sua vitória nas urnas era a prova de sua inocência.
O juiz Juan Merchan, responsável pela decisão, afirmou que a falta de uma pena de prisão se deve ao cargo de presidente, mas reafirmou que as leis se aplicam igualmente a todos.