Ao relatar o conteúdo da sua delação premiada a aliados, o tenente-coronel Mauro Cid chamou o subprocurador-geral da República Carlos Frederico de “FDP” [filho da puta]. A fala consta no material apreendido pela Polícia Federal na mesa de um assessor do secretário nacional de Relações Institucionais do PL, o general Braga Netto.
A revelação é do jornalista Paulo Capelli, do site Metrópoles, que teve acesso a material vazado pela Polícia Federal.
Questionado pelo interlocutor desconhecido sobre a “narrativa” de que as Forças Especiais teriam liderado os movimentos de 12 de dezembro e 8 de janeiro, Mauro Cid explicou: “Está em outra investigação com o subprocurador do MPF (Dr. Carlos Frederico – um FDP).”
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Quem liderou os movimentos foi a desconfiança nas urnas e o 8 de janeiro foi os baderneiros infiltrados que atraíram os manifestantes para uma armadilha.
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