Leia o artigo que responsabiliza Lula por transformar o Brasil numa República Bananeira

No artigo publicado no domingo no The Wall Street Journal, a colunista Mary Anastasia O’Grady traça um panorama crítico sobre a situação política e econômica da América Latina, com destaque para o Brasil sob a liderança de Lula.

Ela fala especificamente do mau mandato de Lula.

Segundo O’Grady, as políticas do presidente nomeado brasileiro desde o início de seu mandato, em janeiro de 2023, têm enfraquecido o país internamente e prejudicado sua posição na região.

O artigo publicado no influente jornal americano caiu como uma bomba entre os participantes brasileiros na reunião do G20.

Lula da Silva comanda um governo ilegítimo, incompetente política e administrativamente, sem condições éticas ou morais para liderar nada dentro e fora do Brasil, apesar de todas as suas infrutíferas e canhestras tentativas de protagonismo.

O leitor não precisa ampliar a imagem para ler melhor, porque o editor publica a íntegra do asrtigo no link a seguir.

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo.

18 comentários:

  1. Não adianta tentar desviar o assunto principal do dia, sr. editor. O Seu mito vai gastar, muito em breve, muito solado de havaianas no piso da Papuda!!!

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    1. Zuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuurra mais, #jeguePTBa!!!

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  2. Só não podemos esquecer que essa turma sempre apoiou o Lula, eles acham que o Lula agora é um péssimo Presidente apenas por causa da aproximação da Rússia, da China e do Irã ao Brasil (BRICS). Não se esqueçam nunca da interferência de autoridades americanas para impedir que fosse investigada a eleição, não se esqueçam da multidão de gente nas portas dos quartéis pedindo ajuda aos militares por não concordarem com o resultado, não se esqueçam nunca da pressão de autoridades americanas nos militares e outras autoridades brasileiras para impedir que o ex Presidente Bolsonaro tomasse a atitude de investigar a eleição, não se esqueçam dos processos dos atos antidemocráticos, fake news e discurso de ódio inventados pelos espiões lobistas de Israel com o intuito de perseguir o ex Presidente Bolsonaro e seus apoiadores.


    https://revistaforum.com.br/politica/2022/7/2/judeus-lanam-manifesto-de-apoio-lula-derrotar-fascismo-os-simpatizantes-do-nazismo-119582.html

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  3. O óbvio ululante se espraia pelo planeta. É bom para quem não é baba ovos desse sistema podre e carcomido. O câncer metástico está em vias de ser extirpado, o organismo será liberado definitivamente da doença.
    .
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    A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
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    Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
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    2022 eleição sem voto impresso e auditável, só piorou.
    .
    EU AVISEI! Agora Faz o L.

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  4. Anão diplomático é um dinossauro comunista. Ídolo da esquerda neofascista global.

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  5. Empobrecimento e mediocridade é o resultado do macabro programa imposto à América Latina, e em especial ao Brasil, pelo "Diálogo Interamericano", o Instituto braço do Partido Comunista Americano, também conhecido Democrata.
    No Brasil o representante autodeclarado era o Sr. FHC, quem aqui armou o nefasto sistema incentivador de rebaixamento de QI da juventude.
    D..I sempre faz por evitar a divulgação de sua existência, inclusive taxando jocosamente de teoria da conspiração qualquer menção, tal como o Foro de SP, seu esbirro, até o aparecimento de um maléfico nomeado presidente enaltecendo esse foro de SP.
    Falar abertamente de Diálogo Interamericano é risco de receber visita de jagunços enviados por uma brilhante cabeça.
    Quem sabe seja o novo representante?

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  6. Vejam esse video do link a seguir, essa ação deve ser para causar animosidade entre o Brasil e a Rússia. Pensamos que o Presidente Putin entende bem a situação e não leve em consideração, não é o Brasil.


    https://www.youtube.com/watch?v=NLCi5F-GYKw

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  7. Puro negacionismo,especialidade bolsonarista.
    Basta ver imagens do G20 pra constatar a liderança inconteste de Lula frente ao mundo.
    Os números atuais da economia contrariam todas essas baboseiras.
    Isso tudo é retrato da frustração bolsonarista ante o evidente sucesso de Lula.
    Esse blog tem que alimentar seu gado.
    Nada mais que isso.
    Por conseguinte,
    Fodam-se.
    Mordam-se.
    Anistia?
    Perdeu Mané.

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  8. Mas o capitão chinelão continua inelegível e sem anistia.

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  9. "O dinossauro brasileiro da Guerra Fria está se apegando não tanto a ideais utópicos de socialismo, mas a uma luxúria pelo poder que um modelo corporativo altamente centralizado oferece”, 

    Ora, mas quando observamos a volta de Trump com o fim do livre comércio, com o retorno de medidas econômicas de protecionismo à indústria americana, da guerra comercial com a China, da deportação de imigrantes, não parece que estamos diante de um dinossauro da Guerra Fria também?



    "Ele prefere aliados que não insistem em governo limitado, como os companheiros do Brasil do grupo Brics — Rússia, Índia, China e África do Sul. O grupo visa a reduzir o alcance do dólar e das instituições ocidentais nas finanças internacionais e minar as sanções criando seus próprios mecanismos de empréstimo e moedas alternativas.”

    Então se uma nação quiser se livrar do dólar, isso é ruim???


    "O Brasil há muito anseia por substituir os EUA como hegemonia regional no continente sul-americano. Mas tomar esse papel requer autoridade moral e peso econômico. Lula está desperdiçando ambos”, analisa.

    Na América Latina quem está assumindo a hegemonia regional é a China, desalojando os EUA


    "A substituição do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, por Gabriel Galípolo, também foi mencionada como um possível risco à autonomia da instituição, algo que, na visão da colunista, pode prejudicar principalmente os mais pobres. "
    Então a gestão de Roberto Campos estava favorecendo os mais pobres? Na gestão de Roberto Campos Neto, quantas vezes ele baixou a taxa de juros?

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  10. Os índices e indicativos da atual política econômica,nos mostram justo o contrário.
    Se república bananeira é isso,então que seja ainda mais bananeira.
    Além de que o artigo é escrito por desinformado e mal intencionado,porque esse sim,mente convenientemente.

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  11. IMAGEM GRANDE:

    https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYozL6vWB1WBDLDggxkKmy7SM2cNrLb1Njwm1UuHLSsltay9_7-48ZEe1LlzpEPmtRajxPdpU2pLYapk4sxm1vacgbb8FLHdwEy1g7sihOGBmCg2iD5o7c-lVH8jagYGqEhblSi88xjnGVXpysuNGdxT7aCKRnMHcZhhdP6REYmtQst-NmQxCUqYj28I0/s1600/wsj.jpg


    ARTIGO DO ANTAGONISTA:

    Colunista do WSJ critica Lula e aponta declínio da América Latina
    https://oantagonista.com.br/economia/colunista-do-wsj-critica-lula-e-aponta-declinio-da-america-latina/

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  12. TEXTO TRADUZIDO AUTMATICAMENTE DO INGLÊS:

    WSJ OPINION

    O declínio do Brasil e da América Latina

    A democracia e a política econômica sólida estão em declínio, e Lula está liderando o caminho.
    Por Maria Anastasia O'Grady Seguir 17 de novembro de 2024 às 16h24 E
    Brazil and Latin America's Decline

    Quando os líderes do grupo dos 20 se reunirem esta semana no Rio de Janeiro, planeiam lançar uma iniciativa para derrotar a fome no mundo
    pobreza até 2030. O Presidente do Bra - zil, Luiz In2cio "Lula" da Silva, é um arquitecto da ideia, o que não é uma pequena ironia. As suas políticas, externas e internas, desde que assumiu o cargo em janeiro de 2023, correm o risco de levar o seu país a uma vala cada vez mais profunda.
    O presidente Biden estará presente na Cimeira do Rio, embora não esteja claro que valor trará. No fórum de Cooperação Económica Ásia-Pacífico em Lima, Peru, na semana passada, o pato manco americano foi ofuscado pelo ditador chinês Xi Jinping e pelo porto de Chancay-60% detido pela Chinesa Cosco Shipping, financiada por empréstimos bancários chineses, e 50 milhas a norte da capital peruana-que era o assunto da cidade. Na medida em que os EUA ainda são um ator na região, os membros da APEC e do G-20 sabem que Donald Trump é o cara com quem eles precisam esfregar os ombros.
    Entre os dois confabs, Biden parou na Amazônia para enfatizar o alarmismo climático que definiu sua presidência. Isso poderia ter sido feito em casa por muito menos dinheiro, mas acho que visitar a floresta tropical está na lista de desejos de todos. A democracia latino-americana está em péssima forma. A crescente influência da China na região está longe de ser o único problema. O maior desafio é a erosão do capitalismo democrático, que em muitos países está a ser substituído pelo nacionalismo e pelo autoritarismo.
    Presidente do México Claudia Sheinbaum, que tomou posse Outubro. 1, já colocou os acabamentos finais em uma tomada de poder de partido único iniciada por seu antecessor, Andr7 s Manuel L1 Pez Obrador. Emendas constitucionais aprovadas por um Congresso controlado pelo Partido Morena do Presidente eliminaram a independência do Judiciário e dos reguladores de vigilância que deveriam verificar o alcance do Executivo. O crime organizado tomou conta de grandes partes do país. A escassez iminente de eletricidade limitou o boom de quase escoramento que antes parecia inevitável. O peso é fraco.
    Venezuela, Bolívia, Honduras, Nicarágua e Cuba são paraísos do narcotráfico que também anularam a independência institucional. Em El Salvador, a troca pública de democracia por segurança pessoal é racional, mas é provável que seja dolorosa a longo prazo. O estado de direito da Colômbia manca mal, tal como a sua economia.
    O Brasil há muito ansiava por substituir os EUA como hegemonia regional no continente sul-americano. Mas assumir esse papel requer autoridade moral e peso económico. Lula está desperdiçando ambos.

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  13. CONTINUAÇÃO:

    Tomemos como exemplo a protecção retórica que deu ao ditador Venezuelano Nicol9s Maduro, que roubou as eleições presidenciais de 28 de julho. A vitória desequilibrada do candidato da oposição, Edmundo Gonz9 Lez Urrutia, foi documentada pelos observadores das sondagens venezuelanas e reconhecida pela comunidade internacional. Mas quando a organização dos Estados Americanos, que tem a missão de defender a democracia na região, realizou uma votação para reconhecer a vitória do Sr. Gonz
    A democracia e a boa política económica estão em declínio, e Lula está a liderar o caminho.
    Colômbia e México para garantir que não passou. Como o apoio de Lula à ditadura Cubana, isso era antiamericanismo, não qualquer crença na legitimidade de Maduro.
    O dinossauro da Guerra Fria do Brasil está se apegando não tanto aos ideais utópicos do socialismo, mas ao desejo pelo poder que um modelo corporativista altamente centralizado oferece. Ele prefere aliados que não insistem em um governo limitado, como os colegas brasileiros do grupo Brics-Rússia, Índia, China e África do Sul. O grupo visa reduzir o alcance do dólar e das instituições ocidentais nas finanças internacionais e minar as sanções, criando os seus próprios mecanismos de empréstimo e moedas alternativas.
    Lula pode odiar o domínio do dólar, mas adora Dólares. Sua cúpula no Rio defenderá uma proposta para impor um imposto global sobre a riqueza aos ricos, com o objetivo de arrecadar cerca de US $250 bilhões anualmente de 2.800 bilionários. Os recursos devem ser utilizados para combater as alterações climáticas e a população-a sério, isto de um político cujo partido dos trabalhadores supervisionou o maior esquema de corrupção da história da América Latina e que foi condenado-e nunca ex-
    onerado-pelo seu papel nisso.
    Entretanto, a política económica de Lula está a levar o país por um caminho familiar de banana-República, abandonando a contenção fiscal. O ex-ministro da economia Paolo Guedes (2019-22) controlou os gastos cortando a força de trabalho do governo e congelando seus salários nominais. Agora, "o déficit fiscal geral do setor público", informou o Goldman Sachs em Novembro. 11, " está a registar uma grande percentagem de 9,34% do PIB (face a um défice de 7,5% há um ano)."
    Esta imprudência está a pressionar o real Brasileiro. A inflação está a correr em 4,6% para o ano. Para o manter sob controlo, o Banco central teve de aumentar as taxas de juro overnight para 11,25%. As grandes multinacionais tomam empréstimos à taxa do dólar, mas as pequenas e médias empresas brasileiras enfrentam a punição dos custos locais de crédito. Isso não é exactamente o Lula a cuidar do pequenote.
    O mandato do conceituado banqueiro central Roberto Campos Neto termina no próximo mês. Lula vai substituí-lo por Gabriel Galipolo. Os mercados estarão atentos para ver se a independência do Banco Central sobrevive. Se isso não acontecer, os pobres sofrerão mais. Escrever para O'Grady@wsj.com

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  14. ORIGINAL EM INGLÊS:

    WSJ OPINION O declínio do Brasil e da América Latina

    A democracia e a política econômica sólida estão em declínio, e Lula está liderando o caminho.
    Por Maria Anastasia O'Grady Seguir 17 de novembro de 2024 às 16h24 E
    Brazil and Latin America's Decline

    When the leaders of the Group of 20 meet in Rio de Janeiro this week, they plan to launch an initiative to defeat world hunger
    and poverty by 2030. Bra- zil's President Luiz Inácio "Lula" da Silva is an architect of the idea, which is no small irony. His policies, foreign and domestic, since taking office in January 2023, risk driving his country into an ever deeper ditch.
    President Biden will be at the Rio summit, though it isn't clear what value he will bring. At the Asia-Pacific Economic Cooperation forum in Lima, Peru, last week, the American lame duck was overshadowed by Chinese dictator Xi Jinping and the Port of Chancay-60% owned by China's Cosco Shipping, funded by Chinese bank loans, and 50 miles north of the Peruvian capital-which was the talk of the town. To the extent that the U.S. is still a player in the region, APEC and G-20 members know that Donald Trump is the guy with whom they need to rub shoulders.
    In between the two confabs, Mr. Biden stopped in the Amazon to emphasize the climate alarmism that has defined his presidency. That could have been done from home for a lot less money, but I guess visiting the rainforest is on everybody's bucket list. Latin American democracy is in terrible shape. China's growing influence in the region is far from the only problem. The bigger challenge is the erosion of democratic capitalism, which in too many countries is being replaced by nationalism and authoritarianism.
    Mexico's President Claudia Sheinbaum, who took office Oct. 1, has already put the final finishes on a one-party power grab begun by her predecessor, Andrés Manuel López Obrador. Constitutional amendments passed by a Congress controlled by the president's Morena party have eliminated the independence of the judiciary and of watchdog regulators that are supposed to check executive reach. Organized crime has taken over large parts of the country. Looming electricity shortages have constrained the near-shoring boom that once seemed inevitable. The
    peso is weak.
    Venezuela, Bolivia, Honduras, Nicaragua and Cuba are drug-trafficking havens that also have quashed institutional independence. In El Salvador, the public's exchange of democracy for personal security is rational but likely to be painful in the long run. Colombia's rule of law limps badly, as does its economy.
    Brazil has long yearned to replace the U.S. as the regional hegemon on the South American continent. But seizing that role requires moral authority and economic heft. Lula is squandering both.

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  15. CONTINUAÇÃO:

    Take the rhetorical protection he's given to Venezuelan dictator Nicolás Maduro, who stole the July 28 presidential election. Opposition candidate Edmundo González Urrutia's lopsided victory was documented by Venezuelan poll watchers and recognized by the international community. But when the Organization of American States, which has a mission to defend democracy in the region, held a vote to recognize Mr. González Urrutia's win, Brazil teamed up with
    Democracy and sound economie policy are on the wane, and Lula is leading the way.
    Colombia and Mexico to ensure it didn't pass. Like Lula's support of the Cuban dictatorship, this was anti-Americanism talking, not any belief in Mr. Maduro's legitimacy.
    Brazil's Cold War dinosaur is clinging not so much to utopian ideals of socialism as to a lust for the power that a highly centralized corporatist model offers. He prefers allies who don't insist on limited government, like Brazil's fellow members of the Brics group -Russia, India, China and South Africa. The group aims to reduce the reach of the dollar and Western institutions in international finance and undermine sanctions by creating its own lending mechanisms and alternative currencies.
    Lula may hate dollar dominance, but he loves dollars. His Rio summit will champion a proposal to impose a global wealth tax on the rich aimed at raising some $250 billion annually from 2,800 billionaires. The proceeds are to be used to fight climate change and pov- erty-seriously, This from a politician whose Workers' Party supervised the largest corruption scheme in the history of Latin America and who was convicted--and never ex-
    onerated--for his role in it.
    Meantime, Lula's economic policy is taking the country down a familiar banana-repub- lic path by abandoning fiscal restraint. Former Economy Minister Paolo Guedes (2019-22) brought spending under control by cutting the government workforce and freezing its nominal wages. Now "the overall public sector fiscal deficit," Goldman Sachs reported Nov. 11, "is tracking at a wide 9.34% of GDP (from a 7.5% deficit a year ago)."
    This recklessness is putting pressure on the Brazilian real. Inflation is running at 4.6% for the year. To keep it in check, the central bank has had to hike overnight interest rates to 11.25%. Large multinationals borrow at dollar rates, but small- and medium-size Brazilian enterprises face punishing local costs for credit. That's not exactly Lula looking out for the little guy.
    The tenure of highly regarded central banker Roberto Campos Neto ends next month. Lula is replacing him with Gabriel Galipolo. Markets will be watching to see whether central-bank independence survives. If it doesn't, the poor will suffer the most. Write to O'Grady@wsj.com

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