Percival Puggina é editor do Blog do Puggina.
Mencionei em artigo anterior que meus colegas de esquerda nos anos 60 eram leitores ávidos de autores como Michel Foucault, Herbert Marcuse e Theodor Adorno. A iletrada juventude de esquerda radical, hoje militante no ambiente acadêmico, político e jurídico brasileiro, está chegando onde meus colegas agora octogenários haviam chegado em suas leituras dos anos 60. Como nada leram, surgem com esse enorme atraso querendo “empurrar a História” para o lado errado e fora de hora.
Em condições normais, o intelecto humano funciona movido pela curiosidade, com o objetivo de saber; funciona para resolver algo, espantar uma dúvida ou corrigir um erro. As perguntas que faço aos herdeiros de ideias antigas e sabidamente funestas: como vocês fazem para não saber o que aconteceu de lá para cá? Que espécie de conhecimento é esse, no qual as ideias se desconectam de suas aplicações ao mundo dos fatos e, portanto, da História?
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Como fazem?
ResponderExcluirUsando um antídoto chamado MACONHA.
Muitos não sabem e cremos que até os esquerdistas manipulados pelos praticantes do Talmude que toda essa revolução vem do Talmude. O conservadorismo é próprio do cristianismo, as leis são baseadas no cristianismo, os praticantes do Talmude não seguem as leis dos cristãos. O Talmude prega totalmente contrário ao cristianismo.
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