Ontem, buscando inspiração, encontrei nas nuvens o amigo Alma Lima.
Mensagens de saudação e saudades, convite para dois dedos de prosa aceito, local e hora do café sugeridos por ele e a despedida do sempre livreiro, citando Pessoa:
Não sou nada.Nunca serei nada.Não posso ser nada.À parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Mais dois minutos, e uma nova mensagem, agora de voz, parecia acrescentar pautas para o nosso encontro: — Talvez um país precise ser descoberto dia a dia. Falamos na confeitaria.
Cheguei antes do horário marcado, só para encontrar o Alma já acomodado…
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