A mortalidade por infarto entre mulheres jovens no Brasil está em crescimento — e menos da metade delas recebe o tratamento adequado para prevenir ou tratar esse problema. Estes são dois dos principais alertas de um recente posicionamento sobre a saúde do coração feminino lançado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
A informação é da BBC Brasil.
CLIQUE AQUI para saber mais.
É a febre entre os jovens das coloridas e "inocentes" latinhas de energéticos, fico abismado com a quantidade delas que os estagiários daqui do meu setor tomam durante o dia. E certamente que depois na balada tomam mais...
ResponderExcluirSó não falaram das vachinas. Por que será né?
ResponderExcluirO link não diz absolutamente nada sobre as causas.
ResponderExcluir.
ResponderExcluirPara que estivessem vivas, bastava tão somente, não terem tomado aquele veneno que chamam de "vacina", aquele sem comprovação de eficácia, sem testes conclusivos, com uma infinidade de efeitos colaterais, como: AVCs, Tromboses, Câncer Turbo, falência renal, etc.
.
.
A verdade já existe, a mentira precisa ser inventada.
.
Quanto maior a explicação, maior é a mentira.
.
2022 eleição sem voto impresso e auditável, só piorou.
.
EU AVISEI! Agora Faz o L.
Aumentou 7,9 % o risco depois de 2019.
ResponderExcluirHummm! descontrolou nesses últimos 3 anos?
Estudo que se pretende sério, e sequer cogita o empirismo "vassassinal "?
Até quando essa tentativa de extermínio em massa será tabu?
Taliodomida, eletrochoque e experimentos com "radhioteraphy" vieram a público, cerca de 5 anos após os fracassos.
Ou há um interesse, por conta da agenda 2030 ( redução populacional)? Nesse caso, pretendem repetir?
Depois da covid e das vacinas acontecem muitas mortes estranhas. Gente nova.morrendo do nada
ResponderExcluirIsto realmente não diz absolutamente nada sobre as causas deixando nos pensar que aumentou somente após as aplicações massivas de vacinas experimentais
ResponderExcluir