A vida de Pedro Mortar foi uma conjugação de poucos verbos.
Ainda menino, nascido em local para não lembrar, aprendeu o sentido do verbo trabalhar. Brincar, passear e sonhar, todos da primeira conjugação, nem pensar.
– Estudar?
– Você não vai precisar.
Conheceu Clarice e resolveu namorar. Quando ela mostrou seu livro:
– Quem sabe ler?
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