O vereador Pablo Melo anunciou que recorrerá da decisão do TRE que hoje indeferiu sua candidatura à reeleição, usando o argumento de que ele é filho do prefeito. O TRE apontou para o artigo 14 que proíbe a candidatura de parentes consanguíneos até segundo grau, mas existe jurisprudência que abre exceção para casos em que o candidato já exerce o cargo para o qual se recandidata. Isto é pacífico, mas o caso é que Pablo Melo ocupa transitoriamente o cargo, já que está afastado o titular, Cezar Schirmer. Caso Schirmer tivesse renunciado, ele seria efetivo e a candidatura seria confirmada.
Pablo continuará candidato e poderá ser votado até que o TSE julgue seu recurso.
Se perder, o MDB perde também os votos.
A ação contra Pablo foi movida por um candidato do PT.
Dá nada. Teve um outro vereador que ficou dez anos no cargo esperando a Justiça Eleitoral julgar em definitivo.
ResponderExcluirA jurisprudência não fala em "exercer", fala em "ser titular", o que não é o caso de Pablo.
ResponderExcluirQuer levar no tapetão. Jogada ensaiada do papai, muito mal ensaiada, por sinal.
Já começaram.........................................
ResponderExcluirSerá que vai dar Rosário na cabeça????
Imaginem os senhores caso o prefeito fosse do PT e nomeasse pra secretaria um companheiro abrindo vaga para o próprio filho assumir na Câmara Municipal, no mínimo ia ter cartão vermelho do Patolino. Falei alguma mentira editor??
ResponderExcluirUm Melo ja perdeu, falta o outro
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