A decisão beneficia Lula, mas também Bolsonaro.
Com base na decisão, o tribunal rejeitou pedido feito pelo deputado gaúcho Ubiratan Sanderson para obrigar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a devolver o relógio que recebeu de presente, em 2005, do então presidente francês, Jacques Chirac, em razão da comemoração do Ano do Brasil na França.
Para a maioria dos ministros do tribunal, não há lei específica para disciplinar a matéria. Dessa forma, o TCU não pode determinar a devolução do relógio ao acervo público da Presidência da República.
A União não tem pulso. É evidente que é um presente pessoal. Se querem mudar a destinação, que mudem a lei então.
ResponderExcluirDe arrumadinho em arrumadinho todos políticos se dando bem . Crime compensa. Lei só vale para colocar pobre na cadeia. E os "pobre" ainda brigam por seus políticos de estimação.
ResponderExcluirLULLADRÃO usou por 17 anos "seu" relógio Cartier e nunca se lembrou de devolve-lo à Uniao.
ResponderExcluirAgora que um ministro do TCU, amigo do BOZÓ o autorizou a continuar com o relógio, ele se revolta, porque essa medida pode favorecer o outro ladrão de joias e relogios, o JÁ IR BROCHONARO.
Janjo não dá uma dentro! "Por supuesto, nem na janja!
Tá mal o janjo!!!