STF faz audiência, 14h, para discutir validade do novo Marco Temporal das Terras Indígenas

O Supremo Tribunal Federal realiza nesta segunda-feira a primeira  audiência da comissão de conciliação que vai tratar das ações que envolvem o marco temporal para demarcação de terras indígenas. Os trabalhos devem começar às 14h, no plenário da Segunda Turma da Corte. Além de levar o caso para conciliação, Gilmar Mendes negou pedido de entidades para suspender a deliberação do Congresso que validou o marco, decisão que desagradou aos indígenas. A previsão é que as reuniões prossigam até 18 de dezembro deste ano. Os representantes contrários à lei formam maioria na Comissão.

A audiência foi convocada pelo ministro Gilmar Mendes, relator das ações protocoladas pelos partidos  PL, PP e Republicanos para manter a validade do projeto de lei que reconheceu o marco e de processos nos quais entidades que representam os indígenas e partidos governistas contestam a constitucionalidade da tese e querem ganhar no tapetão.

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5 comentários:

  1. "decisão que desagradou aos indígenas."


    Desagradou os indígenas ou estrangeiros doidinhos pelos recursos naturais da Amazônia?

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  2. Sempre esta palhaçada de marco temporal. Tem que tirar estes indios vagabundos e pegar as terras para plantar. O.mundo tem cada vez mais bonecos pra alimentar. O Brasil precisa de terras. Milhares de hectares nas mãos de índios que não produzem nada. Os índios de hoje querem celular, carro, tv. Absurdo deste STF e a esquerdalha do Brasil

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  3. STF BOLIVARIANO faz audiência para alterar os termos colocados na Constituição de 88, elaborada pelo Poder Constituinte. De fato aqui há uma DITADURA BOLIVARIANA JUDICIAL.

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  4. SE ESSE LUPANAR FOSSE DE FATO UM TRIBUNAL DE GENTE SÉRIA, ESSES PROCESSOS NEM ESTARIAM VIVOS, O ARQUIVAMENTO E A LATA DO LIXO E]SERIA SEU FINAL, O CONGRESSO, REPRESENTANTE DOS NACIONAIS, JÁ DECIDIU SOBRE O TEMA, MAS AS EXCRESCÊNCIAS INSISTEM EM ENFRENTÁ-LOS, É UMA SEM-VERGONHICE DESCARADA.

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  5. A menos que o Congresso se posicione de maneira mais impositiva, o que é sempre uma dúvida, a causa "indígena" deve prevalecer.

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